Gran Turismo – De Jogador a Corredor (Gran Turismo: Based On a True Story) Com: David Harbour, Orlando Bloom, Archie Madekwe, Darren Barnet, Geri Halliwell, Djimon Hounsou e Josha Stradowski
Sabe aquela história que sua mãe te falava que jogar videogame não vai te levar à lugar nenhum? Ela está certa, mas no caso de Jann Mardenborough, levou: Ele era um viciado em Gran Turismo [NÃO ME DIGA], e foi chamado pra uma competição que culminou nele se tornando um piloto profissional, mesmo nunca tendo competido fora de simuladores até os 19 anos.
Legal que no pôster tá 10 de agosto. Mas as distribuidoras dificilmente cumprem as próprias previsões. continue lendo »
Todo mundo conhece The Cardigans por conta de Lovefool, mas o clipe de My Favourite Game é muito mais legal. São cinco finais, porque tem vários países que ficam de frescura e não aceitam coisas muito violentas. A versão oficial, que é essa que tá ai pra vocês, é a mais cartunesca, mas tem as outras que são mais hardcore. Se vira pra achar elas. continue lendo »
Puta merda, nunca vi TANTO jogo em uma única semana, pra uma porrada de consoles, um monte de merda e um monte de jogos decentes. Muito trabalho pra fazer esse LS. VSF.
Pra facilitar a coisa, tenho que avisar que jogos de esportes, pesca e caça na sua maioria são uma merda, então eu os separei e quem gosta dessas merdas pode achar lá, longe dos jogos que prestam. E também tenho que avisar que aquele * no lugar da data quer dizer que ninguém sabe em que dia da semana o jogo vai sair ainda, isso é raro, mas essa semana teve de monte.
Ok pequenos putos, a coluna de hoje tratará de um tema que eu estava guardando para uma emergência. E entendam por “emergência” algo como “passei a última semana na praia e sem a menor condição de pilotar um joystick devido ao fato de ter enchido os cornos de cachaça regular e diariamente. Hahaha. Fodam-se.”
Mas tudo bem, fazia tempo que eu queria falar de Forza Motorsport mesmo. Ninguém vai sair perdendo nada. A não ser vocês, que SEMPRE perdem tempo por aqui. Não que o tempo de vocês valha alguma coisa, claro.
Vocês sabem, como todo gamer relativamente normal, eu tenho fases. Nas últimas duas semanas estamos passando por uma entressafra de lançamentos interessantes, o que afeta o meu ânimo para ligar o Wii, o PSP ou o DS. É lógico que eu tenho uma caralhada de jogos na manga, para esses momentos de escassez; mas gosto de aproveitar estas oportunidades que surgem durante o ano para voltar ao bom e velho Playstation 2.
Como eu já disse em outras oportunidades, o PS2 ainda é um vídeo-game pau-pra-toda-obra em pleno ano de 2008, devido à sua enorme biblioteca de jogos consistentes lançados ao longo de sua longa vida (quase 10 anos já, porra). Até mesmo eu me deparo de vez em quando com jogos que eu deixei passar na época de seu lançamento original, e acabo me divertindo montes com jogos de anos atrás.
É o que vem acontecendo nas duas últimas semanas com os jogos de corrida do PS2, e especificamente Midnight Club 3, puta jogo de corrida do PS2 que eu só fui jogar agora.
Não que eu não tenha visto o desenvolvimento de toda a série Midnight Club: jogos da Rockstar sempre ocuparam um lugar especial no meu coração gamer. E eu curto pra cacete jogos de corrida. Mas é que na época eu simplesmente deveria estar ocupado demais com Gran Turismo 4 ou Burnout 3, paixões a que volto com freqüência, inclusive.
Gran Turismo 4
Gran Turismo continua sendo o melhor jogo de corrida do tipo simulador, na minha opinião. Pra quem gosta pelo menos um pouco de carros, ele é praticamente um jogo só de fan-service. Poder modificar até mesmo a sensível relação entre as marchas do seu carro, pra poder ganhar 2 ou 3 kilômetros a mais na velocidade máxima final é realmente um recurso voltado para os jogadores mais obsessivos.
Gran Turismo também quebrou o domínio dos jogos do tipo arcade, que são legais, mas que tendem a realmente encher o saco depois de um tempo. E olha que na época do primeiro Gran Turismo, ainda no Playstation 1, eu era fissurado em jogar Cruisin’ nos arcades.
A introdução da jogabilidade rigorosa em forma de simulação causou grande estranheza inicial ao bando de jogadores noobs que nós éramos, devido à dificuldade FIADAPUTA que era pra fazer aqueles carros fazerem a PORRA da curva. Até hoje lembro da frustração que foi começar a jogar Gran Turismo, e completas os testes das malditas carteiras que você tinha que tirar.
Porém, depois de um pouco de treino no tipo novo de jogo que nos era apresentado, se torna uma paixão. Esperemos que a franquia continue sua glória de forma adequada no PS3. O prognóstico é bom, mas tá demorando pra cacete pra mostrarem um jogo full da série:
Mas não tenho dúvidas de que a transição será feita de forma adequada em algum momento. A franquia é simplesmente boa demais pra ficar no limbo gamístico. Passemos agora a Burnout.
Burnout 3: Takedown
Burnout já é um departamento completamente diferente, trazendo uma jogabilidade totalmente constrastante à simulação, e extrapolando os quesitos de velocidade e showtime que nos eram proporcionados nos arcades disponíveis até então. A única simulação que cê vai achar em Burnout é a simulação de INSANIDADE. Tem momento que tudo vai tão rápido, e o cenário vira um borrão tão indistinto, que você nem sabe como conseguiu passar uma volta completa sem bater. Aliás, o jogo te premia por conseguir fazer isso. Insano.
Burnout ainda é o top pra mim, em termos de diversão num jogo puro de corrida. A série vai muito bem, obrigado, chutando bundas na geração atual com Burnout Paradise, que eu já vi sendo jogado e é simplesmente do caralho:
Honrando o nome da franquia e tals. E agora Midnight Club.
Midnight Club 3: DUB Edition REMIX
O bom do Midnight Club é que ele se situa numa jogabilidade entre Gran Turismo e Burnout. As corridas são rápidas e alucinadas em vários momentos, com um feeling totalmente arcade. Mas a diferença de outros jogos é que existe ali um nível de simulação e respeito com a cultura tuning que me agrada demais.
Eu também achei Midnight Club bastante superior aos jogos da franquia Need for Speed, com os quais eu nunca fui muito com a cara. Sei lá, “Velozes e Furiosos” demais pro meu gosto. Midnight Club tem uma vibe mais séria, menos cartunesca. Rola um lance mais concentrado nas corridas, e o jogo nem tenta contar uma história, porque sabe que isso seria besteira. É meio uma questão de respeito com o gamer que só quer correr a toda, e não tem que ficar lidando com historinha inútil que não melhora em nada a experiência do jogo como um todo.
E a franquia continua apontando bons jogos, como Midnight Club Los Angeles, na geração atual:
Enfim, acho que os jogos de corrida tão bem cuidados, e é tranqüilizador ver que pelo menos um gênero vai continuar gerando jogos extremamente divertidos e bem-acabados. Enquanto não consigo vender minha mãe pra comprar o X360, vou aí comemorando com as versões PS2 desses jogos mesmo. E se você deixou passar algum deles, tá perdendo tempo noob.