Você, caro leitor, já deve ter percebido que só podem ter criado alguma regra que obriga todos os tradutores dos titulos dos filmes a colocar na versão brasileira dos títulos uma mini-sinopse, talvez com o objetivo de tornar mais fácil a escolha do filme pelos imbecis clientes que os alugam. E assim, conseguir poupar o tempo, e alguns neurônios, que o retardado provável espectador iria gastar lendo o verso da caixinha do filme. Já parou pra pensar nisso? Putz cara, porque será que A primeira noite de um homem com Dustin Hoffman não se chamou apenas O graduado (Como no original The Graduate)? Ninguém precisa nem ver o tal filme pra saber que tudo no filme gira em torno da primeira trepada noite de (Adivinhem!) um homem.
Na minha última ida aos cinemas percebi uma coisa preocupantemente chata: TODOS os filmes em cartaz eram dublados. E investigando o fato, constatei que isso está se tornando a regra: Mais cópias dubladas do que legendadas nas salas de cinema Brasil afora. A simples preguiça de ler dos “usuários” dos cinemas predomina. Preferem a comodidade de assistir a um filme que não os obrigue a praticar o que não aprenderam na alfabetização. Em geral eu nunca encontrei alguém que tivesse o hábito da leitura e reclamasse de legendas. Infelizmente, são estes espectadores medíocres e preguiçosos que estão sendo levados em consideração pelas distribuidoras. Nunca fui muito de querer impor meus pontos de vista (Com exceção aos meus gostos, mas isso é outra história) e como sempre existe quem discorde, vou responder todas a suas críticas antes que vocês as façam. Então vamos lá:
Vai dizer que você sabia que todas essas vozes eram desse cara?
A coluna dessa semana será curta, pois tudo que tenho a dizer sobre o assunto se resume a algumas frases. Essas seriam: RÁ, se fuderam! Eu sempre disse que esse negócio de baixar filmes (e legendas) não é legal e a justiça brasileira concorda comigo