Estou aproveitando que no texto anterior eu falei sobre um filme do Kubrick para começar uma série, com alguns dos filmes menos conhecidos dos meus diretores favoritos. Estava numa dúvida danada por quem começar, então decidi começar pelo que eu vi por último: O espanhol Luis Buñuel.
Todos vocês que aí já devem ter percebido que nós, escritores (Colunistas, mas o Pizurk vai me chamar de estagiário) do Bacon somos muito fãs do Stanley Kubrick. Se não perceberam é porque nem lendo isso direito vocês estão. Mas a questão é a seguinte: Vou falar desse, que é, juntamente com Spartacus, o filme mais premiado do Stan, continuando o tema do texto anterior: A nobreza clássica européia.
Você é apaixonado por cinema e decide fazer um filme, só que é aquela coisa, atores são caros, cenários e figurinos mais ainda… Não se preocupe, você pode se inspirar em Menina Má.com (Mais uma da série: Títulos com tradução louca).
O filme conta a história de Michael Oher, um jovem negro vindo de um lar destruído e que é ajudado por uma família branca, liderada por Leigh Anne que acredita em seu potencial. Com a ajuda do treinador de futebol, de sua escola e de sua nova família, Oher terá de superar diversos desafios a sua frente, o que também mudará a vida de todos a sua volta.
Sabe aqueles dias em que você acorda de saco cheio da vida, querendo que tudo fosse pros ares? Emprego, família, o mundo? Então, o filme não tem nada a ver com esses dias. E eu não tou num desses dias, também, tou bem apático, até. Mas isso não vem ao caso. O que importa é: Filme de superação é uma coisa bonita de se ver, mesmo que seja sempre a mesma lenga lenga: Um fudido que tem uma chance e não estraga tudo. Talvez porque seja mais raro quando não estragam tudo. continue lendo »
O filme segue dois oficiais (Ben Foster e Woody Harrelson – indicado ao Globo de Ouro como Melhor Ator Coadjuvante) confrontados com a tarefa nada agradável de notificar os entes queridos dos soldados caídos. Os dois homens formam um improvável vínculo que é ameaçado quando um dos oficiais se sente atraído por uma jovem viúva (Samantha Morton), desencadeando um dilema ético que se desenvolve de forma comovente e surpreendente. O filme é um conto tocante sobre as formas complexas e inesperadas com as quais as pessoas se aproximarem e ganham força umas com as outras, oferecendo uma visão única e inspiradora, que equilibra habilmente um conteúdo emocional forte com humor, compaixão e empatia. Dirigido por Oren Moverman, O Mensageiro é uma história atemporal que usa o humor e emoção para examinar temas universais da redenção, esperança e a resistência do espírito humano.continue lendo »
Recém-eleito, o presidente Mandela sabe que seu país permanece dividido racial e economicamente após o fim do apartheid. Acreditando ser capaz de unificar a população por meio da linguagem universal do esporte, Mandela apóia o desacreditado time da África do Sul na Copa Mundial de Rúgbi de 1995, que faz uma incrível campanha até as finais.
Cara, eu sempre achei o Nelson Mandela meio… figura decorativa. Sério, pra mim ele era daqueles tios que só servem pra mostrar pro mundo. Claro que isso se deve, além da ignorância, à falta de interesse. Afinal, se eu fosse atrás da história do cara, ia saber que, além dele ter ficado vinte e sete anos preso [Não saber isso é ignorância], ele praticamente se formou em psicologia dentro da cadeia. E o que ele aprendeu lá é demonstrado nesse filme. E não foi pouca coisa. continue lendo »
Amor Extremo é baseado em histórias reais que giram em torno de duas mulheres muito a frente do seu tempo e seus amores. Caitlin e Vera, o soldado apaixonado por Vera, William, e do brilhante e incorrigível Dylan casado com Caitlin. Em meio as incertezas da guerra promessas são quebradas, e o relacionamento dos dois jovens casais se entrelaçaram de maneira perigosa e arriscada. A única coisa mais perigosa que uma guerra, é o amor.
Sabe aqueles filmes que você entra esperando ver um negócio meia boca, e sai convencido de que era… pior ainda? Pois é, esse é o caso de Amor Extremo. Eu achei que ia ser um romance meio bobinho, mela cueca, piegas, coisa e tal. Mas na verdade é um drama cretino, que mostra um monte de gente imatura na Inglaterra durante a Segunda [Ou é a Primeira?] Guerra Mundial. continue lendo »
Há 14 anos, o cineasta Mateo Blanco sofreu um trágico acidente de carro, no qual perdeu simultaneamente a visão e sua grande paixão, Lena. Sofrendo aparentemente de perda de memória, abandonou sua persona de cineasta e preservou apenas sua faceta de escritor, cujo pseudônimo é Harry Caine. Um dia, Diego, filho de sua antiga e fiel diretora de produção, sofre um acidente, e Harry vai em seu socorro. Quando o jovem indaga Harry sobre seus dias de cineasta, o amargurado homem revela se lembrar de detalhes marcantes de sua vida e do acidente.
Sabe aqueles dramas que ficam mostrando flashbacks, num vai e volta do inferno? Pois bem, sinto-me no dever de avisa-los, caros leitores, que esse texto filme trabalha basicamente com isso, o que pode torna-lo meio confuso e/ou previsível. Ou eu que sou muito esperto. E convencido. continue lendo »
Drama baseado em fatos reais sobre o redentor poder da música. Na história, o jornalista Steve Lopez (Robert Downey Jr.) descobre por acaso a existência de Nathaniel Anthony Ayers (Jamie Foxx), um ex-estudante da universidade Julliard e prodígio em música clássica, que agora se vê na condição de sem-teto e passa os dias tocando violino e violoncelo nas ruas de Los Angeles. Enquanto o jornalista Lopez faz de tudo para ajudar o jovem músico a reencontrar seu caminho, nasce entre eles uma bela amizade que transformará completamente suas vidas.
Eu confesso que tive vontade de ver esse filme desde que eu vi alguns sites anunciarem esse filme erroneamente logo de cara. Afinal, histórias reais costumam ser muito melhores que certos roteiros de Hollywood. Né, Logan? continue lendo »