Escrito e dirigido novamente por Six, a sequência foca em Martin, um homem solitário e mentalmente perturbado que mora com sua mãe e trabalha como guarda noturno em uma estacionamento-garagem no subsolo. Para escapar de sua triste existência, Martin se perde na fantasia do filme de terror cult A Centopéia Humana, fantasiando com as meticulosas habilidades cirurgicas do Dr. Heiter, cujo conhecimento do sistema gastrointestinal inspira Martin a praticar o impensável.
Sim, estou obrigando vocês a lerem de novo sobre essa merda *mãozinha de trocadilho*. Processem o Bacon.
O alemão Josef Heiter sequestra três turistas e os une cirurgicamente, boca ligada ao ânus, formando uma centopeia humana. Com o sucesso da operação, o médico começa a treinar a centopeia, enquanto tenta escondê-la do resto do mundo.
No longínquo ano de 2010, esse filme fez sucesso por ter torcido o nariz de muita gente. Se já faz tanto tempo, por que decidi resenhá-lo agora? Oras, por que foda-se, esse é o porquê existe uma continuação muito pior dele e que, por algum motivo acho que trauma, só fui ver agora chega de riscado hein.
Sem mais delongas, deitaê no divã e vamos conversar sobre os efeitos psicológicos da história. continue lendo »
O mundo cinematográfico de hoje está bastante evoluído. Temos efeitos especiais aos montes, roteiros impressionantes, atuações memoráveis e etc. Claro que tudo isso é resultado da incorporação de técnicas, estudo apurado e recriações e adaptações de obras-primas da sétima arte. Por exemplo, Viagem à Lua (Voyage dans la Lune) de 1902, de Geòrge Meliés, foi um marco por ser a primeira adaptação de um livro para a telona. Cidadão Kane revolucionou os métodos usados para se criar uma história, criou complexidade entre os personagens e técnicas de direção usados até hoje. Todos esses são filmes famosos, mas há um bastante desconhecido que é de vital importância para o cinema de hoje. Esse filme foi o responsável por “pré-lançar” a contra-cultura e o cinema independente (Anteriormente a Sem Destino), inserir o feminismo no cinema, e dar às mulheres um papel protagonista que vem sendo usado aos montes nos dias de hoje. O nome desse filme é Faster, Pussycat! Kill! Kill!