Ae galera! Bem vindos ao resumo semanal! Semana passada acabei não conseguindo entregar a tempo da publicação, mas foi por uma boa causa, acreditem. Enfim, essa semana vamos falar sobre o evento que fez uma grande parte da galera que não lia HQs começar a ler e dos que liam e tinham parado voltar (Incluindo eu!), a Guerra Civil. continue lendo »
Como disse na última coluna, nem só de HQs americanas vivem os fãs de quadrinhos, já que pelo mundo temos boas histórias espalhadas na nona arte. E comecei falando primeiramente dos Fumetti que fazem um bom sucesso aqui em terras brasilis.
Mas, dentro da Europa, existem outras obras que trazem uma boa leitura, e, nos dias atuais, se não encontramos essas obras nas bancas e sebos, é possível achar algumas delas disponíveis na internet. E vou tratar nessa coluna da Banda-desenhada franco-belga que tem algumas características diferentes das tradicionais HQs, a começar pela forma, já que ela tem em média entre 40 e 60 páginas e são publicadas em álbuns de luxo, com papel de alta qualidade, em cores, no tamanho A4 e com capa dura (O que explica o alto preço, mas vale a pena). continue lendo »
Tem um ditado bíblico que diz que “nem só de pão vive o homem”, e parodiando isso para as HQs podemos dizer que “nem só de DC e Marvel vivem os quadrinhos”.
Tem gente que acha que é assim.
Apesar de curtir muito as histórias de super-heróis, sempre tive a mente aberta para todo tipo de quadrinhos, incluindo Disney e Maurício de Sousa, entre outros que circulam pelo mundo. E com isso, quero mostrar algumas obras legais, que não pertencem ao mundo de quadrinhos americanos, e a idéia é dar um giro no mundo das HQs. E claro, não poderiam ficar de fora os Fumetti, os famosos quadrinhos italianos, e é por onde começaremos. continue lendo »
Fala bandinerd! Na verdade eu não esqueci esquecido, e sim tava em dúvida se valia a pena falar sobre. Li, reli, pensei, matutei e cheguei a conclusão que valia a pena um texto. Ela se deu entre Vingadores: A Queda e Dinastia M, e por ser uma saga pequena e quase sem tie-ins, eu quase nem considero a Guerra Secreta um grande evento, mas ela tem um acontecimento importante: o desaparecimento de Nick Fury. continue lendo »
Bem vindos ao próximo capítulo do universo Marvel! A Dinastia M! Pra mim, a melhor das super sagas que aconteceram nessa década. Envolvendo um mundo onde os mutantes são maioria, os heróis principais têm futuros alternativos em suas revistas e tu pode ler só a revista principal pra entender, essa é uma baita saga sem frescura e legal pra caralho! Recomendo a todos. continue lendo »
Salve galera! Bem vindos a minha saga de textos sobre HQs. Nela, inicialmente, vou explicar para vocês o funcionamento do universo Marvel com humor, alegria, sagacidade e pornografia. Ok, sem pornografia. Mas vou tentar dar uns resumões do que andou rolando no maravilhoso mundo das HQs para todos os infiéis que não acompanham as revistinhas semanais. continue lendo »
No decálogo bíblico há um mandamento que os heróis em quadrinhos – pelo menos a maioria – parecem seguir: “Não matarás”. Mas em muitas histórias vemos fatos e acontecimentos que testam o limite em se manter tal ideal. E se você não gosta de spoiller pare de ler agora mesmo. continue lendo »
Antes de tudo, um prelúdio: No teatro/cinema, literatura e até em alguns jogos, existe uma barreira invisível, comumente denominada de Quarta Parede, que separa os personagens dos espectadores, leitores ou caras entupidos de cafeína há 6 horas tentando passar da mesma fase gamers. Essa barreira é o que impede que os personagens se comuniquem ou interajam com a “platéia”.
De uns anos para cá, começou a acontecer algo que eu, desde pequeno, julgava impossível: Os nerds se tornaram populares. Claro, sempre tinha uma ou outra ovelha desgarrada que, devido a algum desvio de personalidade, conseguia ser menos desprezado que o normal. Nós, nerds, não tínhamos habilidade para praticar esportes, velocidade ou resistência para brincar de esconde-esconde ou pega, ou mesmo beleza para brincar de salada mista. continue lendo »
Terça-feira, pouco depois de meio-dia. Você, estudante ou trabalhador esforçado, está a meio caminho do conforto de sua casa ou restaurante predileto antes de voltar à faina e/ou aos livros técnicos/didáticos. A vinte metros do semáforo, este, com o único propósito de lhe sacanear, muda do verde para o amarelo e, em poucos segundos, para o vermelho, lhe impedindo – teoricamente – de passar pelo cruzamento. Nos próximos trinta segundos, o carro em que você se encontra (Não importa se próprio, emprestado, alugado ou da boa pessoa que está desperdiçando tempo e combustível lhe dando carona) será abordado por um séquito de gordinhas ruivas enxame de distribuidores de panfletos, geralmente propaganda de supermercados, concessionárias automotivas e shows vagabundos. Os panfletos, assim que recebidos, passarão pelo antigo ritual de ser olhados de relance e jogados na lixeira, chão ou console do carro, sendo a etapa de amassamento não obrigatória. continue lendo »