Todo mundo conhece o Adam Sandler, aquele cara narigudo que faz uns filmes de comédia (rs) e, de vez em quando, é motivo de chacota entre goles de café Starbucks e análises da psique neo-marxista. E, claro, todo mundo conhece a Globo, e sua sucursal cinematográfica, que, de vez em quando, é motivo de chacota entre goles de café Starbucks e análises da psique neo-marxista.
Sabe aquela ideia foda pra caralho, que você tem certeza que não é apenas genial, mas que vai ser um sucesso gigantesco? E, mais incrível ainda, outras pessoas concordam com você, e uma pequena parte delas inclusive aceita tornar esta ideia real! Seria uma pena se desse tudo errado.
Falar pra vocês, eu adoro música. Sério, se fosse pra escolher uma única coisa pra viver o resto da vida, seria música.
E nada mais natural que, se fosse pra escolher, a última coisa que eu faria na minha vida seria ouvir música. E sim, eu tô bêbada. Se não tivesse, esse texto não taria marcado como Bacon Marinado. Uma vez inclusive, muitos anos atrás, quando eu tinha só doze anos e um blog no blogspot, fiz uma lista parecida. Mas não igual. Por que a gnte meio que muda nessa vida, né. Sei lá, deve ser. E quando a gente fica b~ebado, dependendo do dia dá pra ficar deprê também. Acho.
Vão se foder. Obrigada.
Nota do editor: O texto está revisado, por isso não tem tantos erros quanto originalmente. Mas se algo errado deixa o texto engraçado, é mantido. Com um itálico, pra vocês saberem que tá errado. Se vocês lerem os erros como se fosse uma fã de Evanescence com 14 anos, fica muito mais engraçado. Juro.continue lendo »
De vez em quando me pego ouvindo alguma coisa que eu simplesmente não ouviria normalmente. Isso tem os mais variados motivos, e algumas delas são um tanto previsíveis: Memória afetiva, músicas chiclete, simples vontade de ouvir algo diferente, masoquismo intrínseco e inexpugnável e a presença de outras pessoas indignas de confiança musical. Mas, uma vez ou outra, algo consegue ultrapassar as barreiras da inteligência, pular os muros do bom gosto, nocautear o bom senso e apertar o botão vermelho do foda-se.
Soltar fumaça é um hábito milenar, entre humanos e inumanos, como os hobbits e outras criaturas fantásticas, do rico ao pobre, do mocinho ao vilão. O tabaco, que já foi considerado benéfico para a saúde, e hoje goza do status de uma das maiores causas de morte no mundo, ainda é extensamente consumido e o cigarro, o cachimbo e afins fazem parte da cultura pop. E no cinema e televisão, vários ícones são fumantes desta ou de outras ervas diferenciadas. Como todo futuro ex-fumante, vivo atravessando períodos de abstinência, mas que dessa vez me deu uma ideia para um texto, então clica ai e veja quais os personagens que têm o velho hábito. continue lendo »
Estava eu, belo e inocente, assistindo pela ducentésima quinquagésima oitava vez o filme O Ilusionista. Cês sabem qualé que é, aquele filminho legal, sobre dois pirralhos que são separados na infância, um vira um mágico e o outro vira a Jessica Biel, e se reencontram anos depois, prontos para viver altas aventuras e aprontar altas confusões nessa cidade do barulho que era Viena no século XIX. Aí eu fiquei pensando…
Continuando o especial de “férias”, hoje resolvi montar outro tipo de lista para vocês. Ao invés de cenas, contemplarei as mais famosas músicas/temas musicais para vocês em outra lista, dessa vez com as músicas mais marcantes da história do cinema. O gênero escolhido para a coluna de hoje foi o terror. Lembrando que não estou me preocupando com a qualidade da obra ou nada parecido, mas listando as músicas mais famosas e assustadoras que já passaram pelas telonas. Cabe ressaltar também que a ausência de alguns filmes como O Iluminado se devem ao fato destes utilizarem o silêncio para provocar o medo: é a angustiante espera pela iminênte quebra do silêncio. Mas como esse não é o nosso foco… vamos que vamos.
Para comemorar a estréia do Bacon Frito, resolvi escrever uma coluna extremamente pretensiosa: escolher doze filmes que excedem a condição de clássicos, verdadeiras obras primas, sem as quais o mundo do cinema não seria o mesmo. Não se trata de uma lista dos melhores ou mais influentes filmes já feitos, muito menos dos meus favoritos, mas daqueles que excederam os limites a modo de criar um novo patamar. Tão importantes que eu resolvi chama-los de hiperclássicos.
Chegar a uma lista final foi desgastante. Passei por, literalmente, centenas de clássicos, e escolher quais deveriam ganhar essa alcunha foi um teste dificílimo, que me colocou no limite, e minha meta foi demonstrar minha paixão e respeito pelo cinema. Quando penso nas grandes obras que tive que deixar de fora me bate uma grande agústia, mas que em compensaçã,o me deixa orgulhoso da lista final.
Além da Uiara, agradeço minha colega de aspirações (e quem sabe, parceira de projetos cinematográficos) Jullie, a qual espero contar com a ajuda em colunas futuras.
Mas deixemos de papo e vamos aos Hiperclássicos (dispostos em ordem cronológica). continue lendo »
Hoje vamos finalizar a “brincadeira” proposta na coluna passada baseado ainda neste post do Não Salvo.
Os Embalos de Sábado à Noite x Ghost – Do Outro Lado da Vida x La bamba x Poltergeist
O musical mais marcante da era Disco foi escolha fácil para mim. La Bamba e Poltergeist apesar de marcantes, não chegam aos pés do filme de Tony Manero (cujo sobrenome, reza a lenda, deu origiem à gíria carioca). Nem vou falar do (extremamente meloso) filme do fantasminha artesão – apesar de saber que é o favorito de 9 em cada 10 mulheres. Em homenagem às exceções eu deixo uma das cenas mais empolgantes do cinema. continue lendo »