Top 10 cenas musicais

Cinema terça-feira, 18 de outubro de 2011 – 0 comentários

Ok, eu não tenho motivo irrelevante nenhum pra escrever o post dessa vez, tirando o fato de que ele estava no rascunho há meses. Então bora pular a introdução costumeira e escolher as 10 melhores combinações entre cena e música do cinema. Mas antes, algumas regras: Não valem filmes musicais. E a música tem que estrar presente fisicamente na cena. Ou de um jeito que os personagens possam interagir com ela pelo menos, se bem que eu não vejo como isso pode acontecer sem ela estar presente fisicamente na cena. Existe até um nome específico pra isso, mas é claro que eu não lembro qual é. Enfim, nada de trilha sonora também. continue lendo »

As melhores adaptações do cinema

Cinema sexta-feira, 09 de setembro de 2011 – 13 comentários

Eu já falei aqui antes sobre adaptações de modo geral – e especificamente – e sim, seu tanga, eu curto pra caralho. Acho que inspirações são bem vindas e ter por base algo que já fez sucesso antes é meio caminho andado. Mas, calma, não se irrite! Eu sei que você fez mentalmente uma lista das piores adaptações que já comeram o seu dinheiro no cinema. Mas dessa vez, essa é uma lista das boas e com representantes de todas as classes, tem pra todo mundo #TODOSCOMEMORA: Literatura, HQ, teatro, desenho animado, novel.. não, não, esse último não. De qualquer forma, eu juntei hoje alguns dos melhores filmes que pegaram “carona” em algo que já existia, mas sem a frescura de TOP-alguma-coisa porque eu não tô afim de escutar vocês reclamando depois. Tá? continue lendo »

“TOP 100 FILMES BACON FRITO” 05 – 01

Cinema sexta-feira, 05 de fevereiro de 2010 – 16 comentários

5) Psicose

(Alfred Hitchcock, 1960)

Uiara: Caso ainda tenha alguém que não assistiu esse que é o melhor filme de suspense já feito, só posso dizer SHAME ON YOU corra e alugue já. É bem provável que você tenha um amigo corno que já te contou o final, mas não deixe que isso te freie. Mesmo que seja MAIS interessante ver o filme no escuro (em todos os sentidos), como eu vi, é absolutamente impossível não ficar impressionado com a genialidade do roteiro e dos ângulos captados. Aliás, a resenha desse filme deveria ser simplesmente “Hitchcock”. Seria suficiente pra entender o padrão de qualidade. continue lendo »

Filmes da tia Josefa

Primeira Fila sexta-feira, 13 de novembro de 2009 – 13 comentários

Ainda com as colunas temáticas de feriados, hoje é dia de falar da celebração do próximo domingo, a… proclamação da república. Aí cês me perguntam: “e o que isso tem a ver com cinema?” Uma das partes boas de ser cinéfila é que a gente sabe ligar QUALQUER COISA a cinema. Proclamação da república lembra aulas de história. Que lembra escola. Que lembra os filmes que eram passados na escola quando um professor faltava. Ou os que os próprios passavam na sala, depois de te fazer procurar até no estado vizinho e não achar. Ou ainda os que o professor recomendava, mas não passava na sala por um motivo que você só descobriu anos depois. Pra entender a última frase, favor ler o texto até o fim. continue lendo »

Os maiores erros nas adaptações

Primeira Fila sexta-feira, 22 de maio de 2009 – 12 comentários

Na última sexta estreou a versão para cinema do livro Anjos e Demônios e no domingo antes disso peguei de volta a amostra ilustrada que tinha emprestado pra uma amiga. Sabia que seria mais benéfico a minha saúde mental se eu fosse ver o filme sem lembrar direito do original, mas… eu nunca fui famosa por ser sensata. Ou já? Sabe como é geminiano. Como não podia ser diferente, achei o filme uma merda. Ok, exagero. Eu achei até legalzinho. Provavelmente porque vesti o melhor do meu bom humor e lembrei de três pessoas que leram o livro e gostaram do filme, entre elas o editor-chefe dessa bagaça. Afinal, se TRÊS pessoas gostaram não podia ser tão ruim assim. continue lendo »

3 filmes que deveriam ter uma versão para HQs

Nona Arte quarta-feira, 25 de março de 2009 – 11 comentários

O título é auto-explicativo. Vamos nessa:

1. Blade Runner

A distopia noir futurista etc etc etc. Não se precisa disso para saber que Blade Runner é foda. Clonagem, perseguições, vingança, um roteiro de primeira…
O bom é que ele não tem muitas cenas de ação insana, facilitando a vida dos desenhistas. Um estilo de desenho tipo Aeon Flux (a série, não o filme) ou Morte ficaria massa aqui. Também seria uma boa para abrir espaço para a discussão clássica sobre Blade Runner: Deckard é ou não um replicante? Como HQs não têm que se preocupar em resumir um conteúdo em um espaço de tempo curto, ficaria a deixa. continue lendo »

Laranja Mecânica (A Clockwork Orange)

Bogart é TANGA! terça-feira, 13 de janeiro de 2009 – 12 comentários

Duas considerações sobre o novo quadro: 1- Se trata de um lugar pra falar de filmes clássicos, e não tome somente “Casablanca” por isso. 2- NÃO PERGUNTE a causa, motivo, razão ou circunstância do senhor Bogart ser TANGA. Dito isso, vamos ao primeiro filme.

*Pega um copo de leite e coloca Beethoven pra tocar*

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Cinema Subversivo

Primeira Fila sexta-feira, 05 de dezembro de 2008 – 21 comentários

Atrás de idéias pra escrever um texto com urgência, um amigo sugeriu escrever sobre a decadência e o ressurgimento do “Cinema Subversivo”. Meu primeiro pensamento foi: Q

MOMENTO HOUAISS

sub.ver.são s.f. 1 Revolta contra ordem estabelecida 2 Pertubação

Traduzindo pra quem tem problemas com dicionários, Cinema Subversivo é aquele que foge do padrão “American Way of Life” no cinema.

AUGE(s) E DECADÊNCIA(s)

A própria invenção do cinema foi uma coisa subversiva, então é natural que os primeiros subversivos sejam os primeiros roteiristas e diretores da sétima arte. Entre eles, destaco Luis Buñuel. Um Cão Andaluz (Un Chien Andalou, 1929) e A Idade do Ouro (L´âge d´or, 1930) são filmes que me deixaram de queixo caído quando os assisti num museu em Madri. Foi como se nunca tivesse visto um filme antes na vida, e como se todos os outros filmes fossem ridículos perto dele. Isso é subversão. Claro que parei de desenhar corações com o nome do Dalí umas horas depois, mas com certeza os filmes me pertubaram.

Depois dos anos 30 o cinema descambou pros musicais e houve a primeira decadência. Não que eu não goste de musicais, na verdade gosto muito, mas isso é só porque tenho personalidade bipolar. O que interessa é que o subversivo foi deixado de lado, em produções menores. Foi então que surgiu um diretor marcante: Stanley Kubrick. Laranja Mecânica (A Clockwork Orange, 1971)apresentou Alex, um anti-herói na medida pro Cinema Subversivo. O mundo ficou chocado com a imagem de um jovem que achava divertido espancar pessoas, falando uma língua diferente e que acaba sofrendo uma lavagem cerebral do governo pra se tornar bom.

Imagine se o Kubrick tivesse mencionado que ele só tem 15 anos

Depois que Kubrick partiu pro suspense, o Cinema Subversivo amoleceu de novo. Nos anos 90 é que veio uma boa safra do gênero, tendo seu ápice em Trainspotting (1996). A história de Renton, um escocês que escolheu não escolher, faz qualquer um querer chutar a própria televisão, largar o emprego e ir pra um bar ligar o foda-se. Três anos depois, mais uma ótima adaptação de um livro. O diretor David Fincher lançou o mais famosinho da minha lista, O Clube da Luta (Fight Club, 1999). Tyler Durden é tudo que o narrador do filme quer ser, e então ele foge da vida convencional que tinha pra ir morar no meio do nada, achando finalmente um sentido: o clube da luta (dâh!). Rá, eu sabia que você já tinha visto um filme subversivo, mesmo que nem você soubesse disso.

Você viu, mesmo que tenha se concentrado só no Brad Pitt

Atualmente, um dos maiores diretores de obras subversivas é o mexicano Alejandro González Iñárritu. Mesmo com esse nome difícil de escrever, o cara dirigiu filmes que dão voltas e mais voltas até chegar ao mesmo final que uma narrativa comum teria chegado, só que de uma forma BEM mais interessante, tipo 21 gramas (21 grams, 2003) e Babel (Babel, 2006), além de ter produzido Amores Brutos (Amores Perros, 2000). Em comum em todos eles está a fuga dos personagens do convencional.

Antes de pesquisar sobre Cinema Subversivo e depois do Q, perguntei pro meu amigo do início do texto o que diabos era aquilo, e pra minha surpresa ele usou como exemplo exatamente todos alguns dos meus filmes favoritos. Nem sabia que esses filmes tinham um rótulo, mas pelo menos eu vou ter uma resposta pronta da próxima vez que me perguntarem qual é o meu tipo de filme favorito.

Saiba mais sobre o novo álbum do Sepultura e o solo de Andreas Kisser

Música terça-feira, 12 de fevereiro de 2008 – 0 comentários

O último álbum do Sepultura, Dante XXI, foi inspirado no livro Divina Comédia, do escritor Dante Alighieri. Agora, a nova inspiração dos caras é Laranja Mecânica, de Anthony Burgess. Confira um vídeo dos caras em estúdio, quebrando tudo:

O batera aí é o Jean Dolabella, e este será o primeiro álbum composto com o cara. Parece que podemos esperar coisa boa do cara.

Andreas Kisser, o guitarrista da banda, já finalizou seu primeiro álbum solo, intitulado Hubris I & II. Com lançamento previsto para Abril, o CD será DUPLO. Estou muito empolgado com esse disco, pois é uma viagem musical ás minhas influências musicais dos últimos 15 anos de minha vida, porém, ao mesmo tempo, é diferente de tudo que já fiz antes. – disse o cara.

confira

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