Bom, como os mais espertos de vocês já devem ter percebido, esse é o último texto da minha primorosa e inédita trilogia machista de textos gamers. Eu gosto de falar de vídeo-game, eu gosto de falar de mulher, e eu gosto mais ainda de xingar noob, então esse tema poderia continuar eternamente. Mas uma trilogia tá bom por enquanto.
O que ocorre é que meu objetivo original era irritar minhas leitoras com textos machistas. Sabe como é, a gente adora vê-las com cara de bravinhas e batendo o pezinho. Mas, infelizmente, as mulheres que leem essas mal-traçadas linhas parecem ser inteligentes e elegantes demais para cair no meu truque. Bosta.
A única que sabe brincar é a Bel:
É por isso que eu gosto da Bel. Ela sabe entrar no clima. (heh)
Lá estava eu, me perguntando sobre o que seria a próxima coluna, quando me dou conta que já é segunda-feira e eu ainda não tenho nada pronto. Aí, lembrei de um post do Juno sobre como os personagens de RPG são gays, e mimimi, blá blá blá, e percebi que NENHUM MMORPG consegue retratar um humano ao menos parecido com a própria pessoa. Aliás, esse é um dos principais motivos de eu ter vários personagens mulheres. Sério.
O outro é a sempre bela visão do jogo (heh)
Antes que me chamem de nerd e digam que eu gosto de mulheres virtuais e não tenho vida social, eu só digo que eu estou juntando o útil ao agradável. Eu posso jogar agora, e ver mulher real daqui a pouco, mas porque não JOGAR VENDO MULHER agora e depois ver MAIS MULHER? continue lendo »
Pois é, e a bagaça se tornou semanal. Acreditem, estou tão feliz com isso quanto vocês. Ou não.
A equipe do Autogamer agradece efusivamente ao leitor Kakosapo, que me comparou à Marimoon. Pessoalmente, também muito lhe agradecerei no dia que eu ganhar tanto quanto ela pra fazer nada. E, em sua homenagem, caro leitor, o Juno nomeou nós nomeamos a coluna de MariGamer. Volte sempre. continue lendo »