Fechando essa série de artigos vou citar não a morte de um personagem mas sim de dois, em dois momentos diferentes e que desencadearam uma série de eventos que culminaram num grande evento na DC Comics: A Crise Infinita.
Vou abordar ambas as mortes na ordem cronológica em que ocorreram, muitos podem não considerarem suas mortes importantes, e tenho também esta opinião em certa parte, porém considero estas mortes relevantes, pela forma que elas ocorreram e principalmente, por serem o eixo de histórias que considero excelentes. continue lendo »
Não lembro se já falei aqui antes, mas eu não sou de ler quadrinhos. Quero dizer, não tenho nada contra o formato e tenho uma pequena coleção d’O Fantasma, além de uns exemplares “sortidos”, como X-Men 2099, Força-Tarefa Liga da Justiça e O Homem-Aranha, e claro, alguns gibis da Turma da Mônica, mas de forma geral, simplesmente não é algo que me chama atenção… E eu sei de quem é a culpa.
Dando sequência à série de artigos sobre a morte em quadrinhos, onde inicialmente fiz uma explanação geral do assunto, depois falei da importância da morte do Tio Ben na formação de caráter heróico do Homem-Aranha. e por fim abordei a morte do Superman, que teve um forte impacto por seu planejamento, e principalmente, pela cobertura da mídia.
Agora chegou a hora de falar do terceiro dos quatro personagens que quero abordar para tratar esse assunto. E para isso mais uma vez visito o Universo Marvel, mais especificamente o “aranhaverso”, já que pretendo falar da morte mais impactante da década de 70! Sim vou falar da trágica morte de Gwen Stacy! continue lendo »
É um novo super herói brasileiro negro com poderes idiotas e que nunca vai ser famoso? É algum super herói que irá visitar o país e encontrará mulatas falando espanhol? Não, é a nova HQ da Panini que irá reunir 6 histórias desenhadas por brasileiros. continue lendo »
Continuando minhas reflexões sobre a morte nos quadrinhos, chega o momento de abordar uma das mortes mais marcantes dos quadrinhos, a qual revelarei já já. Como eu disse na parte 1, minha idéia é apresentar mortes marcantes e influentes em meio aos quadrinhos, enquanto na parte 2 eu mostrei que nem sempre é preciso que a morte leve um personagem principal ou heróico para se tornar marcante. continue lendo »
Vou dar uma pausa nos artigos referentes as mortes nos quadrinhos para apresentar as minhas opiniões sobre o Novo Universo DC, que teve início nesta última quarta-feira (31). A partir daqui podem surgir alguns spoillers, então pare por aqui. continue lendo »
Eu não sei vocês (Porra, sempre começa a coluna assim), mas eu sempre discuto gibis quando tenho oportunidade. Claro que eu quase nunca tenho oportunidade, mas ontem tive a chance de falar sobre gibis no bar bebendo cerveja barata uns bons drinks. Em meio a cervejas, cigarros, amendoins e mendigos pedindo esmolas, discuti assuntos sobre reformulação, gibis, sebos, heróis e outras coisas que fogem do universo de papel, como por exemplos jogos, action comics, camisetas, brinquedos e várias outras coisas que envolvem nossos queridos heróis e vilões. A conclusão de toda essa bebedeira discussão que tive é que é triste gostar de quadrinhos no Brasil. Duvida? Então me acompanhe. continue lendo »
Semana passada fiz uma introdução sobre a morte dos personagens em quadrinhos e me propus a escrever uma série sobre o assunto. Para isso, decidi, inicialmente, não abordar toda e qualquer morte ocorrida nos quadrinhos. Essa decisão se deve ao fato do grande número de personagens que pelo menos uma vez na vida bateu as botas.
Deste modo, optei por escolher mortes que foram, de certa fora, impactantes, ou seja, tiveram alguma repercussão ou influência importante na história das HQs. Então, antes de iniciar, gostaria de agradecer ao pessoal que comentou no outro artigo. continue lendo »
Olá amigo, tudo bem? Eu espero que a resposta seja “Sim Ricardo, está tudo bem, obrigado por perguntar”. Caso a resposta não seja essa, não desanime, eu tenho algo que vai animar você. “E o que seria isso amigo Ricardo?” (Você tem que perguntar isso em voz alta. Sério). Bom, eu tenho aqui em minhas mãos o primeiro e único volume do Manual de Super Heróis – Como virar um herói fantasiado em 5 passos, e a boa noticia é que hoje eu irei ensinar você a se transformar em um herói defensor da justiça e dos oprimidos. Então nobre ser de coração puro, pronto para ser o mais novo herói da cidade?
Uma das áreas do Bacon onde eu menos escrevo é a de quadrinhos. Isso acontece porque eu tenho poucas HQs; aliás, raramente compro uma, devo ter uma dezena delas aqui. Para o “colecionador de quadrinhos” (Estereótipo que corresponde assustadoramente bem com a realidade) isso pode parecer heresia e gente como eu não deveria escrever debaixo da categoria de HQs do Baconfrito. Não, eu não tenho todas as revistas obscuras do Homem-Aranha e nem tenho coleções inteiras que nunca li e só compro pra juntar em pilhas pela casa. Em oposição a isso, coleciono HQs que me pareçam singulares o suficiente, ou que me reportem à realidade, ao ser humano, à história. Costumo dar bem menos valor à super-heróis, na acepção abrangente do termo (Principalmente suas versões modernas, que vivem de estórias vazias), e colocar toda a minha atenção em dramas verdadeiros, em revistas únicas, em alguns raros “heróis” que me chamam a atenção, etc, etc.
Por esses e outros motivos explicados acima que gosto tanto de Will Eisner, por exemplo; por isso que leio heróis como o Spirit, Batman, Capitão América; por isso que procuro sempre nas bancas e livrarias coisas que me surpreendam, me fascinem.
Recentemente fui surpreendido, e é isso que venho contar hoje. continue lendo »