A jovem Julia (Matilda Lutz) fica intrigada quando seu namorado, Holt (Ales Roe), começa a explorar uma história envolvendo uma amaldiçoada fita de vídeo, que faz a pessoa que a assiste morrer em sete dias. Ela se sacrifica para salvar a vida dele e acaba fazendo uma descoberta terrível: há um “filme dentro do filme” que ninguém jamais viu antes.
Eu não assisti o primeiro, ou mesmo o segundo O Chamado. Se isso é uma coisa boa ou não eu deixo pra você decidir. Agora, o que não dá pra negar é: Seria melhor não ter visto o terceiro. É uma sucessão de erros que deixa qualquer pessoa que goste de horror com a sensação de butiá caindo do bolso. Acho, inclusive, que é a primeira vez em que eu não tenho expectativa nenhuma e mesmo assim saio da sala de cinema decepcionado. “Mas é possível que seja tão ruim assim, Pizurk, ou você está exagerando para fins cômicos?” Escuta aqui, se fosse pra fazer piada, eu ia dizer que o filme é uma maravilha, que a Samara é uma tetéia [Não que a atriz que a interpreta não seja, mas a questão aqui é um personagem, que teoricamente é uma pirralha de 8 anos], que a galera toma decisões ponderadas e com grande reflexão. Mas nada disso acontece feijoada. continue lendo »
Eu sou um covarde não só ao que toca exames médicos, mas também em relação à filmes de terror: Não, eu não desmunheco e grito como uma menininha, eu assisto em ultimíssimo caso de boa, só não durmo depois. Quando se é criança e aparece o Jason na sua TV você se assusta, afinal, o troço é feito pra isso e, ainda mais importante, você nunca viu aquilo antes. Mas aí você cresce e a coisa muda um pouco, fica mais chata, menos assustadora… Ou não?
Carrie White é uma jovem que não faz amigos em virtude de morar em quase total isolamento com sua mãe, uma pregadora religiosa fanática. A garota é menosprezada pelas colegas e Sue Snell, uma das alunas que zombam dela, fica arrependida e pede a seu namorado que convide Carrie para um baile no colégio. Mas Chris Hargenson, uma aluna que foi proibida de ir à festa, prepara uma armadilha para ridicularizar Carrie em público. O que ninguém imagina é que a jovem possui poderes paranormais e muito menos conhece sua capacidade de vingança quando está repleta de ódio.
Aproveitando que o assunto é ódio, já vou soltar a bomba e informar vossas senhorias de que eu não vi o filme original, nem nenhum dos remakes e continuações feitos. Nem mesmo o livro eu li. Sim, eu sou um herege. Não, eu não vou morrer por causa disso [Eu espero]. Tendo isso em mente, não me crucifiquem por gostar de uma história clichê de vingança. Quem não gosta de uma vingança de vez em quando? Nem que seja pelas mãos de Satanás?
PS: Reclame de spoilers num texto sobre um remake de um filme baseado em um livro e receba uma voadora no peito TOTALMENTE GRÁTIS! continue lendo »
Coleção de 26 curtas, executados por diferentes diretores, com apenas um objetivo: Ilustrar diferentes formas de morrer de acordo com as letras do alfabeto.
Tenho uma relação de amor e ódio com o Festival do Rio. Consegui ver ótimos filmes nas edições passadas. Em contrapartida, ficar mofando na fila para comprar ingressos se torna um programa a parte. Assim como esperar pela liberação dos filmes que, em alguns casos, se dão com uma antecedência ridicula. Decidi que minha passagem pelo Festival só aconteceria se fosse de forma natural e em horários que eu não tivesse que esbarrar com aquele pessoalzinho pseudo-intelectual vestindo camisa do Woody Allen, mas que se estapeiam com você e tentam furar fila. Estamos de olho! continue lendo »
Na trama, Heather (Alexandra Daddario, de “Percy Jackson e o Ladrão de Raios”) vai ao interior do Texas com seu namorado (O rapper Trey Songz) e um casal de amigos para receber uma casa como herança. O que ela não sabe é que o imóvel vem acompanhado do seu primo assassino Leatherface (Dan Yeager).
Acho que essa sinopse tá muito longa. Consigo definir esse filme em três palavras: Br br VRUUUUUUUUUUUUUUUUM!!!!!!!!!!!!!!! continue lendo »
Mia (Jane Levy), uma jovem marcada pelas perdas que sofreu e pelo vício em drogas, pede ao irmão, David (Shiloh Fernandez), à namorada dele, Natalie (Elizabeth Blackmore), e aos seus amigos de infância, Olivia (Jessica Lucas) e Eric (Lou Taylor Pucci), que a acompanhem até a cabana rústica da família para ajudá-la a superar os seus demônios. Chegando lá, numa cerimônia solene na presença dos amigos, ela se desfaz das últimas drogas que ainda lhe restam e jura se manter longe das drogas de uma vez por todas. Ao entrarem na casa, eles ficam chocados ao descobrirem que a cabana abandonada havia sido invadida. O porão foi transformado num altar grotesco rodeado por uma dúzia de animais mumificados. Eric fica fascinado por um livro antigo que ele descobre no local. Atraído pelo seu conteúdo misterioso, ele o lê em voz alta, sem jamais suspeitar das consequências terríveis que este gesto está prestes a desencadear. Quando a abstinência de Mia se agrava, ela perde o controle e tenta fugir, mas acaba retornando, apavorada com uma visão aterradora. Na cabana, seu comportamento se torna tão violento que seus amigos se veem forçados a acorrentá-la. Presos dentro da cabana por conta de uma perigosa tempestade que assola a região, eles começam a se voltar uns contra os outros. À medida que brutalidade dos seus ataques se intensifica, David terá que encarar uma escolha inimaginável.continue lendo »
Quando a tripulação da aeronave Nostromo investiga uma transmissão emitida de um planeta desolado encontram uma forma de vida que utiliza humanos como hospedeiros para os seus ovos. Agora, a tripulação tem de combater não só pela sua sobrevivência mas também pela sobrevivência de toda a humanidade.
Alien é um clássico, e como todo clássico, está incrustado na cultura popular. Mesmo que você nunca tenha visto um filme, você consegue identificar a criatura com uma boca dentro da outra que sangra ácido e é caçada pelo Predador, certo? Assim como você sabe que o Darth Vader falou “Cara, eu sou seu pai” [Ou algo do gênero, quem liga?]. Mas porque o filme é tão relevante assim? O que o elevou ao status de “Véi, se você não viu esse filme você não sabe o que é horror e claustrofobia espacial”? É o que nós iremos investigar no Globo Repórter dessa sexta-feira… Não, pera. É o que eu vou explicar pra vocês. Em mímica, porque no espaço ninguém pode escutar seu xilique. E antes de mais nada: Se você vier reclamar de spoiler em um texto sobre um clássico de 1979, vai tomar no seu cu. continue lendo »
Na Itália, Isabella (Fernanda Andrade) começa a frequentar sessões de exorcismo para tentar descobrir o que realmente aconteceu com sua mãe (Suzan Crowley), que assassinou três pessoas durante um desses rituais e acabou presa em um manicômio.
Filmes do gênero found footage – câmeras com gravações do sobrenatural descobertas após a morte dos protagonistas – são relativamente recentes, mas passaram um longo tempo “cozinhando” antes de virarem febre. O filme desse tipo mais antigo que me vem à cabeça é A Bruxa de Blair, de 1999. Mais de dez anos depois, filmes de terror têm sido gravados somente nesse estilo. Chutando por alto, deve haver meia dúzia de três ou quatro gatos pingados filmados como típicas produções hollywoodianas, com atores famosos, orçamento alto e o que todo mundo achava que não podia faltar em um filme: Cameramans. continue lendo »
Sally Hurst (Bailee Madison), uma criança solitária e introvertida, acaba de chegar a Rhode Island para morar com o pai, Alex (Guy Pearce), e a nova namorada dele, Kim (Katie Holmes), na mansão do século 19 que eles estão reformando. Enquanto explora a ampla propriedade, a menina descobre um porão oculto, intocado desde o estranho desaparecimento do construtor da mansão um século antes. Quando Sally, inadvertidamente, liberta uma raça antiga e obscura de criaturas que conspiram para dragá-la para as profundezas infinitas da misteriosa casa, ela precisa convencer Alex e Kim que não se trata de uma fantasia – antes que o mal que espreita na escuridão os consuma.
Eu não sei se vocês sabiam, mas na idade média elfos, fadas, trolls, orcs e essas criaturas míticas eram todas farinha do mesmo saco, tudo bicho do mal. Não se sabe porque caralhos depois houve uma diferenciação [E a humanidade resolveu abaitolar as fadas e os elfos], e hoje em dia eles são tidos como criaturas graciosas, delicadas, bondosas e todo esse tipo de frescura. Mas é claro que nem todo mundo tem essa visão. continue lendo »