Em Homens de Preto 3 (Men in Black 3), os Agentes J (Will Smith) e K (Tommy Lee Jones) estão de volta… No tempo. J viu coisas inexplicáveis nos seus 15 anos com os Homens de Preto, mas nada, nem mesmo aliens, o deixa mais perplexo que o seu reticente parceiro K. Mas quando a vida de K e o destino do planeta são postos em jogo, o Agente J terá que viajar no tempo para alinhar as coisas. J descobre que há segredos no universo que K nunca contou – segredos que serão revelados quando ele se une ao jovem Agente K (Josh Brolin) para salvar seu parceiro, a agência e o futuro da humanidade.
Antes de mais nada: Eu não vi o segundo MIB [Nem sei porque diabos. Eu até ia ver, mas meu plano deu com os burros n’água], então caso haja alguma incongruência, foda-se. Se você, além de não ter visto o segundo, não viu o primeiro, você se enquadra em duas opções: a) Você nasceu faz pouco tempo e não assiste TV [Praticamente impossível] ou b) Você estava congelado desde os anos 40 numa geleira e foi encontrado pelo Nick Fury [Mais viável]. continue lendo »
Em 1873, um estranho (Daniel Craig), sem memória do seu passado, acorda na estranha cidade de Absolution com uma misteriosa pulseira em seu braço. Logo, ele descobre que não é bem-vindo e nenhum habitante faz algo sem a ordem do coronel Dolarhyde (Ford). No entanto, quando a cidade é invadida por alienígenas, o estranho que eles rejeitaram torna-se a única esperança de salvação. Com a ajuda da viajante Ella (Olivia Wilde), ele reúne um bando formado por seus ex-adversários – Dolarhyde e seus homens, guerreiros Apache -, entre outros moradores da cidade para combater os perigosos invasores.
Pra começar: O filme é baseado numa HQ. Mas como eu só vim a saber disso depois do filme, não fez diferença pra mim. Dito isso, tem como esperar algo ruim de uma combinação de alienígenas e cowboys? Porra, todo mundo gosta de cowboys e eles são uma das formas de ser bacana e macho [Mesmo depois do O Segredo de Brokeback Mountain]. E alienígenas são aquelas porcarias de outro mundo que se tornaram os vilões mais fáceis de utilizar, já que não tem Sociedade Protetora dos Extraterrestres. Ainda. continue lendo »
Breaking Bad é uma série foda. Mas não, não é disso que eu vou falar. Pelo menos não agora. O fato é que depois de passar semanas devorando as temporadas da série, eu não pude encarar o fato de ter que esperar sete tortuosos dias por um novo episódio. E foi procurando preencher esses espaços inúteis de tempo entre um episódio e outro que eu acabei encontrando a tal de Firefly, uma série de ficção científica meio obscura, mas com um tema deveras interessante.
No verão de 1979, um grupo de seis jovens estão usando uma câmera Super 8 para fazer seu próprio filme de zumbis. Numa fatídica noite, o projeto os leva para um solitário trecho de trilhos rurais, onde um caminhão colide com uma locomotiva em sentido contrário e um descarrilamento enche a noite com uma chuva de fogo. Então, alguma coisa emerge dos escombros, algo decididamente não-humano.
Lá ia eu, todo pimpão, pronto pra desperdiçar uns trocados pra desfrutar do filme do Lanterna Verde no cinema, quando descubro que só havia sessões em 3D pra essa grande obra cinematográfica. Logo, por razões exclusivamente financeiras ideológicas eu me decidi pelo Super 8, única coisa passando no recinto que parecia minimamente decente. E como o filme é legal e eu tou de bom humor, aí vai uma resenha do troço procês. continue lendo »
Assisti esse filme sem nenhuma informação extra da internet, sem saber qual a opinião do mundo sobre ele, nada. E bem se sabe que a opinião de alguém na internet pode mudar levemente a opinião de alguém que lê. Hey, não negue – somos humanos e humanos gonna humanizar, sempre. Um coisa é ler uma opinião e levá-la em conta, outra é substituir a sua pela nova. De qualquer jeito, vejam só, eu assisti esse filme precisamente duas vezes em minha existência mundana: A primeira, na rede de televisão de Señor Abravanel, o SBT, há pelo menos uma década. Na época eu mal sabia o que era a interwebs, quanto mais o que eram os “formadores de opinião” dela. A segunda vez que assisti foi semana passada. E aí é que tem coisa pra falar.
Fazia tempo que eu tinha ouvido falar nesse tal Flash Gordon. Ouvi dizer que era um filme cult, mas isso não importava muito. Na verdade, a graça pra mim, quando não conhecia, era o nome: Uma parada chamada “Flash Gordon” não pode ser ruim. Certo, parece bizarrice minha (E é) mas comecei a gostar disso aqui pelo nome, simplesmente. continue lendo »
Eu tava vendo alguma coisa na Warner (TV paga. Precisava explicar?), e daí uma chamada de um programa novo me prendeu um pouquinho a atenção. Confesso que no começo eu pensei que fosse mais uma temporada do V, aquela série de uns ET’s que invadem a Terra pregando que querem o bem, mas na real querem ferrar com a vida de todo mundo e dominar a humanidade (Ui). Então, mas não era. Era a tal de Falling Skies. Tudo bem que também rola essa história de ET, mas a batida é outra.
Dois cientistas rebeldes decidem desafiar a ética e a lei ao realizar um experimento arriscado: Unir o DNA humano e o animal, criando um novo organismo. Os problemas começam quando a criatura, inicialmente deformada, se transforma em uma mulher bela, que oferece perigo para a vida humana.
O filme é de 2009, mas só está estreiando aqui em terras tupiniquins agora. A história do filme é bem interessante (Na época que eu assisti, a sinopse não incluia nada sobre a aparência da “moça”): Clive Nicoli (Adrien Brody) e Elsa Kast (Sarah Polley) são cientistas na área de genética que trabalham num projeto de criação de uma nova espécie que pudesse curar várias doenças humanas. Certo dia o governo resolve foder o projeto deles, mas ambos continuam as pesquisas ilegamente, até que, insatisfeitos com a gosma branca (Eis a aparencia da espécie até o momento), resolvem misturar DNA humano no troço. Deixem eu lhes ensinar uma coisa: Criar uma nova espécie NUNCA dá certo. continue lendo »
Essa recomendação é cheia de ressalvas e alertas. Grande parte dessas considerações devem ser feitas por culpa da Editora Sextante, responsável pelo livro no Brasil. Vou tentar ser objetivo para explicar a confusão: continue lendo »
Continuação do filme de 1982. Agora aos 27 anos de idade, Sam Flynn entra no mundo virtual, que seu pai (Kevin Flynn) criou, e está preso há 21 anos, para tentar resgatá-lo. Lá, participará das mesmas lutas e jogos que o pai participou quando entrou no mundo pela primeira vez (No primeiro filme) e enfrentará o vilão Clu, que agora comanda o mundo virtual e deseja invadir o nosso mundo.
Esse filme vinha sendo comparado à Avatar, por algumas razões: Época de lançamento, uso do 3D, visual completamente diferente, custo (Diz-se que o custo desse filme ultrapassou os 200 milhões de dólares), hype, nerds e o próprio Avatar, né? Com o sucesso que fez, todo ano as pessoas procurarão um substituto, um novo Avatar. E conseguiram, Tron: O Legado é o Avatar de 2010. Igual: Enche os olhos, mas, como filme, não é lá grandes coisas. Decepção? Não, eu já esperava por isso (O mesmo com Avatar, ano passado). continue lendo »