Como tenho certeza que vocês sabem, a summer sale do Steam (Tem pra PC, Mac, Linux e Android) foi essa semana que passou, e acabou segunda-feira neste exato segundo faltam 1:55 minutos pra acabar, e, claro, é aquela bagunça que todos também já conhecemos. Entre as “grandes” compras, pra completar um valor redondo, há aqueles pequenos jogos, que você não dá a mínima, mas às vezes deveria.
Se você já está na internet há algum tempo com certeza sabe que, de vez em quando, surge algo que ninguém esperava, vira febre e une pirralhos sebentos de 9 anos e marmanjos barbados de 35. Candy Box foi assim, e foi incrível. A mais recente namoradinha da américa internet é Flappy Bird… Só tem moleque nessa merda.
Um segredo pra vocês: Eu nunca gostei muito de produções de fantasia que se passam em alguma pseudo-idade média. Filmes, séries, livros, jogos, nenhum deles com esse tipo de tema jamais me atraiu o suficiente pra ser fã, pra gostar mesmo. Falo de coisas como os filmes e livros de Senhor dos Anéis, os livros e a série de Game of Thrones, jogos de RPG, enfim. Mas não me entendam mal, eu não chego a odiar essas coisas. Eu só não gosto muito – o que parece ser suficiente pra alguns tipos de fãs, que acham um absurdo se alguém não reverencia a mesma coisa que eles. Enfim, vem comigo, antes que essa introdução fique muito grande. continue lendo »
Provavelmente o juno já falou alguma coisa parecida com o que eu vou falar, mas como ele não tá ae na atividade desde 2009, eu acho que posso dar meu pitaco sobre, ainda mais porque foi só agora, no fim de 2013, que eu adentrei nesse mundo. continue lendo »
Cheat, substantivo, do inglês: Trapaça, enganação, fraude; como verbo: Trapacear, trair, enganar. Usado muitas vezes com a preposição on, quando é cometido contra alguém ou algo. She cheated on her fiancé: Ela traiu seu noivo. They cheated on the test: Eles trapacearam na prova. He used a cheat code on the new GTA: Ele usou uma trapaça no novo GTA.
Mas espera, ninguém fala como na tradução do último exemplo, a não ser em Portugal. No Brasil, nós geralmente diríamos que o cidadão fez um cheat mesmo, afinal, foi através dos jogos que essa palavra normal da língua inglesa virou parte do nosso vocabulário. E sim, os cheats nos jogos são nosso assunto de hoje. Vem comigo. continue lendo »
Desde The Walking Dead nada foi o mesmo. Tem mais de um ano desde que o jogo saiu e a segunda temporada já está à venda, mas a questão não são os zumbis, nem as relações interpessoais, nem os contos eróticos com Lauren Cohan e nem necrofilia. São as escolhas. Porra cara, isso fodeu minha vida joguística.
Conheci GTA há vários anos, no fatídico Vice City. Era uma época em que pouca gente que eu conhecia tinha um PS2, mas a fama do jogo já era familiar para todos nós. Era um dia comum, eu tinha ido na casa de um amigo, provavelmente pra fazer algum trabalho de escola, mas o primo dele estava lá, e tinha um console. Lembro que eram poucos jogos, originais, creio, mas eis que ele pega um jogo, liga o videogame e nos mostra a caixa.
Não sei jogar gamão. Nem cacheta, buraco e canastra. Gosto mais de xadrez, mas mando muito melhor em damas. E sim, Magic, Yu-Gi-Oh! e Pokémon figuram na minha lista de “coisas que eu sei jogar e tenho vários decks”. E pra completar a lista, digo que sou absurdamente suicida tanto no truco quanto no pôquer, e querem saber? Foda-se.
Como cês devem saber, Grand Theft Auto, ou só GTA, é uma das franquias de maior sucesso dos video games e irá lançar em breve o GTA V. Mas desde quando o Vice City ainda era um jogo novo eu percebo que as pessoas têm uma… Tendência quando se trata dessa franquia. Vem comigo.
Como provavelmente todos vocês sabem, a Steam está em Promoção da Viagem de Férias, que é só um nome fresco pra dizer que praticamente tudo por lá está com preços bem baixos… Isto é, menos o jogo do Deadpool, que é uma merda, é claro. Mas então, vamos falar uma obviedades aqui.