Tão tá, sejamos sinceros. Sempre na vida, dentro daquilo que você curte muito, vai ter algo que você não curte tanto assim. Ficou confuso? Eu explico. Pela milésima vez aqui, vou reafirmar o quanto eu gosto de cinema, porém, a sétima arte por si só é extensa e possui gêneros, enfoques, regionalismos, intenções diferentes. Dentro do tema, não é tudo que eu gosto. E hoje eu não estou falando de um filme específico, estou generalizando mesmo. Por quê? O gênero comédia é uma coisa que me broxa. E nem adianta me olhar desse jeito, afinal eu não estou sozinha nessa. Os machos aqui do Bacon também expuseram a opinião e o resultado não foi muito diferente. Na verdade, eu até desafio você que tem um tesão estranho em arranjar defeito em cada texto desse site alguém a me converter. E pra você que vai citar Adam Sandler, Will Ferrel, Ben Stiller, eu só tenho algo a dizer:
Duas coisas que eu amo: Filmes e rock ‘n’ roll. Então, imaginem essas duas paixões juntas, se complementando. Alguns filmes conseguem absorver completamente a atmosfera do rock, com toda a sua ousadia, liberdade e anarquia. Outros utilizam o estilo musical para adicionar inconformismo e protesto em certas cenas, ou apenas intensificar o romantismo de uma sequência. Mas uma coisa é certa: Rock na trilha sonora faz bem para qualquer filme. Vamos a alguns filmes que usam e abusam do bom e velho rock ‘n’ roll. continue lendo »
No post anterior eu falei um monte de coisas que nem eu sabia sobre o Batman Begins. No de hoje, vamos descobrir vários segredos do filme seguinte, Batman – O Cavaleiro das Trevas.
Todo filme tem suas curiosidades. Mas os filmes bons tem muito mais. Como deve ter sido para a equipe por trás de Batman Begins reiniciar tudo depois das cagadas cometidas por Joel Schumacher? Como o Christian Bale conseguiu o papel? Porque o vilão do filme foi mantido em um segredo tão grande? Se você sempre teve vontade de saber os segredos por trás das câmeras de Batman Begins, veja aqui.
Quero ver se este post terá comentários me chamando de moralista… Ainda sim, falemos um pouquinho sobre costumes, moral, valores e todas essas coisas bregas que, aparentemente, não tem mais valor algum, já que o que importa é o “encher o cu de dinheiro” e “fazer lavagem ceLebral nas crianças”.
Personagens dão a tônica de qualquer história, uma vez que são basicamente os agente das mesmas, seja na ficção ou na realidade, a centralidade de um ou vários atores é nítida. A grande diferença entre os personagens reais e os fictícios é que os primeiros são humanos e possuem suas falhas claras, sejam pelo bem ou pelo mal, por mais que as vezes tentem mascarar, os desvios e problemas são descobertos, afinal ninguém é tão bom quanto aparenta ser nem tão mal quanto deseja parecer. Os personagens fictícios não, eles podem vir a serem “perfeitos”, paladinos do bem e da verdade, ou tão maus que a respiração mata pequenos animaizinhos. Este texto tentará discutir a diferença entre personagens fictícios que possuem um tipo idealizado de comportamento, e outros que exprimem melhor o jeito humano de ser. Não necessariamente irei fazer menção a personagens específicos, embora possa fazer, depende de como o texto for fluindo. continue lendo »
Já falei várias vezes, mas não custa repetir: Não leio quadrinhos, não vou ao cinema com frequência, não tenho nenhum console desta geração e cago e ando para o monte de fãs babacas que amam o Ryan Reynolds (A.K.A. Connor MacLeod), que glorificam Godard e que acham incrível um troço que te obriga a pular na frente da TV para “jogar”. E já que todo mundo nesta budega tem falado do Pedro, por que não reclamar disso também?
Emma Stone é americana, nascida em Scottsdale, no Arizona e tem 23 anos. Um dos primeiros filmes que vi com ela foi Zumbilândia (Recomendo), mas ela também atuou em filmes como Superbad, Amizade Colorida e o mais recente Histórias Cruzadas, que esteve na briga pelo Oscar. Emma está rodando o mundo pra divulgar o filme O Espetacular Homem-Aranha, em que vive Gwen Stacy, namorada de Peter Parker na trama. Fora das telas, ela também namora o bonitinho do Andrew Garfield, o novo Spider-Man. Em todas as aparições usou produções adequadas para dia e para a noite, mantendo tons neutros, mas chamando a atenção em detalhes bem pensados. continue lendo »
Eu nunca gostei muito de assistir a filmes em 3D. Antes de tomar conta dos cinemas, a “tecnologia tridimensional” prometia revolucionar a maneira como assistimos filmes. E revolucionou mesmo: Até então, TODA vez que terminava uma sessão 3D, eu saia do cinema com uma puta dor nos olhos.
Pois bem, ontem eu fui na estréia de The Amazing Spider Man (O Espetacular Homem-Aranha, no Brasil) com os meus amigos. Falarei sobre o filme mais tarde. Agora o foco é o cinema que fomos, o IMAX. Acredite, a estilização em maiúsculas no título não é a toa, A TELA DO BAGULHO É COLOSSAL! Só pra ter uma ideia:
Tá vendo aquele quadradinho preto ali no canto inferior esquerdo? Então, ele corresponde a um monitor de 24 polegadas (Que é o caso do meu). Já a parte verde… É a “telinha” do IMAX.
Então, uma semana antes de eu começar a escrever esse post, eu fui no cinema pra conferir qualé que era a do Prometheus. O que deve ter acontecido a quase um mês atrás. E claro, depois de tanto hype em cima do filme e do material promocional bacana que o precedeu, uma certa expectativa, e até esperança em cima da coisa era inevitável. Porém, é com pesar que agora eu afirmo: O filme é uma triste afirmação de tudo que está errado na atual indústria cinematográfica. E o problema aqui não é o Prometheus ser simplesmente ruim. O problema é que ele falha miseravelmente como filme por causa de um único motivo. Estúpido. E no entanto, lucrativo. E claro, ter um dos criadores de Lost como roteirista não ajuda também. continue lendo »