Visitante Q retrata, de forma bizarra, a crise da família burguesa no Japão. Kiyoshi Yamazaki, interpretado por Kenichi Endo, é um pai, de profissão jornalista, que busca realizar uma reportagem sobre violência e sexo no Japão. Ele começa tendo sexo com sua filha que é prostituta e filma seu filho sendo humilhado e agredido por colegas de escola. Por sua vez, em casa, seu filho agride a mãe, que é viciada em heroína e que se prostitui. A chegada de um estranho visitante, o “Visitante Q”, que acompanha os comportamentos bizarros, provoca mudanças no seio da família Yamazaki.
Comédia sobre assassinato, chantagem, tráfico de drogas e corrupção numa delegacia de polícia do interior da Irlanda. Dois tiras bem diferentes são obrigados a se unir para vencer uma quadrilha de tráfico internacional de drogas. São eles o sargento Gerry Boyle (Brendan Gleeson), um rude e excêntrico policial do interior, e Wendell Everett (Don Cheadle), sério e compenetrado agente do FBI. Quando um colega de farda de Boyle desaparece misteriosamente e a cidade passa a ser alvo de uma grande investigação dos federais americanos, ele é forçado a, pelo menos, fingir um pouco de interesse no assunto. Como sempre fez o que quis durante muitos anos e despreza regras, não fica nem um pouco impressionado quando o FBI chega à cidade.
O que você imagina de um filme que tem, como cena inicial, um grupo de jovens dirigindo numa estrada de interior em alta velocidade enquanto tomam whiskey? Até ai, não é grande coisa, certo? Agora, imagine que logo na sequência, esse mesmo grupo de jovens bate o carro, que vira um emaranhado de lata, e se espalha pela estrada. Ai chega um policial, verifica se tem alguém vivo, e como não sobrou ninguém de pé, revista um corpo em busca de drogas, encontrando um tablete de LSD. Que é prontamente consumido. Só por ae já dá pra você ter uma ideia do tipo de pessoa que é Gerry Boyle [Não confunda com a Susan Boyle, apesar de ambos serem bem feios] é: Se não tem solução, adianta se preocupar? continue lendo »
Estava reparando aqui, eu sempre tento falar de diretores diferentes para ver se os leitores desta joça aqui se afeiçoam ao menos por alguns. Daí vi que ainda não escrevi sobre um dos melhores diretores de todos os tempos. Então pergunto a vocês dois que acompanham o meu quadro: De qual GÊNIO do cinema eu ainda não resenhei nenhum filme? Claro que você respondeu Didi MocóAlfred Hitchcock. Que Hitchcock foi o mestre do suspense não há dúvida, então não há nada melhor que falar um pouco de uma de suas obras-primas, o seu primeiro filme colorido e talvez o mais experimental de todos eles.
A minha proposta inicial era escrever sobre Barton Fink, Delírios de Hollywood, também dos Irmãos Coen, quando por coincidência no texto do vassourada surgiu uma discussão de alguns noobs falando que o filme em questão é FRAQUÍSSIMO. Como minha função aqui nessa bodega é ajudar a vocês, noobs, a enxergar como alguns filmes bons passam batidos (Por vocês, idiotas, o filme ganhou 4 Oscars sendo de Diretor, Roteiro Adaptado, Filme e Ator Coadjuvante), me senti na obrigação de escrever esse texto.
Escócia. Uma cidade qualquer. Três amigos precisam de alguém para dividir as despesas do apartamento alugando um quarto extra. Nada mais perfeito que um escritor procurando paz para trabalhar. Mas a paz dele foi o inferno para o trio. Quando o novo inquilino aparece morto e com uma verdadeira fortuna em dinheiro vivo, o mais importante é sumir com um corpo, gastar o dinheiro e lidar com as consequências desses atos.
Direto no joelho.
Ele gemeu, desviou o olhar enfurecido e pulou por cima da vareta de ferro estendida.
“não nos é permitido julgar esse tipo de situação”
Enquanto as britadeiras furavam nossos Tímpanos & Almas, eles cambaleavam, passo por passo, atingindo, com a Vara ou a Muleta, passantes apressados que se esticavam para alcançar a entrada de vidro e alumínio da estação.
Eu tinha Aquele sorriso no rosto. Enquanto os óculos escuros escondiam meus olhos vazios, eu fumava & fitava a cena. Durante uma irritação crescente de demora e espera, vendo repetidos e familiares rostos, aquilo me entretinha.
Na Era da Informação, ainda encontramos Aleijados guiando Cegos.
A revista ViceLand, conhecida mundialmente, acaba de ganhar sua versão brasileira, com estréia em junho.
Para quem não conhece, a Vice é uma revista de atualidades, moda, design e música, distribuída gratuitamente em centros culturais e casas de show, conhecida por seu humor ácido, seu conteúdo duvidoso e suas matérias politicamente incorretas.