O filme Dredd foi um fracasso total nas bilheterias. Segundo as novas leis do mercado cinematográfico norte-americano, um filme tem que se pagar regionalmente (Ou melhor, dentro dos EUA) pra poder ganhar uma sequência. Assim foi com Hellboy 1 e 2, que mal se pagaram e estão penando pra ganhar sua terceira e derradeira parte final. Dredd foi pouco visto dentro dos EUA, o longa custou módicos US$ 50 milhões, mas arrecadou apenas US$ 35 milhões no mundo todo, sendo considerado um fracasso pelo estúdio e engavetado sumariamente pelos produtores. Mas e se eu te dissesse que o filme ganhou um abaixo-assinado para pedir a Lionsgate uma continuação do filme? continue lendo »
Agora sim, uma maneira apropriada de acabar o ano. Ou que pelo menos reflete melhor a situação da sétima arte no período. E elencar as piores coisas de qualquer coisa sempre é mais divertido, basta não pensar em todas as horas perdidas que passamos assistindo essas merdas e… Droga. continue lendo »
Eu realmente não sei mais porque eu vou no cinema. Assistir um filme bom na tela grande já tá quase tão difícil quanto pegar uma série boa passando na TV ou ouvir uma música boa no rádio. Provavelmente eu acabe indo apenas pelo próprio ato de ir ao cinema. Mas como eu nunca aceitaria isso conscientemente, o meu cérebro dá um jeito de criar novas expectativas a cada maldita nova estreia. Só que a situação é pior com o Dredd. Eu tinha consciência do que ia ver. Um filme em 3D com censura 18 anos. Na pior das hipóteses, divertido. O que obviamente, não se confirmou. E nesse caso, existe outro agravante. Tudo bem, eu já me acostumei com as decepções. Porém, as coisas que eu achava uma merda costumavam ser uma merda no consenso geral. Tirando algumas aberrações como o Watchmen, por exemplo, que vocês ainda insistem em defender. Só que isso vem acontecendo cada vez menos. Tipo, o Dredd tá sendo aclamado, cara. Claro, eu não saco nada da HQ e gosto da versão do Stallone, mas isso não tem relevância nenhuma. continue lendo »
Dredd (Dredd 3D) Com: Karl Urban, Lena Headey, Domhnall Gleeson, Olivia Thirlby, Deobia Oparei, Langley Kirkwood, Jason Cope, Kevon Kane, Rakie Ayola
2139 é o ano. Mega City One é o local. Numa cidade monstruosa que vai de onde era Washington D.C. até Boston [Segundo o filme], o sistema legal como nós conhecemos morreu. Agora, a lei é mantida pelos juízes, que fazem papel de polícia, juiz, júri e executor. E o mais famoso deles é Dredd, justamente por ser o melhor deles. No que parecia ser um avaliação comum, Dredd e Anderson, a novata, são encurralados por uma gangue num prédio, e tem que abrir caminho pra sair na base da bala.
Anos-luz de distância separam a versão do Stallone e essa obra prima da violência. continue lendo »
Em 2139, o mundo entrou em colapso total, o clima, os países, mudaram de forma tão drástica que o mundo acabou se tornando em um deserto desolado, que ficou conhecido como “A Terra Maldita”. As pessoas vivem em “Megacidades”, grupos de gangues selvagens surgem nessas cidades, o sistema judicial não consegue controlá-los, entrando em colapso. Entram em cena os conhecidos “Juízes”, que tomam o papel de juiz, júri e carrasco, o mais temido e famoso de todos conhecido como Dredd é incriminado por um assassinato que não cometeu e tenta provar sua inocência, e no meio disso tudo, descobre que por trás de sua prisão injusta, há um plano diabólico que está agindo.
Se você tá esperando uma porcaria feito aquela adaptação medonha com o Stallone, eu tenho boas notícias pra você. Já que, ao contrário da versão de 1995, esse filme é realmente pesado, tendo recebido inclusive classificação R nos EUA [Restricted, ou seja, menor de 17 só acompanhado de um responsável], e 18 anos, aqui no Brasil. Mas não é por ter cenas de sexo mesmo rolando peitinho, é pela violência mesmo. E, no caso do Dredd, violência é o mínimo que se espera de um filme. Toma essa, Stallone! continue lendo »
Assisti esse filme sem nenhuma informação extra da internet, sem saber qual a opinião do mundo sobre ele, nada. E bem se sabe que a opinião de alguém na internet pode mudar levemente a opinião de alguém que lê. Hey, não negue – somos humanos e humanos gonna humanizar, sempre. Um coisa é ler uma opinião e levá-la em conta, outra é substituir a sua pela nova. De qualquer jeito, vejam só, eu assisti esse filme precisamente duas vezes em minha existência mundana: A primeira, na rede de televisão de Señor Abravanel, o SBT, há pelo menos uma década. Na época eu mal sabia o que era a interwebs, quanto mais o que eram os “formadores de opinião” dela. A segunda vez que assisti foi semana passada. E aí é que tem coisa pra falar.