Como vocês devem saber, o trailer do reboot de Robocop foi divulgado semana passada recentemente, para o assombro dos velhos fãs da franquia e dos novos iniciados nestas questões, além, é claro, dos lambedores de saco do José Padilha. Mas mais do que o prenúncio de um filme esperado, este trailer nos leva a uma reflexão maior. Uma reflexão de gerações. Vem comigo. continue lendo »
Pedro: Se Tropa de Elite fosse um filme americano ele muito provavelmente passaria batido pelas terras brasileiras: seria somente mais um (ótimo) filme de ação. Porém este é um dos casos em que a estrutura transforma uma obra em algo muito maior: Tropa de Elite se tornou um fenômeno de proporções colossais. Capitão Nascimento (Wagner Moura) se tornou um ícone e milhares de expressões foram incorporadas ao vocabulário de todos os brasileiros
Uiara: O cinéfilo. O mendigo. O playboy. O traficante. Classe A. Classe B. Classe J. O nerd. O porra-louca. O padeiro. O William Bonner. Sua mãe. Qualquer brasileiro sabe citar ao menos 1 frase desse filme. Raramente isso acontece com o cinema nacional, convenhamos. É também dos poucos que adquiriram sucesso na telona mesmo depois da onda de pirataria que o tornou famoso. A história é original para a terra tupiniquim por ser a primeira vez que vemos a questão do tóchico pelo lado da polícia e que no fim das contas divide a culpa do tráfico (e da violência, consequentemente) da forma certa: ninguém é santo e todos são vítimas. continue lendo »
A Willing Patriot, escrito por Jason Keller, é o nome do novo filme de José Padilha. Com produção da WARNER BROS., rapaz. E do que se trata?
Tudo gira em torno de um agente federal dos EUA que, disfarçado, tenta ACABAR com uma organização que financia o terrorismo na Tríplice Fronteira da América do Sul (Argentina, Brasil e Paraguai).
Não há data de lançamento definido, e o que se sabe é que o elenco será formado por atores dos EUA e alguns latinos. Enfim, é por isso que Tropa de Elite não virou uma série, Padilha estava ocupado demais com seu futuro hollywoodiano. O cara merece, convenhamos.