Já cansei de ouvir que Agatha Christe é leitura pra criança/pré adolescente. Ela era ótima no que fazia, ou seja, contar histórias de crimes. Além de ter tido uma personalidade fantastica. É impossivel não compará-la com Sir Arthur Conan Doyle, mas quem é fã de ambos sabe reconhecer as diferenças e virtudes de cada um. Agatha conta suas histórias de forma tão particular que quase sempre é possível reconhecê-la dentro das suas obras. As vezes, na personalidade de uma de suas melhores personagens, Ariadne Oliver, uma escritora amiga do detetive Poirot, que não sabe utilizar ordem e método quando se depara com crimes reais. Outras vezes oculta, como uma sombra. Você não sabe exatamente aonde, mas ela está lá, em algum lugar. No caso de Cipreste Triste, a encontro na protagonista, Elinor Carlisle. continue lendo »
Neste último capítulo falando de Agatha Christie, o livro é o que encerra a carreira de Hercule Poirot, no melhor estilo “então era isso” possível. E sim, o livro é foda pra caralho. continue lendo »
Já vi que leitor do Bacon não tem respeito por Agatha Christie… Mas vocês que se fodam, por que vou continuar falando dela. E a bola da vez é o que eu considero como a obra mais famosa dela, então, LEIA ESSA PORRA. continue lendo »
Se quando alguém lhe diz “crime” e você logo pensa em corpos, sangue, armas ou qualquer outra coisa do tipo, saiba que você está errado, você deveria pensar em Agatha Christie. continue lendo »
Sou fanático por assassinatos. Adoro roubos. Amo mistérios. Nada consegue prender mais minha atenção que uma boa história de crime e mistério. E sempre gostei principalmente daquelas história em que o raciocínio lógico (Ou nem tanto) é quem dá a luz a resolução do caso.
E dentre meus autores prediletos dentro da literatura policial, posso citar sem medo a rainha do crime, Agatha Christie, Georges Simenson e Dorothy L. Sayers. Mas essa semana, ganhei de um amigo uma edição surrada encontrada num sebo de Final Para Três, do norte-americano Rex Stout. continue lendo »