Como a Geração Sexo-Drogas-e-Rock’n’roll Salvou Hollywood (Peter Biskind)

Livros sexta-feira, 07 de setembro de 2012 – 4 comentários

Taí um livro que há muito eu via para comprar e tinha vontade de ler, então finalmente criei vergonha na cara e resolvi ver o que caralhos tem de interessante no cinema de 1960 até 1980. Bem, já que esse parágrafo introdutório tem que ficar maior, digo que rolou, segundo o livro, muito sexo, dorgas drogas e praticamente nenhum rock ‘n’ roll.

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Homenagem: Dennis Hopper, Easy Rider e a Independência do Cinema

Clássico é Clássico segunda-feira, 31 de maio de 2010 – 1 comentário

Dennis Hopper morreu. Como eu sei que vocês são jumentos cinematográficos, tenho certeza que acham que a maior contribuição dele para a 7a arte foi sua atuação em Velocidade Máxima. Então deixa eu esclarecer uma coisa – este homem, ao lado de Peter Fonda, foi responsável por uma obra que poderia ser facilmente considerada um décimo terceiro hiperclássico. Esta obra se chama Sem Destino a.k.a. Easy Rider.

Mas o que essa obra trouxe de tão revolucionária? Seria o primeiro papel marcante de Jack Nicholson? Ou por ter Born to be Wild na trilha sonora? Talvez por ser o pai dos road movies? Não. Estes são apenas alguns “extras” dessa marcante obra. continue lendo »

“TOP 100 FILMES BACON FRITO” 100 – 96

Cinema segunda-feira, 30 de novembro de 2009 – 13 comentários

100) Tropa de Elite

(José Padilha, 2007)

Pedro: Se Tropa de Elite fosse um filme americano ele muito provavelmente passaria batido pelas terras brasileiras: seria somente mais um (ótimo) filme de ação. Porém este é um dos casos em que a estrutura transforma uma obra em algo muito maior: Tropa de Elite se tornou um fenômeno de proporções colossais. Capitão Nascimento (Wagner Moura) se tornou um ícone e milhares de expressões foram incorporadas ao vocabulário de todos os brasileiros

Uiara: O cinéfilo. O mendigo. O playboy. O traficante. Classe A. Classe B. Classe J. O nerd. O porra-louca. O padeiro. O William Bonner. Sua mãe. Qualquer brasileiro sabe citar ao menos 1 frase desse filme. Raramente isso acontece com o cinema nacional, convenhamos. É também dos poucos que adquiriram sucesso na telona mesmo depois da onda de pirataria que o tornou famoso. A história é original para a terra tupiniquim por ser a primeira vez que vemos a questão do tóchico pelo lado da polícia e que no fim das contas divide a culpa do tráfico (e da violência, consequentemente) da forma certa: ninguém é santo e todos são vítimas.
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