O filme conta a história de cinco jovens que, durante uma viagem de carro, acabam se envolvendo com uma perigosa família, em especial o caçula, Leatherface, assassino sanguinário sem escrúpulos que utiliza uma serra elétrica para cometer seus crimes.
O Massacre da Serra Elétrica é um clássico do terror. Filme obrigatório, ao lado de Sexta Feira 13, Halloween, Hellraiser e A Hora do Pesadelo. Assim como seus companheiros de pódio, acabou gerando uma longa franquia composta de muito mais erros do que acertos. O recente O Massacre da Serra Elétrica – 3D, estréia de 17 de maio no Brasil [Nota do editor: Amanhã] com a expectativa de que seja o último, já que não há mais história alguma para contar. continue lendo »
Não perguntem da trama, muito menos o que tanta tosquice especial faz junto. Tokyo Gore Police parece ser o projeto final de um grupo de japoneses querendo mostrar seus desejos depravados ao mundo fazendo uma mistura de filmes “D” estado-unidenses com Hellraiser (Que seria um “C” de luxo) e alguns dos seus tokustasus (Aquelas séries tipo Power Ranger). Se você viu e gostou do trailer de The Machine Girl, então Tokyo Gore Police é para você. Aviso: Seu estômago não pode ser fraco, de jeito nenhum. Ah, destaque para os membros que simplesmente parecem se partir durante o trailer todo. Divirtam-se, seus escrotos.
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Tá, eu sei que o NM já resenhou esta revista, mas isso não é motivo para que eu não dê uma segunda opinião. Você provavelmente já assistiu Extermínio (28 Days Later). Deve ter assistido Madrugada dos Mortos (Dawn of the Dead) também. Se não assistiu, VÍ ASSISTIR, e só então continue a ler esse texto. Pronto? Misture os dois e você terá uma idéia do que é Walking Dead.
Lendo essa revista, nem parece que Robert Kirkman é o mesmo roteirista que escreve Ultimate X-Men atualmente. Walking Dead impressiona em todos os aspectos. Após 48 edições publicadas, a trama continua excelente. Melhorou, até. A arte de Charlie Adlard também continua boa, gosto muito dessa jogada de desenhos em preto e branco e sangue incolor. Meio mangá, meio Sin City, todo bom.
Em Walking Dead, os zumbis são meio que secundários. Ok, eles aparecem de vez em quando para matar aquele persoagem que tava começando a te agradar (sem brincadeira, Kirkman não tem pena de matar personagens queridos), mas o foco da narrativa são os vivos, e como eles estão lidando com a situação. No começo essa exploração de personagens parece meio clichê, mas vai melhorando, até chegar no nível atual. Eu queria muito falar do que está acontecendo agora, mas em Walking Dead qualquer detalhe é um grande spoiler. Direi apenas que tudo está mudando, e que os zumbis deixaram de ser a ameaça maior faz algum tempo.
Walking Dead é prato cheio para quem curte histórias de zumbis, ou para quem tá a fim de ver um pouco de gore. Dando uma olhada na utra mensal de Kirkman para a Image, “Invencible”, eu passo a me perguntar o que houve com Ultimate X-Men.
The Walking Dead
Título original The Walking Dead Lançamento: 2003 Arte: Frank Quitely Roteiro: Robert Kirkman Número de Páginas: 25 Editora: Image