No Bacon, meus caros, nem tudo são flores. As vezes nós nos estranhamos por divergimos de opinião. Normalmente deixamos nossas diferenças de lado para caminharmos juntos em direção ao arco-iris. Contudo, não posso deixar que meu colega Loney faça uma pocaria tão grande quanto falar daqueles livros e sair ileso. Por isso desafio ele para uma batalha de RBs (Redatores do Bacon). Vamos ver aqui por que diabos eu estou certo e ele está errado?
Momentos atrás eu estava bocejando, e por uma fração de segundo a luz apagou, e eu não sei se a luz piscou mesmo ou se eu pisquei… Passei o dia tendo ideias, meias ideias, de coisas para escrever, temas, tópicos, algumas frases legais. Bem, nenhuma delas deu em nada, pelo menos não ainda, e, basicamente, escrevo estas palavras meio por culpa disso, meio por culpa de um milésimo de segundo em que ficou, para mim, tudo preto. continue lendo »
De tempos em tempos vemos a insurgência de uma palavra e/ou expressão, que toma conta das fofocas de crentes de bigode no ônibus, assalta os depoimentos chorosos à jornais após alagamentos e desbarrancamentos e mutila ouvidos e cérebros alheios. E querem saber? Foda-se o mundo, ou escova os dentes pra falar ou cala a boca. continue lendo »
Assim como muitos de vocês, eu tenho pouco tempo. Basicamente estudo, trabalho e cumpro os deveres relacionados a essas duas atividades. E também assim como muitos de vocês, eu gosto de ler, mas acabo ficando sem tempo. Leio quando consigo: Nos intervalos entre minhas atividades, no banheiro (Não neguem, você fazem isso também), no ônibus (Apesar de dar uma dor de cabeça do caralho) e quando mais é possível. E é nessas épocas de falta de tempo que se propagam os casos de ansiedade literária. Vem comigo.
Como prometido (Viu como a segunda parte chegou?) aqui estou eu para a segunda parte do texto sobre as obras de Jane Austen. Na primeira parte, eu falei sobre os três primeiros livros dela publicados: Razão e Sensibilidade, Orgulho e Preconceito e Mansfield Park. No texto de hoje vamos aos últimos três: Emma, A Abadia de Northanger e Persuasão. continue lendo »
Olá, povo lindo que acessa o Bacon! Estava eu fazendo meu arroz doce, de pijamas, quebrando a cabeça tentando escolher um tema pra escrever, quando me dei conta que nada melhor que escrever sobre algo que se ama. E uma dessas coisas são os livros da Jane Austen. Visto que eu tenho (E adoro) os 6 livros publicados dela, pensei que seria uma boa ideia apresentá-los a vocês. Pensei em dividir o post em 2 partes pra daí render mais, sacumé, né? Fazer uma média com o editor daqui (Torçamos pra que dê certo) [Nota do editor: A última vez que fizeram isso, a segunda parte nunca veio]. Comecemos então, primeiro falando da autora, pra situar vocês no contexto em que as histórias foram escritas. continue lendo »
Sabe quando você tem uma ideia incrível, seja para o que for, mas na hora de executá-la você simplesmente “trava”? Quando, após horas de trabalho prolífico, você não consegue mais continuar? Ou ainda quando, após dar tudo certo, você não tem vontade, disposição ou até mesmo coragem de ver os resultados do que você fez? Então, você pode ser doente e nem sabe.
Os E-books e a leitura na internet já foram bastante discutidos no blNAOPERA site. Reconheço que a galera não foi lá muito radical, frescurenta ou cabeça dura mas, apesar de um ou outro elogiozinho aqui e acolá, ninguém realmente vestiu a camisa.
Bom, também reconheço que até um tempinho atrás tinha essa mesma opinião. Só que aconteceu uma coisa comigo que acontece também na vida de todos vocês. Essa coisa é a faculdade. continue lendo »
Provavelmente já lhes falei isso, mas repito: Boa parte da minha coleção de livros constitui-se de livros velhos. Tenho bastante coisa da década de 70, várias capas remendadas com durex e claro, milhares e milhares de páginas amareladas pelo tempo. E bem, nada dura para sempre: Cedo ou tarde, as folhas começam a se soltar, a lombada rasga, páginas são dobradas… É um massacre.
Há 62 anos, em Cambridge, nasceu o cara que escreveu a melhor série de ficção científica da história das séries boas de ficção científica. Tô falando do Douglas Adams e o livro sobre o qual todo mundo devia basear a própria vida. O livro mais útil que a escola, que os conselhos da sua mãe. Mais útil que a bíblia.
Ok, talvez não seja tão mais útil que conselhos maternos, mas pelo menos é mais divertido que a bíblia.