Houve uma época mais feliz na minha vida, em que basicamente o que me importava era comer, domir, computador, video-game e não ficar de recuperação na escola, e foi durante esta fase que eu (E mais um monte de pivetes iguais à mim) conheci God of War. Era o longínquo ano de 2005, o PlayStation 2 ainda reinava absoluto (Apesar do lançamento da próxima geração ter ocorrido pouco depois) e eramos apresentados à um dos melhores jogos já feitos.
Tudo começa com um breve agrecimento ao Sean, menino que trabalha comigo que me emprestou o UMD do jogo que não roda piratão no meu PSP porque tinha que atualizar o sistema e esses breguetes aí.
Depois vem o fato de que em uma semana eu deveria zerar o jogo e devolvê-lo, porque o Sean está se mudando para outro estado. Agora, foda-se isso, vamos falar do jogo.
Primeiro, começa como qualquer outro jogo de GoW, tá lá o Kratos todo leleskão, de boa, na dele, quando por algum motivo nem sempre muito lógico, ele resolve sair e chutar umas bundas. Nesse processo de chutar bundas, ele, obviamente, destrói uma cidade mitológica e se mete em encrenca com os deuses. Basicamente, um clichê do jogo. Mesma história de sempre, certo?
Como eu disse no meu texto introdutório, o que me trouxe para o mundo do vício em vídeogames foi God of War, por sua sanguinolência, mitologia grega e espadas duplas. Na verdade, tenho que agradecer sinceramente a GoW por me ensinar onde ficavam as teclas da mão direita do Playstation. Antes disso eu sempre tinha que olhar para ver onde era cada botão.
Ohmigod, onde fica o quadrado? O triângulo? O círculo? Nãaaao eu vou morreeeeer! Argh! Lá se foi o especial, aaaaaaaaah!