UFC 165: Jones vs. Gustafsson, a luta em que todos venceram
Sou fã de artes marciais desde criancinha. Desde a época em que ficava na turma de apoio da educação física (Pedagogia: A gente vê por aqui), percebia que era diferente das demais meninas. Nunca tive aptidão para esportes, mas as outras crianças se divertiam jogando o funny vôlei que a professora mandava a gente jogar. Eu achava extremamente entediante. Via pugilistas, lutadores de judô e imaginava que deveria ser do caralho saber fazer aquelas coisas.
Meu primeiro contato, de fato, como praticante, foi aos 16 anos lutando boxe. E apesar de ser baixinha, gordinha e completamente ineficiente, me divertia tomando umas porradas na cara e chegando roxa no colégio. Sigo praticando, por prazer, do jeito que dá. E foi assim que comecei a acompanhar eventos de luta em geral, já que na época o MMA não tinha o peso que tem hoje e nem a mesma acessibilidade. continue lendo »