É a primeira vez em muito tempo que uso isto aqui, e é por isso que as coisas saem escritas erradas. É falta de costume, mas acertá-las é apenas uma questão de prática e memória. E reconfigurar as travas da máquina. Isto é, se eu lembrar como se faz isso. E parece que deu certo. continue lendo »
Eu tenho um problema: Eu não consigo escrever no horário que eu escrevo melhor. Não me refiro ao Beico não, pra internets escrevo em qualquer horário, me refiro à minha máquina de escrever. Os mais velhos nesse site aqui lembrar-se-ão dela. Pois então, não consigo escrever nela.
Diferentemente dessa gente bem sucedida e as celebridades da internet de meu deus eu nunca fui uma criança prodígio. Não escrevia livros aos quatro anos de idade, não fazia referências à RubikKubrick aos sete e definitivamente não tocava a música do caminhão de gás, de trás pra frente, na sanfona aos nove. Isso é um jeito meio chique de se dizer que eu era uma criança normal: Fui pra escola pra aprender a tocar instrumentos, fui pra escola pra aprender ler e fui pra escola aprender que foda-se aquela porra de cubo.
Mas neste final de semana eu resolvi dar uma lida numas paradas que eu escrevi uns anos atrás. continue lendo »
Eu sempre falo sobre leitura por aqui, e muito provavelmente não há nada mais natural, mas falemos, hoje, sobre o outro lado da leitura: A escrita. Não, este não é um post chato sobre “todo autor é um leitor”, é (Será), apenas uma pequena reflexão do que estou exercendo neste exato instante que estou escrevendo, não que cês tão lendo.
Então, como sou indie-hipster-alternativo-engajado-anti-coca-cola-e-contra-windows, comprei uma máquina de escrever, e estou pouco me fodendo se vocês tem um netbook Positivo com Windows Starter, afinal, minha máquina não dá pau por falta de processador.