Zumbis! Mortos-vivos! Não importa a denominação, eles são seres “pop”. Em todas as mídias, o que não faltam são defuntos voltando a vida, seja na literatura, cinema ou TV, e como não poderia ser diferente, os quadrinhos também são tomados pelos mortos vivos uma vez ou outra. continue lendo »
Todos os anos, as grandes editoras de quadrinhos – Marvel e DC – procuram criar uma mega saga que promete mudar o statos quo de seus respectivos universos. O problema é que essas megas sagas costumam ter centenas ou pelo menos dezenas de títulos interligados e ao fim de tudo não mudam praticamente nada.
E, é lógico, nessas mega sagas nem metade dos títulos interligados chegam aqui no Brasil, mas a verdade é que esse tipo de evento só tem um objetivo: Vender. Se não fosse esse o motivo, não teríamos títulos e mais títulos ligados a um evento que no fim não mudou coisa nenhuma. continue lendo »
Nesses longos anos em que eu escrevi pro Ato Ou Efeito/Bacon Frito, eu resenhei algumas dezenas de HQs para o deleite de vocês, queridos leitores. A esmagadora maioria consistia em obras já escritas para edição em quadrinhos. No entanto, DUAS resenhas fogem a essa regra. A primeira, publicada há quase um ano atrás, foi Criaturas da Noite, baseada em dois contos do livro Fumaça e Espelhos – Contos e Ilusões, de Neil Gaiman; a segunda exceção, publicada em abril desse ano, foi Delírios Cotidianos, do porra-louca do Charles Bukowski. Como vocês, argutos e sagazes leitores já devem ter percebido, o ponto que une essas duas HQs é bem simples: Ambas são adaptações de livros. continue lendo »
Como eu disse no último artigo, com o tempo a fórmula mágica descoberta pelos cartunistas para manter seus fieis leitores dentro dos quadrinhos compactos – as tiras – foi o humor irônico, dotado (Ou não) de crítica social. continue lendo »
Bom, na última coluna falei de como a arte seqüencial ganhou as páginas dos periódicos no fim do século XIX, mas perdurando até os dias de hoje, atraindo a atenção de crianças e adultos. Ou vai me dizer que você não conhece ninguém que pega o jornal e vai direto no caderno de variedades para ler as tirinhas? continue lendo »
Eu acredito que no mundo devem haver – principalmente nos dias de hoje – muitíssimas poucas pessoas que jamais tenham conhecido ou ouvido falar de algum personagem de quadrinhos, mesmo porque muitos deles ganharam o mundo além das páginas impressas em outras mídias, como TV e cinema. E a idéia aqui será abordar alguns dos mais conhecidos personagens em quadrinhos da cultura pop, mesmo porque vou abordar os quadrinhos compactos, cujo sucesso é marcado pela simplicidade da síntese. continue lendo »
Você já parou para pensar para onde vão os heróis quando resolvem deixar de lado (Ou quase isso) a vida de combate ao crime? Quando resolvem simplesmente se aposentar pela força da idade? E os vilões, você sabe para onde eles vão? Não?
Pois então, eles vão para Tranquilidade, uma ótima e calma cidade da California, criada por Gail Simone e Neil Googe no Universo Wildstorm, em 2007, na série Bem Vindo a Tranquilidade que teve 12 edições, mas que nunca deus as caras (Ao menos oficialmente) no Brasil. continue lendo »
Quem nunca ouviu falar na história de Chapeuzinho Vermelho, João e Maria, Cinderela, Bela Adormecida e Branca de Neve quando criança? As fábulas e contos de fadas sempre exerceram um fascínio sobre os jovens infantes, seja pela graça, seja pela magia, seja pela aventura, mas por mais perigo que os personagens principais passassem todos viviam no fim “Felizes para sempre.” Nos últimos anos temos visto na mídia diversas releituras das fábulas, seja no cinema com Shrek ou com a série Deu a louca na…, onde o humor se torna predominante sobre o encanto e a magia na história, agradando – ao menos na maioria das vezes – todas as idades.
Nos quadrinhos, porém, as história não se adequaram bem ao estilo infantil, sendo sua releitura mais voltada para os adultos. Como é o caso de Fables (Fábulas) lançada em 2002 pelo selo Vertigo da DC Comics. continue lendo »
Fechando essa viagem turística além dos quadrinhos americanos falarei um pouco de nossos quadrinhos tupiniquim. E não, não vou falar de Maurício de Sousa. O pai da Mônica e sua turma eu vou abordar em uma outra coluna, ou não.
Mas a verdade é que temos bons quadrinhos perdidos no Brasil, apesar da nona arte nacional não ter um grande incentivo, mantendo nossas obras sequenciais lançadas em álbuns direto nas livraria e lojas especializadas. continue lendo »
Devido à recente ameaça sofrida por mim no último post, deixarei de trollar o Egotistapor agora. E é também devido aos comentários do último post (Clica alí no primeiro link) que me deparo com o tema do post de hoje:
É só um livro.
Para deixar claro desde agora: “É só um livro” O CARALHO!!! continue lendo »