A aventura épica Cavalo de Guerra é um conto de lealdade, esperança e tenacidade ambientado no arrebatador cenário da Inglaterra rural e Europa durante a Primeira Guerra Mundial. Cavalo de Guerra começa com a admirável amizade entre um cavalo chamado Joey e um jovem chamado Albert, que o domestica e treina. Quando eles são forçados a se separar, o filme acompanha a extraordinária jornada do cavalo à medida que ele traça seu caminho para a guerra, mudando e inspirando a vida de todos que encontra no caminho— a cavalaria britânica, os soldados alemães, um fazendeiro francês e sua neta — antes que a história atinja seu clímax emocional no centro da terra de ninguém. A Primeira Guerra Mundial é vivida através da jornada desse cavalo — uma odisseia de alegria e sofrimento, amizade profunda e altas aventuras. Cavalo de Guerra é uma das grandes histórias de amizade e guerra — um livro de sucesso, foi transformado em um tremendo sucesso internacional no teatro que chegará aos palcos da Broadway no próximo ano. Ele agora chega à telona como uma adaptação épica feita por um dos maiores diretores de toda a história do cinema.
Eu admito: Só fui assistir porque tinha guerra no nome. continue lendo »
“Após considerar que uma grande empresa é a culpada pela morte de seu marido, uma viúva decide entrar com um processo na justiça, pedindo uma indenização milionária. Para defendê-la ela contrata o advogado Wendell Fohr (Dustin Hoffman). Porém Fohr precisará enfrentar Rankin Fitch (Gene Hackman), um especialista em selecionar os jurados de forma a garantir de antemão sua vitória no julgamento. Porém o que Fohr e Fitch não contavam é que um dos jurados, Nicholas Easter (John Cusack), tem seus planos para manipular o júri. E, com o apoio de Marlee (Rachel Weisz), passa a chantagear a dupla avisando que o veredicto desejado sairá bastante caro.”
A corrupção dentro do poder judiciário é um assunto que empolga e quando feito o bom uso, gera ótimos resultados. É o caso de O Júri, filme de 2003 que conta a história da barganha feita por uma sentença condenatória (Ou não) em julgamento do tribunal do júri. O longa, baseado no livro de John Grisham, começa bastante misterioso, mas aos poucos vai dizendo a que veio. As peças do quebra-cabeças vão sendo entregues junto com a apresentação dos personagens (Bem desenvolvidos e com características marcantes). O pano de fundo pode ser facilmente descrito por essa frase, que eu considero a mais importante de todas: continue lendo »
Contágio narra a disseminação veloz de um vírus transmissível pelo ar que mata em poucos dias. Enquanto a epidemia se espalha cada vez mais rapidamente, médicos de todo o mundo correm contra o tempo para encontrar a cura e controlar o pânico que se espalha mais rápido do que o próprio vírus. Ao mesmo tempo, pessoas comuns lutam para sobreviver diante do desmoronamento da sociedade.
Te juro que, por um instante, pensei que fosse um filme sobre zumbis. Eu tenho essa maldita tendência de achar que as coisas vão ter zumbis. Pois bem, não tem. Mas nem por isso o filme é menos interessante. Basicamente, é um Crash – No Limite com relação à uma doença, mostrando vários focos e pontos de vista e não sei o que e tal. E tem o Jude Law com uma prótese dentária hilária, pagando de blogueiro/vlogueiro, e com aquele sotaque bacana dos britânicos, que dá a impressão de que eles falam com uma batata na boca. E ele nem é o foco principal da história, é só um coadjuvante de luxo. continue lendo »
Hoje em dia os irmãos Coen são quase unanimidade como dois dos melhores cineastas dessa geração, com todo mundo pagando pau pro Bravura Indômita e tal. Mas não foi sempre assim não, galera. Na verdade, eles só se tornaram realmente conhecidos pelo público em geral lá em 2007, depois do sucesso do Onde os Fracos Não Têm Vez. Pelo menos segundo os fragmentos de memória que eu tenho de 4 anos atrás. Enfim, o que importa é bem antes disso, a carreira deles já contava com inúmeros filmes sensacionais. Sendo que um dos melhores sempre acaba ficando meio esquecido.
A história é ambientada no subúrbio de Estocolmo, em 1982. Oskar (Kåre Hedebrant), um frágil garoto de 12 anos sempre atormentado pelos colegas de escola, sonha com vingança. Ele apaixona-se por Eli (Lina Leandersson), garota bonita e peculiar que, aparentemente, é uma vampira, já que não suporta o sol ou a comida. Eli dá a Oskar força para lutar, mas o menino é colocado frente a um impasse quando percebe que ela precisa beber o sangue de outros para sobreviver: até onde pode o amor perdoar?
Sabe quando você começa a assistir um filme já sabendo que ficará perturbado por assistí-lo? Então, é exatamente isso que ocorre aqui e… Sinceramente? O QUE PORRAS OS SUECOS TEM NA CABEÇA?! continue lendo »
Ai, que bacaninha! Já começou o Rock in Rio, e vamos pegar carona nesse clima de sexo, drogas e rock and roll (Esquece que o Luan Santana a Claudia Leite vai se apresentar também e FOCA AQUI!). Quase Famosos é a história autobiográfica do diretor Cameron Crowe, que assim como o protagonista, também descolou um trabalho na aclamada revista Rolling Stone e saiu em turnê com uma banda quando adolescente. A diferença é que Crowe ficou na cola do Lep Zeppelin, enquanto o nenis aqui curtiu todos os prós e contras da turnê “Almost Famous” de 1973, com a banda fictícia Stillwater. E vou te contar, se fosse pra escolher um filme em homenagem ao rock e mais ainda, ao rock 70, esse seria o escolhido. continue lendo »
Eu não fui da geração Rocky. Primeiro porque esse primeiro filme foi lançado em 1976, mas especialmente porque eu era menina não curtia essa pegada mais macho de ser. Quando criança, assisti na TV algum dos seis filmes da franquia e me dei por satisfeita. Eu conhecia, via a cena mais famosa nas reportagens que tinham alguma conexão com o tema e pronto (Até O Professor Aloprado fazia questão de me lembrar a clássica cena). O tempo passou, eu fui virando cada mais cinéfila e em algum momento não deu pra evitar: Eu tinha que assistir Rocky: Um Lutador. E que surpresa, hein minha gente? Finalmente fui entender porque esse filme altamente premiado faz parte da história do cinema e melhor ainda, porque as pessoas sentem tanta identificação com a história de um Zé-ninguém que enfrentou o campeão mundial de peso-pesado. continue lendo »
Após o drama todo da semana passada, causado pelo Clube da Luta, resolvi escrever sobre um outro filme mindfucka do caralho, que também é sujo, pesado e violento (Para os miólos), mas que incrivelmente me passa uma mensagem otimista, diferentemente do filme de David Fincher. continue lendo »
Sinceramente, nunca li nenhum livro de Truman Capote e sinceramente (De novo), este filme não me empolgou em nada para a tarefa. Eis mais uma prova de que o Oscar é de quem paga mais.
Pattinson é Jacob, um rapaz de 21 anos que abandona os estudos após a morte de seus pais e se junta ao circo dos Irmãos Benzini, o Maior Espetáculo da Terra. Jacob desiste da faculdade de Medicina Veterinária na Ivy League School, e encontra seu lugar no circo cuidando dos animais selvagens e sarnentos. No circo, ele conhece e se apaixona por Marlena, a estrela do show (Witherspoon), que ela é casada com o treinador paranóico e esquizofrênico dos animais.
Ao contrário do que pode parecer, esse não é um filme ruim. É um filme médio. Qual a diferença? Um filme médio ainda dá pra assistir sem grandes dores de cabeça. A menos que você esteja numa sessão vespertina, cheia de fãs histéricas. Ai, meu filho, você vai ter uma dor de cabeça do caralho. continue lendo »