Como eu disse no último artigo, com o tempo a fórmula mágica descoberta pelos cartunistas para manter seus fieis leitores dentro dos quadrinhos compactos – as tiras – foi o humor irônico, dotado (Ou não) de crítica social. continue lendo »
Muitas vezes, ao ler HQs, eu costumo simplesmente deixar de lado as tramas, personagens e falas para mergulhar nos detalhes das imagens e, com alguma esperança, encontrar referências ocultas ou easter eggs escondidos no meio dos eventos principais.
Semana passada, falei sobre a agonia das editoras em atrair leitores pelo método de estupro da nossa sanidade. E agora, tratemos da única diferença real entre HQs e livros comuns: o uso de imagens como algo essencial na narrativa.
Sim, isso mesmo: eu estou afirmando que a única diferença entre livros e HQs se resume ao uso da imagem. Se você, fanboy maldito de Crepúsculo, Código Da Vinci, Recruta Zero ou Superman discorda disso, clique no pequeno X ali no canto superior direito da sua tela e seja feliz.