Duke Nukem
O personagem Duke Nukem foi criado pela Apogee Software – antigo nome da 3D Realms – e sua primeira aparição data de 1991, no jogo de plataforma Duke Nukem, lançado para PC.
O personagem Duke Nukem foi criado pela Apogee Software – antigo nome da 3D Realms – e sua primeira aparição data de 1991, no jogo de plataforma Duke Nukem, lançado para PC.
É, a maioria de vocês já deve ter conseguido um testezinho no portátil novo (Ou nem tanto) da Big N, mas alguns ainda não e ainda devem estar curiosos pra saber como funciona e quais as novidades… Bom, vou falar um pouco sobre o que eu acho do 3DS e se possível quero ouvir a opinião de vocês três leitores também.
Se você não souber inglês clique aqui.
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E aí, macacada. Depois de um longo período de exílio, em uma jornada espiritual para descobrir verdades fundamentais como “o que é a vida?“, “por que estou aqui” e “por que o sinal de interrogação parece com um gancho de um pirata?” eu voltei (Voltei pra ficaaaar). Ok, tudo isso é mentira (Menos a parte do gancho). A verdade é que eu, igual ao théo, não tô com tempo nem pra limpar a bunda. Fazer o que, algumas pessoas crescem e começam a ter vida social. E outras estudam. De qualquer maneira, assuntos irrelevantes em comparação ao que vai ser discutido por vossas senhorias neste artigo pseudocientífico, que pode ser resumido em um HAIKAI; e assim o foi, por nosso traveco aposentado, juno.
Parece cocaína
mas
é só Final FantasyTactics
Nada contra o Tactics – que é do caralho, véis – mas eu quero falar de uma forma mais geral. PARA DE RECLAMAR, FDP. continue lendo »
Diferentemente do que geralmente acontece, não foram precisos bilhões de dólares para bancar uma pesquisa dispendiosa e completamente inútil para se chegar ao resultado final. O lance é que jogar Bejeweled é muito pior do que se viciar em crack. continue lendo »
O gênero FPS, conhecido por aqui como tiro em primeira pessoa, sempre recebe muitas críticas. Há quem os consideram um tiroteio sem sentido e os que acham que ele pode transformar aquele moleque simpático num psicopata, e o que não falta é gente contra esse tipo de jogo. Mas quem gosta sabe que isso é frescura. Não é porque aqueles babacas estudantes americanos que saem atirando em todo mundo e depois que tudo aconteceu se matam gostavam de jogar Doom que a culpa será do jogo, a culpa é da puta que pariu esses retardados. Esses jogos começaram simples, e hoje alcançaram status de verdadeiros simuladores de guerra, a ponto de serem usados pelo exército americano no treinamento de soldados, tamanha riqueza de detalhes. Vamos ver como esse gênero evoluiu através dos anos:
Aproveitando o embalo do lançamento de Dragon Age II, e o fato de que ainda não vi nenhuma analise do Dragon age: Origins por aqui, resolvi entrar no clima da coisa e falar um pouco da série que, até agora, é uma das mais bem boladas que já vi.
Tô vendo uma horda toda animadinha com o novo aparelho da Sony e isso me agrada… Porque adoro ver as pessoas decepcionadas.
Ontem foi anunciada, em um portal megalomaníaco qualquer, a seguinte notícia:
De acordo com Steve Allison, vice-presidente sênior de marketing da Telltale Games, a companhia conseguiu direitos exclusivos para produzir jogos baseados na série de TV “The Walking Dead” e no quadrinho “Fábulas”. As informações são do site All Things Digital.
A companhia já detinha licenças para fazer “Jurassic Park” e “De Volta para o Futuro”, cujo segundo episódio já está disponível para PC, Macintosh e PlayStation 3.
“The Walking Dead” é um quadrinho de 2003 que narra uma infestação de mortos-vivos nos Estados Unidos. Os poucos sobreviventes lutam como podem para se manterem livres da ameaça dos zumbis. O título ganhou notoriedade na adaptação para a TV em 2010, que estreou simultaneamente em 120 países, inclusive no Brasil. A primeira temporada teve 6 episódios e, para 2011, estão previstas mais 13 partes.
E aí? Cês viram algum problema? continue lendo »
Então, cês devem saber que eu curto jogar FPS. Até porque, é ótimo imaginar que os negos que eu tô fazendo comer bala são vocês, os estagiários e o nosso editor-chefe-feladaputa Pizurk. Mas não confundam; tudo bem, eu curto FPS, mas eu não jogo qualquer merda. Medal of Honor, por exemplo, logo depois do Rising Sun, mandei pro inferno. Aliás, é uma maldição dos jogos desse gênero: Os produtores colocam, em sua grande maioria, conflitos batidos, como a Segunda Guerra e o Vietnã. Tá, clássicos são clássicos, mas cadê a criatividade nisso tudo? Call of Duty, no seu lançamento, tinha um diferencial: Você não jogava na pele de um soldado o tempo inteiro, muito menos pelos americanos. Afinal, você começava como um russo, defendendo Stalingrado. Criativo, mas nem tanto.
Só que, pra minha felicidade, eu comprei Modern Warfare 2. E, rapaz, que jogo do caralho.
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Eu sou meio pé atrás com alguns serviços. Internet, por exemplo, é oferecida basicamente e com mais qualidade – o que não quer dizer grande bosta – pela Speedy e Virtua. A questão, no caso, é escolher o serviço que te foda mais gentilmente, ao invés de te estuprar com um dildo tamanho GG. Com videogames eu penso a mesma coisa. Eu tenho medo pra caralho quando as empresas se metem a fazer coisas que não sabem. E cês sabem muito bem do que eu tô falando. O PSP foi a maior cagada da Sony. Tentar se aventurar em um setor que é basicamente um monopólio da Nintendo é burrice, mas eles teriam que fazer isso alguma hora. Só que eles entraram na brincadeira como um garoto de 10 anos sem pernas que tenta pular corda. continue lendo »