É estranho pensar que já resenhei uma edição do Rock in Rio por aqui e que, dois anos depois, volto pra fazer o mesmo. Consigo pensar em duas conclusões agora: O tempo passa mesmo rápido pra porra; e preciso parar de ser tão tiete.
Enfim, sábado, dia 14, tava lá euzinha, de canguinha na mão, bolsinha no ombro e uma dose extra de paciência. Tudo pra ver o lindo do Jared Leto. continue lendo »
Florence + The Machine acabou sendo uma bela surpresa. Apesar da cara de alternativa, ela acabou caindo no gosto do povão e ai da bicha indie que negar. E a maior prova do sucesso são os milhares de prêmios e de participações em trilhas sonoras de filmes. Final do ano passado, lançaram o Ceremonials, um disco com a responsabilidade de sustentar o sucesso.
E não é que parece que eu finalmente vou elogiar alguma coisa? Aperta o leia mais aí:
Assim como muitas cantoras solo, Florence tem seus instrumentistas fixos, que ajuda até no processo de composição, chamados carinhosamente de Machine. A música é uma mistura legal de elementos mais clássicos – como a harpa – com batidinhas felizes que relembra bastante os anos 60. Enfim, única coisa que me incomoda é que a mulher não decide se quer ser extremamente linda ou uma aberração da natureza. Apesar disso, a banda é legal e vale a ouvida. Só preciso que alguém me explique o significado profundo das meninas de azul ali atrás. continue lendo »