Quando os irmãos Lumière deram os primeiros passos para o que viria a se tornar o cinema, eles não desconfiavam o que estavam desencadeando. Tampouco imaginavam salas escuras com vários casais namorando, drive-ins com mãos bobas, Rita Lee cantando “no escurinho do cinema” ou Sandy e Júnior cantarolando “splish splash, fez o beijo que eu dei nela dentro do cinema”. Isso tudo porque em algum momento – que provavelmente não foi durante um La Sortie de l’usine Lumière à Lyon ou L’Arrivée d’un train en gare de la Ciotat – alguém pensou “Hey… Esse escuro… Esse clima…. Talvez seja uma boa ideia catar alguém aqui”. O ser em questão não sabia, mas ele estava criando um novo comportamento na sociedade. A partir daquele momento, o cinema virou um local de namoro e casais, e o famoso escurinho do cinema protagonizou vários beijos apaixonados e pegações longe dos olhares paternos. Porém, o que ninguém imaginava, é que esse comportamento viria a condenar milhares de amantes do cinema – ou nem tanto – quando a seguinte situação surgisse: Dois amigos indo ao cinema juntos. continue lendo »
Continuando na toada do Chinaski e ficando por aqui mesmo, em terras americanas, falarei sobre o início do cinema mudo, suas escolas e movimentos que predominaram por essas terras. continue lendo »
Clássico é clássico. Agora, imagina colocar DOIS clássicos do cinema juntos, numa ilustração que chega a doer de tão linda. Imaginou? ~Magia~, né? Então. O ilustrador Kyle Lambert juntou nada menos do que O Iluminado com Toy Story e obteve resultados incríveis, que deixam fãs e nem tão fãs assim de queixo caído. O objetivo do artista era mostrar como esses dois filmes casam perfeitamente, e o resultado pode ser conferido em 25 ilustrações. continue lendo »
E tem vezes que me chamam de anacrônico, de antiquado, e não é uma fama que me incomoda, história é legal. O problema é que eu demoro um pouco pra ter contato com coisas modernas da tecnologia. Acostumei com os tais smartphones, HDTV e até o tal do bluray; só me faltava esse tal cinema em 3D. Faltava. Na sexta-feira fui conhecer essa parada. continue lendo »
Depois ver O Artista, resolvi rever os maiores clássicos do cinema mudo, feitos nas décadas de 1910, 1920, 1930. Nos primeiros tempos do cinema mudo, quando surgiram preciosidades que nunca mais se repetiriam na tela grande novamente, artistas que nunca mais terão iguais, grandes mestres da sétima arte, surgidos numa época onde recursos técnicos não existiam. Georges Méliès, Serguei Eisenstein, Erich von Stroheim, Cecil B. DeMille, Harold Lloyd, Buster Keaton, Charlie Chaplin, F. W. Murnau, Fritz Lang e Luís Buñuel fizeram o cinema ser considerado o que é hoje: Uma forma de arte. Nessa primeira parte, vou falar um pouco dos grandes comediantes do cinema mudo.
Não sei se alguém notou, mas dia 16/04 seria aniversário de 123 anos de Charles Spencer Chaplin, ou apenas Charlie Chaplin. Como obviamente Chaplin não faz parte do seleto clube do Oscar Niemayer, ele está mortinho da silva. Porém, como todo bom gênio do Aladdin, ele permanece vivo na sua obra histórica. Este camarada é considerado por muitos como o maior artista de cinema de todos os tempos. Sério, ele dominava todas as etapas da criação da sétima arte: Atuação, direção, produção, roteiro e o que mais tivesse para ele fazer. Bora falar um pouco sobre ele então, em um singela homenagem.
De Volta para o Futuro é De Volta para o Futuro e não se fala mais nisso. É coisa que lovers gonna love e até haters gona love. E aí, eis que tu te depara com novos posters do filme que mexe com o estado emocional da maior parte das criaturas fãs do clássico e leva galere à loucura: continue lendo »
Continuando com as dicas que separam os bons dos ruins e os garotos dos rapazes. O 2° filme de Kevin Smith tem ensinamentos brilhantes, que irão ajudar vocês, virgens fracassados, a se tornarem homens fracassados. Então leiam essa merda e aprendam a como estragar relacionamentos, trollar seus inimigos e educar seus filhos.
Desde Avatar que a coisa do 3D ganhou uma nova proporção, fazendo com que vários outros filmes usassem a mesma tecnologia para “dar uma impressão de profundidade na cena”, no que, é claro, falham miseravelmente, além de ser mais caros. Acontece que, além dos filmes já lançados em 3D, feitos diretamente com esse recurso, tem os filmes que são apenas “convertidos”, meio que passar os VHS pra DVD, só de brinks, pra tentar enfiar ainda mais dinheiro no cu dos produtores.
Eis que estava eu na procura de um assunto pro post, quando, derrepemte, resolvi olhar o Ego me dei conta de uma coisa um tanto quanto prejudicial para a arte… Mais especificamente, para o cinema, TV e teatro, e que na real sempre existiu, mas só agora me deu na telha de fazer o post.