Dia 31 de Dezembro é o último dia de suporte ao Flash Player, depois de quase 30 anos de existência. Nesse período o treco possibilitou sites, blogs, animações, cartuns, emails, programas do governo e, claro jogos… O treco também era e é uma desgraça lotada de problemas de compatibilidade, estabilidade, eficiência, uso de recursos, segurança e tantos outros. O mundo será um lugar melhor sem o Flash, mas isso também quer dizer que muita coisa vai ficar no passado.
Todos eles. Sejam RPG, FPS e RTS, sejam simuladores, de corrida ou “sociais”, são todos uma merda. Simples assim. E se você joga qualquer um deles, tenho uma notícia para te dar:
Lembro-me com nostalgia da época em que videogame não era descartável. Quando eu tinha por volta de 8 anos, um tio me deu um Master System. As “fitas” com os jogos não eram muitas, não havia pirataria, também não havia memory card ou qualquer forma de salvar o jogos. Tudo era muito diferente. Enfim, o tempo passou, a pirataria chegou, os jogos evoluíram, a China virou potência e tudo mudou. Os jogos (agora em mídias como CD ou DVD) passaram a ser comprados a rodo, e depois de “zerados” eram deixados de lado. Usei a forma verbal no pretérito imperfeito porque essa realidade mudou. continue lendo »
Porra, cê já parou pra pensar no trabalho que dá pra conquistar um jardim se você for um administrador de formigas. Não? Má como não!? Backyards Buzzing te mostra…
Permitam-me que eu me apresente, meu nome é Mario, e sou o novo estagiário do AoE. Como devem ter percebido, vou falar sobre MMOGs e MMORPGs, e neste tópico irei explicar-lhes o que são.
Primeiro, vamos começar a diferenciá-los pelo nome. Apesar de parecerem iguais, significam coisas diferentes:
MMOG: Massive Multiplayer Online Game – Jogo Online para Múltiplos Jogadores. Pode variar desde um jogo de futebol online, até jogos de tiro e dança.
MMORPG: Massive Multiplayer Online Role-Playing Game – Não tem uma tradução literal para Role-Playing, mas é algo como “Jogo Online Para Múltiplos Jogadores que segue uma Estória”. Ou seja, ele segue uma linha, uma história, que pode, inclusive, ser incrementada de acordo com os Updates que tal jogo recebe, tornando-o cada vez melhor. É, basicamente, um RPG Online, onde vários jogadores fazem sua “estória”. Eles ajudam NPCs (Non-Player Character, os “vendedores”) com seus problemas, ou os problemas da cidade, contados através das quests (missões), ou dos próprios NPCs.
Alguns exemplos de MMOGs são Combat Arms, Kick Off e Audition:
Combat Arms – Jogo de tiro da Nexon
Como exemplos de MMORPGs famosos temos Tibia, Maplestory, Lineage II, World of Warcraft:
MapleStory – MMORPG, também da Nexon
A diferença entre eles é grande, sendo que, nos MMOGs, não tem tanto assim algo que “prende” o jogador. Pode tanto ser levado à sério quanto ser tomado como um jogo casual. Já o MMORPG, é um jogo em que você dedica tempo e, muitas vezes, dinheiro, e começa até a se apegar ao personagem. No MMORPG, você também pode “montar” seu personagem do jeito que quiser, seguir um tipo de classe, etc. Já no MMOG, é difícil ocorrer algo deste tipo. Por isso, com o tempo, MMOGs podem acabar se tornando tediosos, já que acabam na mesmice, enquanto nos MMORPGs sempre vai ter algo mais pra se fazer.
Apesar de muitos MMOGs e MMORPGs ainda serem importados, existem empresas no Brasil especializadas em traduzí-los e adaptá-los para os brasileiros, criando um servidor nacional. Algumas famosas empresas deste ramo são Level Up! Games, com LineAge II, MapleStory e mais, OnGame com seu pequeno sucesso GunBound e GameMaxx, com o não muito conhecido Cabal Online. Quase sempre jogar no servidor local é a melhor opção, tanto por facilidades de pagamento das assinaturas ou de itens, quanto por melhor atendimento e facilidade de interpretação dos textos. Mas jogar em servidor internacional também pode ter vantagens. Em servidores internacionais sempre tem mais gente, você pode conhecer pessoas e culturas diferentes, além de poder treinar uma nova língua (quase sempre, o inglês). A desvantagem de ter um servidor local é quase única, sendo que quando se abre uma “franquia” do jogo em certo país, todos os IPs deste país são bloqueados nos servidores internacionais, com exceção das contas criadas antes da data de inauguração desta “franquia”.
Os Jogos Online também tem outra divisão. Existem Jogos Online pagos (P2P: Pay to Play) e gratuitos (F2P: Free to Play), apesar de muitos dos jogos pagos, futuramente, virarem gratuitos ou ganharem servidores gratuitos. Bons exemplos disso são Ragnarök, com seu servidor gratuito, e o Thor, lançado (não muito) recentemente. Outros exemplos são RF Online e Cabal Online, que também viraram gratuitos. Nos jogos pagos, normalmente, todos os jogadores estão em pé de igualdade, com possibilidades iguais de obterem os mesmos itens/leveis e acesso universal ao jogo. Já em jogos gratuitos, existem lojas de itens especiais, compradas com uma moeda virtual conseguida com dinheiro real, e obtidas apenas desta maneira. Também há jogos, como o Tibia, que não têm uma loja de itens, mas usa um sistema de Premium Account, onde o jogador Premium tem roupas novas, pode comprar casas e entrar em cidades acessíveis somente para jogadores premium.
Cabal Online – Um dos jogos pagos que virou gratuito
Nesse mundo também existem os servidores falsos de jogos, tanto dos pagos quanto dos gratuitos, onde você pode avançar mais fácil e, normalmente, pode obter tudo o que o jogo original tem a oferecer, de graça. Porém, não confie nesses servidores falsos. Muitas vezes eles vem com vírus, além de alguns cobrarem “vip”, se você quiser ter acesso total ao jogo, o que também não é uma boa idéia de se pagar, já que em vários casos, após alguns meses, o servidor fecha sem explicação alguma. Além disso, eles são muito chatos, por isso, jogue apenas o jogo original.