Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice (Beetlejuice Beetlejuice) Com: Michael Keaton, Winona Ryder, Catherine O’Hara, Justin Theroux, Monica Bellucci, Arthur Conti, Jenna Ortega, Willem Dafoe, Burn Gorman, Santiago Cabrera, Danny DeVito, Sami Slimane, Amy Nuttall e Rebecca O’Mara
Quando uma tragédia familiar inesperada reúne a família Deetz novamente na casa de Winter River, Astrid, a filha de Lydia, descobre a maquete no sótão e acaba abrindo um portal para o além. E obviamente que isso faz com que Betelgeuse seja liberado pra tocar o terror na galera.
Foram só 36 anos pra sair o segundo. Imagina o terceiro. continue lendo »
Aladdin Com: Will Smith, Mena Massoud, Naomi Scott, Marwan Kenzari, Navid Negahban, Nasim Pedrad, Billy Magnussen e Numan Acar
Ao ser contratado pra coletar uma lâmpada mágica em uma caverna no meio do deserto, o jovem Aladdin quase morre. Mas descobre que dentro da lâmpada está Gênio, uma entidade com poderes quase cósmicos semi-ilimitados que vai ajudá-lo a sobreviver, conquistar o amor da moça que está prometida para outro e ainda salvar o mundo.
Por melhor que seja, sempre existe a sensação de que é um remake desnecessário. continue lendo »
Ron Perlman, por mais que tenha cara de badass, assim como Danny Trejo, está amaldiçoado a projetos B. Porém, parece que o cara é o número 1 na hora de escolher alguém pra interpretar um personagem fodão em alguma produção nerd. Não? Como assim não? É claro que é.
O aclamado diretor Guillermo Del Toro (Não, não é um primo do Benício Del Toro) é o responsável por uma das melhor filmografias da história do cinema. O cara fez Cronos, Mimic, A Espinha do Diabo, Blade II (O melhor da série, disparado), O Labirinto do Fauno e Hellboy II: O Exército Dourado. Graças a ele, o Hellboy se tornou um personagem adorado no mundo inteiro, famoso e muito mais que cult, pop. E desde 2008, o cara não lança nada, nem há previsão do lançamento da terceira parte da história do garoto-demônio. Por que?! continue lendo »
Dando seqüência, vamos falar do demônio super-herói mais conhecido do mundo: Hellboy. O personagem foi criado por Mike Mignola. O autor norte-americano já era conhecido por seu trabalho na Marvel, onde arte-finalizou títulos como Demolidor, Novos Defensores, X-Factor, Wolverine, entre outros.
Somente em 1993 o demônio do B.P.R.D. (Bureau for Paranormal Research and Defense) apareceu pela primeira vez nos quadrinhos numa obra autoral do próprio Mignola publicada pela Dark Horse. continue lendo »
Se me perguntassem em qual set de filmagem eu gostaria de ter sido faxineira, um dos escolhidos seria com certeza o de o O Labirinto do Fauno, dirigido por Guillermo Del Toro. A criatividade e o faro afinado do diretor são no mínimo incríveis e o consagraram entre os melhores diretores modernos.
Del Toro era (E é) um mexicano gordinho, míope e criado pela avó. Até aí nada demais, certo? Porém ainda cedo Guillermo começou a se interessar por cinema e foi aprendiz na área de efeitos e maquiagem de ninguém mais ninguém menos do que Dick Smith, profissional que trabalhou no filme O Exorcista (O próprio, que fazia você mijar na cama). O primeiro passo para o sucesso já estava dado. continue lendo »
O Escafandro e a Borboleta: Um dos melhores filmes do ano, uma tragédia real que nas mãos do diretor Julian Schnabel virou um triste, porém belo, filme. Na trama, Jean-Dominic Bauby era o poderoso editor da revista Elle francesa, um homem que estava sempre cercado por luxo, sofisticação e belas mulheres, e que de uma hora para outra, após sofrer um derrame cerebral, se viu completamente limitado à ficar sentado em uma cadeira e só podendo se comunicar com o piscar de olhos, já que o resto de seu corpo ficou completamente inválido. Assim, nessa condição quase vegetativa, ele se superou e foi capaz de ditar um livro inteiro, que são as suas memórias, somente usando os olhos. continue lendo »
Finalmente consegui assistir ao filme. Ele faria parte do overdose Adaptações, que ainda não tem um hotsite. O primeiro filme também devia estar resenhado aqui. E tudo sobre Hellboy devia estar AQUI, se o estagiário trabalhasse mais. Pois bem, vamos ao que importa.
Após a quebra de uma antiga trégua mantida há anos entre a humanidade e o reino da fantasia, o inferno na Terra está prestes a ser deflagrado. Um líder cruel que caminha tanto pelo mundo real quanto pelo da fantasia arregimenta um incontrolável exército de criaturas raivosas. Hellboy terá a difícil tarefa de impedir os planos do malévolo líder e seu exército.
Ele pode ser vermelho, chifrudo, incompreendido, mas quando é preciso fazer um trabalho bem feito, é o Hellboy que se deve chamar. Ao lado da equipe do BPRD, a namorada pirocinética Liz, o empata aquático Abe e o ser protoplásmico místico Johann, eles adentrarão pelo mundo mágico onde as criaturas da fantasia ganham forma.
E Hellboy, a criatura dos dois mundos mas aceita por nenhum, terá que optar entre a sua vida escolhida ou o seu verdadeiro destino desconhecido.
Vou ser sincero logo de cara: Eu esperava mais.
Ó a galera aí.
EFEITOS VISUAIS / SONOROS
Nem preciso falar, né? Completamente espetacular. Sério, eu poderia fazer uma resenha INTEIRA só falando dos efeitos visuais e sonoros do filme, mas UMA palavra basta: Espetacular. Tudo o que você quer ver em um filme de super-heróis, Guillermo del Toro tem em mente.
ENREDO
Meio corrido E furado, por mais que isso soe redundante. Óbvio, um filme de super-herói sem clichês não é NADA, então isso a gente descarta, até porque eu não tenho o que reclamar neste quesito. O que me incomodou mesmo foi o fato de eu correr atrás do filme pra ver uma verdadeira GUERRA no final, mas eu digo: Não cometa o mesmo erro, você vai ficar na mão. De resto, não é aqueeela maravilha, mas também é exatamente o que você quer, ou espera, em um filme de super-herói. E já fica uma deixa para o próximo filme, quem sabe duas. Ou três. Mas uma é essencial, e ela vem sendo posta em jogo desde o primeiro.
PERSONAGENS
Ron Perlman está na pele de Hellboy e, porra, o cara só precisa se pintar de vermelho e botar chifres na cabeça pra se parecer com o monstrengo. De resto, a encarnação é perfeita. James Dodd faz só a voz de Krauss, personagem irritante porém decisivo. Selma Blair como Liz e Doug Jones como Abe estão, mais uma vez, ótimos, e fecham o time de heróis – quem sabe o mais legal dos últimos tempos. Luke Goss é o príncipe Nuada que, ao meu ver, merecia mais destaque. Taí o lance da história corrida. Apesar disso, o cara fez a lição de casa, trazendo o absurdo em suas lutas. Anna Walton é a princesa Nuada, e eu não tenho o que comentar sobre ela, além de “boring”.
De resto, mesmo povo de sempre, mesma qualidade de sempre.
EXPECTATIVA BLOCKBUSTERIANA PÓS HELLBOY 2 – O EXÉRCITO DOURADO
Já posso começar dizendo que Homem de Ferro ainda é o filme de super-herói mais espetacular de todos os tempos. Falando em blockbusters, Hellboy 2 – O Exército Dourado fica atrás de O Procurado (apesar da mesma nota), bem na frente de O Incrível Hulk e EMPOLGA mais que Batman – O Cavaleiro das Trevas, ao menos. Mas não é um filme nota 10.
Mas a BIG BABY é.
Guillermo del Toro arrebenta quando o assunto é… filme. O cara devia dirigir TODOS os filmes, e acho que a culpa de uma nota 9 não é dele, mas do personagem. Convenhamos, Hellboy nunca foi um herói MUITO interessante/impressionante, o cara basicamente desenterrou ele e ainda o tornou sensacional – pelo menos nas telonas. O filme é indispensável, lógico, principalmente pelo humor. Nem preciso falar da ação.
Hellboy 2 – O Exército Dourado
Hellboy II: The Golden Army (120 minutos – Ação) Lançamento: EUA, 2008 Direção: Guillermo del Toro Roteiro: Guillermo del Toro, Mike Mignola Elenco: Ron Perlman, James Dodd, Selma Blair, Doug Jones, Luke Goss, Anna Walton, Jeffrey Tambor
Hellboy 2 – O Exército Dourado (Hellboy II: The Golden Army) Com: Ron Perlman, Selma Blair, Doug Jones, Seth MacFarlane, Luke Goss, Anna Walton, Jeffrey Tambor, John Hurt, Brian Steele, Andrew Hefler
Eu preciso descrever alguma coisa pra vocês quererem ver? Acho que não.
Caçadores de Dragões (Chasseurs de Dragons) Com: Vincent Lindon, Patrick Timsit, Philippe Nahon, Amanda Lear, Marie Drion, Jeremy Prevost, Jean-Marc Lentretien, Mary Matilyn Mouser, Rob Paulsen
Num mundo futurista onde a terra está caindo pra cima se despedaçando, Gwizdo e Lian-Chu são dois caçadores de dragão, que são levados pela garotinha Zoe para ajudar seu tio. Eles não são os melhores, mas quem liga? No final todos ficam contentes mesmo.
Canções de Amor (Chansons d’amour) Com: Louis Garrel, Ludivine Sagnier, Chiara Mastroianni, Clotilde Hesme, Grégoire Leprince-Ringuet, Brigitte Roüan, Alice Butaud, Jean-Marie Winling, Yannick Renier, Annabelle Hettmann
Numa espécie de musical, os personagens cantam pra expressar paixão, já que não sabem faze-lo de outra forma. [Tem noob de todo tipo no mundo, se foder]. O filme é feito como se fosse uma música: Assim como instrumentos aparecem e somem no meio da música, personagens surgem e somem. Muito bizarro.
Linha de Passe (Linha de Passe) Com: Vinícius de Oliveira, Ana Carolina Dias, José Geraldo Rodrigues, Kaique Jesus Santos, João Baldasserini, Sandra Corveloni
Pelo nome, cê já acha que é um filme de futebol [Mais um]. Mas não é. São Paulo tem 20 milhões de habitantes, 200 quilômetros de congestionamento e 300 mil motoboys. Eu não sei porque os motoboys foram incluidos, mas no meio de todo esse caos, quatro irmãos e a mãe transitam pela cidade, numa espécie de road movie sem estrada. Vocês devem estar se perguntando: “WTF?” pra essa última frase, mas foi o Walter Salles que falou isso, não eu.
Bom, o Paulo basicamente me intimou a fazer esta coluna procês, mas saibam que eu sou um grande admirador do cinema arte, assisto blockbusters apenas por diversão, pra desligar o cérebro de vez em quando. O cara já falou por aqui sobre os blockbusters em quatro partes (1, 2, 3 e 4), então vou me basear nessa lista para expor minha opinião sobre os caça-níqueis do ano. Mais sobre cada filme, basta clicar no link em seus respectivos títulos.
Homem de Ferro
De longe, mas DE LONGE, o melhor, mais divertido, mais engraçado e mais GENIAL adaptação de um herói para as telonas. Minhas expectativas eram baixas, tendo em vista que eu vinha de uma péssima seleção de filmes do gênero para assistir nos fins de semana. Mas, porra, eu nunca me empolguei tanto em um filme de super heróis, e a empolgação aqui foi graças à exatamente TUDO no filme: Elenco, trilha sonora (além do instrumental, o filme já começa com AC/DC e termina com Black Sabbath – absolutamente perfeito), efeitos especiais, roteiro e tudo mais. Eu agradeceria eternamente a tiazinha do café que fez parte do casting de apoio da equipe de filmagem do filme se eu a encontrasse na rua. Taí um filme espetacular, até o Paulo vibrou (ou vibraria, cê viu?).
Speed Racer
O filme mais legal do ano, os irmãos Wachowsky conseguiram fazer uma adaptação completamente maluca e, pasmem, inovadora, de um desenho dos anos 60. Matthew Fox roubou a cena para caralho, só pra constar. O que me entristece é o fato de o filme ter ganhado uma divulgação chula (pelo menos por aqui, to por fora da divulgação fora daqui) e ter sido atropelado por outros blockbusters, além de ser vítima de preconceito por noobs por aí. Sério, são os irmãos Wachowsky e o povo reclama das CORES do maldito filme. Eu pensei que a trama seria uma espécie de Velozes e Furiosos, me senti um imbecil após sair do cinema por ter pensado nisso.
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal
Este foi um dos filmes que me fez ter vontade de recuperar, de alguma forma, o tempo perdido sentado na frente daquela telona. Shia LaBeouf foi a única “coisa” que valeu à pena no filme, na boa. E querem fazer uma continuação, AINDA com Harrison Ford. Não aprendem nunca.
As Crônicas de Nárnia: Princípe Caspian
Não vi e não gostei, fato. É o tipo de história que não me chama a atenção, muito politicamente correta, infantil e… sem graça. Já quebrei a cara com filmes do tipo, então continuarei passando longe.
O Incrível Hulk
Acho que rolou muito drama e pouca ação. Afinal, quando você pensa em HULK, você pensa em AÇÃO. Ok, a história pedia por drama, então há um desconto. O filme foi absurdamente melhor do que o anterior, mas não chega a ser uma obra prima. Eu recomendo, mas não elogio. Ok, não muito. Edward Norton é foda, fazer o quê?!
Fim dos Tempos
Criaram uma expectativa enorme para com Shyamalan, e isso causou uma queimada de língua enorme por aí. Eu estava indiferente, tanto que gostei do filme. É esse o grande erro de blockbusters (principalmente): Falsa expectativa. Você só pode criar uma expectativa fodida com um Guillermo Del Toro da vida, um cara que só fez filme bom. Shyamalan oscilou, a crítica acreditou demais em um “retorno” e quebrou a cara. Mas o filme É bom, pelo menos pra quem estava indiferente.
O Procurado
Ainda não vi, e considero esse um dos dois filmes que pode vir a ser o mais ESPETACULAR do ano. Esse é o tipo de filme que todo fã de Matrix aguardou esse tempo todo, só que sem toda aquela filosofia. E eu, como grande fã do melhor filme sci-fi de todos os tempos, aguardo este filme com uma ansiedade e expectativa enorme. Sem conhecer a HQ.
Wall-E
A melhor animação de todos os tempos, o melhor filme do ano, a melhor crítica social da história do cinema em uma animação, o filme mais respeitável da Disney por NÃO TER FALAS… enfim, a lista é realmente muito grande, e me faltam palavras para descrever a sensação de ter assistido à essa obra-prima. Mas acho que isso já é o suficiente pra te convencer.
Arquivo X – Eu Quero Acreditar
Ainda não assisti, e ainda estou indiferente. Eu não acompanhei a série, mas acredito que o filme, só por se tratar de um filme de uma das séries sci-fi mais elogiadas de todos os tempos, já vale a conferida. Aliás, o Paulo que é o grande ídolo da série, CADÊ RESENHA?
Sex and The City
:erm:
Agente 86
Ainda me arrependo por não ter assistido à este filme, e taí outra série que eu não acompanhei. Algo me diz que o filme é bastante bacana, e eu não digo isso por causa das críticas por aí. Nem sei por que digo isso, é só palpite. Bom, pra ser convincente: O elenco é bom, e as cenas que eu vi são, no mínimo, interessantes.
A Múmia – Tumba do Imperador Dragão
O filme mais divertido do ano e MENOS aguardado positivamente pela crítica, ou pelo menos por boa parte dela, foi o que percebi. O fato é que o filme é realmente divertido, até mesmo acima das expectativas. Jet Li não faz filme ruim, não faz MESMO.
Hancock
Este filme é tão, mas tão clichê, que eu, por muito pouco, não vomitei a pipoca que eu ganhei na sessão. Tal pipoca que, por acaso, estava murcha. Mas enfim, dos blockbusters que eu vi, esse aqui foi o pior. O filme só vale à pena no início, até o trecho do banco. Muita expectativa foi criada aqui também, uma pena – eu mesmo queimei a língua. Basicamente, os roteiristas ficaram sem idéias para continuar o filme após a famosa cena do banco e inventaram a história mais absurda possível.
Kung Fu Panda
Eu esperava MUITO pouco desse filme, praticamente nada. Quando vi, foi, de fato, uma surpresa enorme. O maldito enredo é muito bem feito, tirando alguns furos, como o fato de não sabermos nada sobre alguns personagens importantes. Enfim, diverte bastante, e a dublagem nacional é boa, até.
Batman – O Cavaleiro das Trevas
Expectativa é o tema da vez, certo? Batman transbordou expectativa, o filme já estava sendo chamado de “Coringa” por muitos. Eu, particularmente, não esperava nada. Batman com armadura do RoboCop E magrelo? Certo, certo. O elenco é dos melhores, mas a trama é cansativa, não adianta teimar. Fiz questão de não ver o filme na semana estréia, estratégia boa pra conseguir uma cadeira na sala, inclusive. Após assistir, saí da sala com uma coisa na cabeça: Aaron Eckart foi o grande astro, não tem pra ninguém. Heath Ledger teve seus momentos, na boa. Bom, o filme foi abaixo das expectativas pra mim, afinal, minhas expectativas até aumentaram após eu ouvir de pessoas de extremo bom gosto para filmes falarem “o melhor filme de todos os tempos”, ou “a melhor adaptação de todos os tempos”. Eu só acho que vocês precisam assistir a mais filmes, mas o filme é bacana sim. Só não é tudo o que dizem.
Hellboy 2 – O Exército Dourado
Pra mim, esse é o filme mais esperado do ano. E só estréia no dia 5 de setembro. Mas enfim, Guillermo Del Toro é o cara que só faz filme bom, e Hellboy é o… “herói” mais “inesperado” das adaptações. O cara foi desenterrado e rendeu um filme MUITO bom, e, após todos os trailers e vídeos desse segundo filme, é certo que um filme ainda mais brilhante está por vir. E vai, VAI ser brilhante. Essa é a primeira promessa de filme mais ESPETACULAR do ano, talvez aqui sim temos um concorrente à altura de Homem de Ferro. Mas, porra… esperar até setembro? Se foder.