CDS #292 – Freak on a Leash (Korn)

Clipe da Semana domingo, 22 de março de 2015 – 0 comentários

Eu não sou muito chegado em milho [A banda, não o vegetal], mas o clipe de Freak on a Leash é razoável, a música também é suficiente, então tá bom pra vocês. Tudo bem que, apesar do começo promissor com o desenho querendo mostrar alguma coisa, o Korn apareça mais do que eu gostaria. O que importa é que o mindblow que o guardinha tem no fim das contas. E os efeitos visuais são ótimos, pra um clipe de baixo orçamento do final da década de 90. continue lendo »

Versões acústicas: destruição ou obra de arte?

New Emo quarta-feira, 16 de julho de 2008 – 11 comentários

Eu não sou fã de versões acústicas. Nem um pouco. O que me inspirou a escrever esta coluna foi uma banda que tocou em um bar que eu estava na semana passada, era apenas violão e um baterista que só tinha pratos e batia com a mão numa caixa em que ele estava sentado em cima. Não precisa mais que isso pra um acústico, mesmo.

É aí que tá: Acústicos exagerados são um pé no saco. Acho que um acústico bacana tá na simplicidade, na transparência que o som transmite, penetrando nos seus ouvidos sem incomodar. Praticamente passa KY. Você vê alguns acústicos cheios de instrumentos, com até mesmo guitarras e bateria, e… qual é a sua reação? Pé atrás ou OBA!?

Bom, acústico, ao pé da letra, basicamente é violão e uns batuques, nada de meios eletrônicos. Então, vou focar no acústico de verdade, e não nesses pseudo-acústicos com guitarras e… dj’s. Obviamente aqui começa a parte da coluna que é extremamente voltada ao meu gosto pessoal, não vou citar fatos até porque não há fatos a serem discutidos neste tema, além dos ditos acima. Também vou me focar em versões acústicas, e não em sons que já nasceram acústicos.

Toda banda tem o direito de lançar um álbum acústico, mas só se tiverem algo bom em mente E se for realmente a praia dos caras. Não precisamos citar exeplos como Korn, por exemplo, né?

Freak On A Leash ficou uma vergonha tremenda. Me contradisse acima, afinal, ISSO é um FATO. O ritmo não casou, a música nem pode ser considerada uma música e a participação especial foi um tanto quanto infeliz. Porra, acústico não tem nada a ver com Korn.

Mas… quem diria que tem a ver com uma banda Grunge?

Would?, do Alice in Chains. O fato é que o som não mudou muito, mas é esse o segredo: A maior parte das músicas da banda dão um bom acústico ou já são acústicas.

O que eu considero uma verdadeira versão, VERSÃO acústica ainda está por vir…

Tirando o refrão, temos aí um puta exemplo de versão acústica bem feita. Uma beleza.

Porém, confesso: Minha preferência está nas versões que são iguais ás originais, em relação ao ritmo. Por isso essa banda curiosa que ouvi na semana passada – e que não me lembro o nome – me chamou a atenção. Antes de me alcoolizar por completo, lembro que os caras tocaram Nirvana, Stone Temple Pilots, Live e até mesmo Metallica de uma forma respeitável MESMO. Foi a primeira banda acústica que me OBRIGOU a assistí-la, acompanhando o ritmo dos sons batendo o pé no chão e tudo mais.

Refleti bastante sobre o assunto enquanto voltava á normalidade e teorizei o seguinte: O segredo de uma boa versão acústica está na simplicidade. De verdade.

Não podia deixar de citar a versão acústica de Times Like These com o Dave Grohl, é claro. Porra, esse som é BOM e eu não sabia, incrível.

My Hero, Foo Fighters. O som não é mais agradável quando não tem trocentos instrumentos invadindo os seus ouvidos? Parece até que a energia da música aumenta, a voz tem seu merecido destaque e o violão faz um casamento sonórico com o baixo que realça mais ainda a maldita voz. Simplicidade, eu disse. E olha que sou eu, o cara que sonha em ouvir um solo de guitarra, de baixo E de bateria AO MESMO TEMPO em algum som.

Vamos a um exemplo infeliz.

Pescador de Ilusões, O Rappa. O som original é mais simples que a versão acústica, até. Repare no vídeo e conte quantos instrumentos existem ali. Agora me diga quantos deles você consegue escutar. Porra, é um estupro sonórico, não dá a menor vontade de continuar ouvindo.

A conclusão REAL é que acústico é para poucos. Sempre sua banda favorita vai fazer uma cagada enorme, o que vai acabar fazendo com que você deixe músicas boas passarem batidas. Ou não e isso é uma grande viagem que se passa pela minha mente. Bom, então fica a pergunta no ar: O que é uma boa versão acústica para vocês? Não vale citar acústicos originais.

Confirmado: Ozzy Osbourne, Korn e Black Label Society vão tocar no Brasil!

Música sexta-feira, 08 de fevereiro de 2008 – 6 comentários

Lembram desta notícia aqui? Pois é, era provável que Ozzy Osbourne viria ao Brasil, sendo que a banda Korn faria o show de abertura. Agora é oficial. E o Black Label Society virá junto.

O primeiro show será no Rio de Janeiro, dia 3 de Abril, na Arena Multiuso. O segundo, dia 5 em São Paulo, no Palestra Itália.

As bandas Black Label Society e Korn abrirão os shows do cara. Sensacional. Agora é só esperar os… precinhos.

Ozzy Osbourne e Korn no Brasil

Música sexta-feira, 08 de fevereiro de 2008 – 0 comentários

Olha, confesso que fico com os dois pés atrás com a notícia. Bom, Ozzy Osbourne virá para a América Latina, já está confirmada sua apresentação no México, em Abril. O fato é que, “aproveitando a viagem”, o cara pode aproveitar pra dar uma passadinha por aqui, no Brasil, pra fazer uns… dois shows.

Há rumores de que um show no dia 02 de Abril no Rio de Janeiro e outro no dia 05 de Abril em São Paulo já estão pré-marcados. E o cara não vem sozinho: A banda de Nu Metal Korn deverá abrir seus shows.

Ou seja, aguarde por ingressos caros por um show que só valerá a pena entrar depois que a banda de abertura sair.

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