Zack“Allelujah”Snyder disse que não planeja continuar trabalhando com heróis da DC. Não é porque a Warner percebeu que os filmes do cara não são bons e chamou o Snyder Cut de “rua sem saída”, não. É porque ele tá ocupado com outros projetos, tá? E sim, gente, foi escroto a Warner refazer o filme do cara depois que ele se afastou por causa da morte da filha, mas não é como se O Homem de Aço ou Batman vs Superman fossem os filmes mais incríveis do mundo, grandes revolucionários dos longas de super heróis. Tá tudo bem não ter mais Snyder. Inclusive, os melhores filmes da DC são os que não tem dedo do Snyder. E não, o Snyder Cut não vai revolucionar nada. Deixa de ser besta.
Mas confesso que esse time aí me despertou um interesse, hein.
Tecnicamente falando, A Ascenção Skywalker está longe de ser o pior Star Wars. Apesar de ter um roteiro bagunçado, os erros ainda são menores que a direção zoada de O Retorno de Jedi (Revejam a treta no deserto contra a galera do Jabba) e A Vingança dos Sith (Onde a má direção durante a execução da Ordem 66 destrói toda a emoção do momento). O problema real de A Ascenção Skywalker é a falta de cu da Disney pra dizer que os fãs babacas estão errados e pau no olho deles. É um filme covarde que me deixa com vergonha de ser fã de Star Wars.
Seguindo os passos do pai e ansiando por uma ligação familiar, Rusty Griswold surpreende sua esposa e seus dois filhos com uma viagem que atravessa o país para o parque de diversões favorito da família, o Walley World.
Os filmes da franquia Férias Frustradas são, de longe, as melhores comédias já feitas por Hollywood. Porém, eu percebi que muitas pessoas não entenderam muito bem o final de Férias Frustradas, o remake de 2015 com Ed Helms e Christina Applegate, então hoje eu gostaria de destrinchar esse filme, que tem muito mais camadas e profundidade do que a maioria das pessoas conseguiram enxergar.
E tá tudo bem. Não é todo mundo que tem a oportunidade de estudar num Instituto Sessão da Tarde ou numa Escola de Cinema em Casa, e é por isso que eu estou aqui. Então pega a pipoca, joga Sazon (Ou tempero de Miojo), joga manteiga também, panha o Nescauzinho que a vovó fez com tanto carinho, esquenta no microondas, pega a garrafa de conhaque que o vovô esconde no banheiro, taca conhaque no Nescauzinho e vamos ao que interessa. continue lendo »
Voltando ao resumo das coisas que assisti na última semana (não que alguém se importe), estou realmente feliz que tenha saído, mesmo que involuntariamente, das mesmices de colantes, alienígenas e monstros e tenha assistido algo que, se não fosse pela quarentena, nunca veria, ou pelo menos enrolaria bastante pra ver. Não tô dizendo que a quarentena é uma coisa boa, mas como bem estamos tentando dizer aqui, você pode aproveitar esse tempo pra fugir da rotina enquanto não morre. Que?
A cerimônia do Oscar foi no domingo passado, e bem, não é novidade alguma o que acontece naquele treco: Ganha uns que merecem, outros que fizeram lobby certo e, vez ou outra tem uma surpresa no meio só pra dar uma movimentada na noite. E hoje eu tava pensando aqui comigo: Já tem um bom tempo que a gente daqui do Bacon não liga a mínima pro Oscar.
Considerando que tem duas pessoas aqui no Beicooi Jo e uma delas só faz texto de cinema, eu normalmente me afasto da coisa, mas vou mudar isto aqui: Vamos falar sobre filmes. E coorporações. E produto e arte. E, quem sabe, sobre gaivotas.
Esse texto faz parte de uma série, em que ex-colaboradores e conhecidos retratam sua percepção sobre os 10 anos de Bacon. Já se foi metade do mês e vocês ainda tão nessa…
Dez anos atrás eu faria uma das coisas mais estúpidas e legais da minha vida: Me candidataria para escrever pra esse site. Poderia parecer besteira, mas eu era só uma adolescente de 18 anos – provavelmente entediada – que gostava muito de cinema. Cheguei aqui como leitora e depois de ver um anúncio de que contratavam estagiários, me candidatei pra vaga. Depois de uma seletiva (SIM, anjos, teve teste escrito e tudo mais), eu comecei de fato a escrever para o Bacon junto com outros escravinhos colegas. Foram diversos textos, uns bem sucedidos, outros nem tanto, promoção de estagiária para redatora, muito carinho e muita coragem de tomar esbrega do Pizurk sem receber nem um centavo. continue lendo »