Eu tô cansado de começar essa coluna (?) dizendo que voltamos mais uma vez depois de não sei quanto tempo abandonada, então, sem mais delongas vamos às melhores e piores notícias da semana. Deixa só eu tirar essa teia de aranha aqui, passar uma vassoura no chão, um paninho nos móveis e pronto. Vamos nessa. continue lendo »
Hoje faz ontem fazia exatamente 10 anos (Sim, eu disse DEZ ANOS) que milhares de pessoas ficaram órfãs de uma série que marcou época e até hoje ainda arranca risadas em suas reprises: Dia 6 de maio de 2004 foi ao ar o último episódio de Friends. E é inegável o impacto que ela teve na televisão e na vida de quem a acompanhou. Cenas clássicas, frases célebres, situações inusitadas, tudo é até hoje relembrado e vivido como se fosse tudo novo pelos amantes da sitcom. E, o boato que mais aparece de tempos em tempos é de uma possível reunião entre esses personagens, tipo o que o Sai de Baixo fez há pouco tempo no Canal Viva. Mas, a verdade vai inicialmente te desapontar e, em seguida (Se você for fã), vai te fazer entender o porquê de as coisas serem como são. continue lendo »
Não tem Friends. Não sabe do que eu to falando? Eu te ajudo: Durante a tarde desta última terça-feira, rolou um boato fortíssimo pelas redes sociais que aqueles seis amigos mais queridos dos últimos tempos iriam novamente se reunir. Foi dito por aí que Chandler, Phoebe, Joey, Monica, Ross e Rachel voltariam a se encontrar e fazer a alegria dos fãs. Foi falado, inclusive, na existência de uma nova temporada com todos eles. Quão maravilindo seria isso? Muito.
Então é Natal. Época de hipocrisia, músicas legais da Leader Magazine, Coca-Cola e Simone. Época de Esqueceram de Mim 2 e Um Herói de Brinquedo… E também época de episódios especiais de nossas séries favoritas.
Imagina aquela sua série super alto astral, que fez você gargalhar por anos a fio e, justamente no final, você acabou chorando, mas não de rir.
Por mais que você tenha as boas lembranças, das trapalhadas daqueles amigos, ou daquela família muito louca, que aprontava altas confusões, ou daquele agente que fazia bombas nucleares com clipes de papel… Enfim, uma infinidade de exemplos de séries que a premissa era divertir, dar risadas ou manter o astral lá em cima e, simplesmente, terminaram de forma melancólica, triste ou de fazer chorar.