Não lembro do final do livro. Ponto. Parece que ele mandou o bastardo e a vadia pro exterior e levou uma vida de merda, sei lá. O que eu quero de verdade é a mesma coisa que tu, ele, nós, vós e eles querem: Saber se Ezequiel podia chamar Escobar de papai. Vou converter a história para os dias de hoje, pra ficar mais fácil. Veja bem:
Bentinho era daqueles meninos que, aos seis anos, teria dançado ragatanga; aos 10, pensaria em troca-troca, mas não faria porque o papai do céu acha isso muito feio. Aos 15, faria parte da família Restart e ainda seria virgem. Aos 30, provavelmente estaria morando com a mãe e ouvindo algum membro da falecida Banda Cine, em careira solo. continue lendo »
Blá blá blá ler é muito bom blá blá blá. Isso qualquer pessoa tem a obrigação de saber, mas (Obviamente) não sabe. Tirando os blogs, sites, portais e quaisquer outras coisas que apoiam e incentivam a leitura, restam duas coisas: As campanhas do governo e a escola. Mas é claro que ambos falham. continue lendo »
Infelizmente não é um texto turístico sobre Assis, essa pequena cidade italiana. E também não é sobre o Chiquinho. O Assis a que me refiro é o Machado. Queria fazer um trocadilho infame agora, mas perdi essa aula na faculdade.