Um fato ocorrido há algumas semanas e que soube apenas há dois dias me levou a escrever esse post. Vagando pela internet de madrugada à procura de fanfictions de Harry Potter, me deparei com uma noticia sobre o especial feito pela Empire Magazine, Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte I (Título traduzido, obviamente) e que levou ao surgimento do trending topics “Brasil ama Emma Watson“. Porque tudo isso? Por causa da declaração singela da já não mais mirim atriz:
Harry Potter não é Crepúsculo, sabe, nós não estamos vendendo sexo.
Nunca gostei de comédia stand-up. Pois é. Sempre achei algo sem graça, tosco, principalmente quando o comediante conta uma piada sem graça e fica com cara de bosta em cima do palco. O legal do stand-up é a criatividade temática dos shows. Atire a primeira pedra aquele que já viu um stand-up sobre, sei lá, bufadores de chifres enrugados. continue lendo »
Depois de anunciar a minha volta ao campo da maledicência literária, senti me profundamente tentada a revelar a todos essa teoria da conspiração. Por isso prestem atenção, se eu não voltar quer dizer que eles me pegaram, mas com toda certeza levarei alguns deles comigo. Mas eu tenho que dizer, abrir os olhos dessas moças inocentes e crédulas, vitimas desses seres maléficos e não tão bonzinhos. Tenho que revelar a teoria final sobre Crepúsculo e seus vulgos “vampiros”. Essa verdade escondida pela mente insana e maquiavélica de uma autora chamada Sthephenie CrossFox Meyer.
Esta semana vamos viver do passado e, como estou sem saco de escrever para dar uma organizada nas recomendações que fiz por aqui, resolvi postar esse “recapitulação”. Aí você pergunta: “Mas pra quê isso? Eu não poderia simplesmente ver o histórico do Analfabetismo Funcional?” Eu lhe respondo: É verdade, caro amigo, mas tem muita gente por aqui que tem preguiça de clicar ali no meu avatar, ou simplesmente não sabe disso. E outra, aqui apresentarei tudo de forma um tanto sistematizada. continue lendo »
Blá blá blá ler é muito bom blá blá blá. Isso qualquer pessoa tem a obrigação de saber, mas (Obviamente) não sabe. Tirando os blogs, sites, portais e quaisquer outras coisas que apoiam e incentivam a leitura, restam duas coisas: As campanhas do governo e a escola. Mas é claro que ambos falham. continue lendo »
Seguinte, quando você conhece uma pessoa por algum tempo (Ou pouco tempo… depende do quanto a pessoa fala), você pode dizer do que a pessoa gosta, o que ela come, o que ouve e o que pensa sobre um monte de coisa. É natural portanto que quando sabemos o gosto literário de alguém nosso conhecimento em relação à pessoa cresce muito. Ou não… continue lendo »
Em As Brumas de Avalon, a história do Rei Arthur é contada sob a perspectiva das mulheres que faziam parte da vida dele. Uma nova visão para a boa e velha história da Távola Redonda. Nos livros anteriores (A Senhora da Magia, A Grande Rainha e O Gamo Rei), vimos a construção da trama, e como ela foi sutilmente influenciada pelas mulheres, que acabaram por decidir o futuro de um povo. Agora, no quarto e último volume da saga, enfim as pontas se unem, e o verdadeiro vilão é revelado. Mas, será muito tarde para se evitar o pior? continue lendo »
Sou fanático por assassinatos. Adoro roubos. Amo mistérios. Nada consegue prender mais minha atenção que uma boa história de crime e mistério. E sempre gostei principalmente daquelas história em que o raciocínio lógico (Ou nem tanto) é quem dá a luz a resolução do caso.
E dentre meus autores prediletos dentro da literatura policial, posso citar sem medo a rainha do crime, Agatha Christie, Georges Simenson e Dorothy L. Sayers. Mas essa semana, ganhei de um amigo uma edição surrada encontrada num sebo de Final Para Três, do norte-americano Rex Stout. continue lendo »
De todas as características que uma pessoa pode ter, a melhor (Ou a pior) é realmente a inteligência. Não a inteligência “clássica”, aquela inteligência usada para fazer equações matemáticas e lembrar datas históricas, mas sim a inteligência que usamos para ter uma vida digna, para ter bons gostos (Aquela história de “gosto não se discute” é pura idiotice – e pretendo falar disso outro dia), enfim, para ser gente.