Cês conhecem um desenho chamado Family Guy? Se você for mais fodido que eu, é aquele desenho que passa sábado na Globo depois do UFC, com o nome de Uma Família da Pesada. Então, cês sabem o Brian, o cachorro fodelão da família? Morreu. Sim, morreu e morreu do mesmo jeito que o meu cachorro e provavelmente o cachorro de muitos leitores daqui morreram, atropelado. #xatiadu
Ah, falemos do Ted então. Que não parecia ser nada de especial, tirando o fato de ter o trailer mais irritante dos últimos tempos. E mesmo assim, conseguiu virar motivo de polêmica, depois de ter sido ameaçado de censura (Por uma única pessoa, mas enfim), situação que outra vez testa os limites da babaquice humana. continue lendo »
Seth MacFarlane, criador da série Family Guy, traz sua marca que estende as fronteiras do humor para os cinemas, pela primeira vez como roteirista, diretor e dublador em Ted. Na comédia de live action/animação, ele conta a história de John Bennett (Mark Wahlberg), um homem adulto que tem que lidar com seu estimado ursinho de pelúcia que ganhou vida como resultado de um desejo de infância… e que se recusa a deixá-lo desde então.
Todo mundo já teve a fantasia de que um dos seus brinquedos se tornasse um ser vivo, quando pirralho, não? O problema é: Como toda criança, demente irresponsável que é, não pensou como seria caso seu brinquedo ganhasse vida e os anos passassem. Afinal, tudo que tem vida envelhece e amadurece, ou eu tou errado?
Pois é, o nosso amigão da vizinhançaSeth MacFarlane não só pensou nisso quando criança, como executou depois de ficar adulto. Só que ele executou só no cinema. E é o brinquedo, no caso. Se bem que ele já fazia isso em Family Guy, só que agora é com personagens reais. Menos o Ted, que ainda é computação gráfica, até a última vez que eu conferi. continue lendo »
Sempre falo de desenhos antigos que fizeram sucesso, mas dessa vez falarei de um atual, ou melhor, novíssimo: The Cleveland Show!
The Cleveland Show é a nova animação da Fox e do Seth MacFarlane e, assim como Family Guy e American Dad, tem tudo para ser um grande sucesso.
Como dito na última coluna, a série é spin-off da animação da turma de Peter Griffin, onde o personagem principal é Cleveland Brown que, junto com seu filho, o gordinho Cleveland Jr., se mudam de Quahog, Rhode Island, para Stoolbend, Virginia. continue lendo »
Uma das grandes surpresas apresentadas nesta temporada é a animação The Cleveland Show, exibida no canal FX. Spin-off da já consagrada Family Guy (Uma Família da Pesada), confesso que tinha um pé atrás quanto ao sucesso da série, mas felizmente estava errado. continue lendo »
Todos aqui sabem que gosto de desenhos animados, mas ultimamente a falta de tempo tem me feito seletivo em relação à qual animação assistir. Alguns desenhos favoritos, como Padrinhos Mágicos, Pinguins de Madagascar, Bob Esponja e até o Family Guy, já que o FX sumiu com ele da programação, estão impossíveis de assistir. Até tentei assistir no streaming, mas não consigo.
O jeito é ver o que dá, e quando dá. Os Simpsons, como passam de madrugada e quase sempre na Fox, não é tão difícil de ver. Problema que em 20 temporadas, a emissora repete várias vezes os mesmos episódios de sempre. Perdi as contas de quantas vezes já vi a família amarela na África, Japão ou o episódio do Dia das Bruxas em que Bart faz amizade com o ET Kodos, a la ET do Spielberg.
Já passaram dos 100 episódios e comemoraram 10 anos? Como to velho!
Mas, apesar disso, o que mais me chateia é que não vejo coisas novas, ou desenhos que estava gostando, como o Homem-Aranha que estava passando e só vi a primeira temporada, ficando meio perdido nas novidades do mundo da animação.
Só ando mais antenado quanto aos lançamentos em cinema e quando, em uma zapeada, vejo que está passando algum dos favoritos. Pelo jeito, terei que me adaptar e começar a ver na internet meus prediletos, bem como melhorar meu inglês para ver logo que lançam lá fora.
Pô, eles já têm até filho!
Enquanto não me adapto, ou arrumo meu tempo, vou vendo as eternas reprises de Os Simpsons na Fox.
E vocês, como fazem para ver seus desenhos favoritos quando estão sem tempo?
Após uma ausência forçada por conta de um dogão-jesus-me-chama (ou um café-da-manhã-com-suco-quente-e-presunto-duvidoso), cá estou de volta para encerrar a série sobre quem é o melhor, se Matt Groening ou Seth MacFarlane.
Para falar a verdade, a resposta saiu na última coluna – Matt Groening disparado – o objetivo agora é fazer uma breve reflexão sobre essa discussão.
Até pensei em fazer uma coluna em homenagem ao criador do moonwalk, mas como o assunto Michael Jaclkson já deu no saco, resolvi retomar a série de quem é melhor, se Matt Groening ou Seth MacFarlane.
E retomo com um duelo para lá de complicado e que, provavelmente, irei me contradizer: Os Simpsons x Family Guy (vulgo Uma Família da Pesada).
O DJ Raphael Mendes, aka Bobagento, mandou uma sugestão interessante para a coluna desta semana.
Listar os maiores anti-heróis da ficção.
Anti-herói é aquele cara que, ao contrário do herói bonzinho cagão – tipo Superman – faz as coisas do jeito lhe convém e de acordo com seus interesses, objetivos ou o que quer que seja para cumprir sua missão, independente se os métodos que usarão são ou não tolerados pela sociedade, como o Batman e Wolverine.
Geralmente são movidos pelo egoísmo, vaidade e qualquer coisa que não seja a visão principal do herói, que é ajudar o próximo.
Anti-heróis são complexos pelo simples fato de que tanto podem ser os heróis como os vilões da história, de certa forma criando uma empatia com o público, que, dependendo da situação, torcem por ele independente de ser o personagem principal, herói ou vilão.