Seja feliz!!! Ou morra.

Livros sábado, 17 de julho de 2010 – 3 comentários

De todas as características que uma pessoa pode ter, a melhor (Ou a pior) é realmente a inteligência. Não a inteligência “clássica”, aquela inteligência usada para fazer equações matemáticas e lembrar datas históricas, mas sim a inteligência que usamos para ter uma vida digna, para ter bons gostos (Aquela história de “gosto não se discute” é pura idiotice – e pretendo falar disso outro dia), enfim, para ser gente.

E o mais importante: VOLTEI PORRA!!!!!!!!!!! continue lendo »

1 ano de Bacon

baconfrito quarta-feira, 02 de junho de 2010 – 12 comentários

É isso ae, a gente conseguiu sobreviver. Foi um ano de complicações, um ano de cobranças, um ano virando noites escrevendo, acordando cedo pra revisar e agendar texto, um ano perdendo o almoço porque o servidor deu pobrema e as estréias tem que sair as 15h30. continue lendo »

Racionalizando Mitos IV – Banshee

Nona Arte quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010 – 1 comentário

Se qualquer um de vocês já leu qualquer um dos textos do nosso carcereiro chefinho gente-boa editor-chefe, o Pizurk, sabe que o cara adora uma Guinness. No exato dia antes da publicação deste texto, estava eu pensando em uma desculpa para debizar esta coluna quando, do nada, me veio a seguinte linha de pensamentos: Falta de assunto – Preguiça – Início do processo de criação de desculpas – Pizurk reclamando – Guinness – Irlanda – Banshee – Assunto para a coluna da semana. É, estranho, eu sei. continue lendo »

Trazendo à Realidade – Capitão América

Nona Arte quarta-feira, 25 de novembro de 2009 – 4 comentários

Um cara “normal”. Esse seria o tão amado Capitão América na vida real. Os pais de Steve Rogers, dois imigrantes irlandeses (Convenhamos, Steve Rogers é um nome muito pouco irlandês. Sean Clooney, Eblis O’Shaugnessy ou Mickey McFinnegan seriam nomes mais apropriados para um filho de irlandeses. Mas, divago.), vão para o grande Pub além dos campos de trevos antes que o pirralho chegue aos vinte anos.

Sendo um jovem de delicada compleição física (Leia-se: um fracote), e tendo certa habilidade para as belas artes (Descoberta após ser despedido duma obra – por não conseguir carregar dois tijolos por vez), Steve junta as economias, compra um cavalete, pincéis, telas e começa a pintar, sem sucesso. Como não consegue pagar a Guinness diária, resolve vender o corpo para as indústrias farmacêuticas, e se torna uma cobaia para remédios em fase de testes. continue lendo »

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quem?

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