Manos, minas, indecisos e libertários, vou falar de um jogo. Ou melhor, uma atividade, encontrada no Caderno 2 de muitos jornais, nos gibis da Mônica e até mesmo numa revista solo. Cês, é claro, já sabem do que estou falando, graças ao título do post, mas vou dar mais uma dica procêis:
Pleno 2013 e ainda estamos aí, numa sociedade sexista, controladora, homofóbica, xenofóbica, transfóbica e extremamente sutil. É, esse sistema em que a gente vive, pra se manter, precisa passar seus ideais pra frente, por mais imbecis que os mesmos sejam.
Não vou falar que jogar videogame te transforma numa pessoa violenta. Nem que Yu-Gi-Oh é coisa do demônio. Tô falando de um buraco bem mais baixo. Especificamente, quero falar de dois livros voltados pro público jovem que se passam por feministas e libertadores.
Finalmente, após dias de árduo trabalho, intensa dedicação e exaustiva persistência, finalmente chegamos ao final de O Nome da Rosa, onde Guilherme e Adso se metem em incríveis aventuras que irão abalar sua tarde, além de se darem conta de as coisas podem ser mais simples do que parecem.
Se na segunda parte metade do livro já tinha ido, agora, entre os dias quatro e cinco chegamos à metade da trama, onde coisas são resolvidas, novas coisas surgem e coisas coisam o tempo todo.
Pois bem, dando continuidade ao projeto, finalmente cheguei ao terceiro dia, que é muito mais legal que o segundo que é bem mais legal que o primeiro… Não que monges mortos sejam legais, mas é que… Ah, foda-se.
Como sou vagabundo e inocente, decidi ter uma nova ideia: Pegar um livro famoso e ligeiramente grande e ao invés de lê-lo e fazer uma resenha, ir lendo aos poucos e fazendo textos de tempos em tempos, falando sobre minhas impressões de cada parte do livro… Falando assim soa complicado, mas é bem fácil na real e me dá material pra vários textos, e o primeiro (E provavelmente último) escolhido foi O Nome da Rosa do Umberto Eco.
Outro dia, eu tomei um pequeno esporro do todo poderoso filósofo-rei Pizurk que me fez refletir um pouco sobre a quantas anda minha vida “intelectual”. A resposta foi um grande “nada boa”, porque em um certo ponto do fim da minha adolescência (Até parece que ela acabou ainda) eu percebi que troquei os livros pelos seriados e internet, e claro, isso só poderia ter dado muito errado, como deu. continue lendo »
Adoro cuidar dos meus livros. Organizá-los na estante e catar algum pra ler um ou dois parágrafos marcantes são coisas prazerosas, e sei que quase todos vocês concordam comigo. Meus livros – incluindo também as revistas, quadrinhos e mangás – são como filhos. Filhos cujo custo-benefício vale a pena, claro.
Mas às vezes dá pena ver alguns volumes abandonados na estante, criando poeira, principalmente quando eles significaram tanto pra mim em algum momento. Pensando nisso, será que não é melhor… Doá-los?
Façamos de conta, por um momento, que estamos alguns anos no futuro, algo como 2015, 2018, e que a tecnologia recém apresentada nas feiras do setor seja a do reconhecimento de voz. Sim, eu sei que isso já existe, mas não é algo perfeito, então imaginemos que finalmente conseguimos produzir tal tecnologia de forma plenamente satisfatória, e que ela pode ser “embutida” em tudo, de celulares à televisores. Além dos aparelhos “clássicos”, surge um novo utensílio (Ou aplicativo): Um que escreve absolutamente tudo que você fala, preenchendo “cadernos” e mais cadernos.
A grande maioria das pessoas acha que ler é um saco; e é quase unânime a opinião de que história é outro saco, principalmente por conta da maneira pouco dinâmica e maçante que os dois são ensinados na escola. Logo, livros de história deveriam servir apenas pra serem queimados, estraçalhados e enfiados, em forma de rolinhos, nas bundas de quem nos irritam – não necessariamente nessa ordem. Claro, eu sei que todos os leitores do Bacon são lindos, cultos, inteligentes e sensuais, mas tenho certeza que cês conhecem no mínimo duzentas mil quatrocentas e oitenta e duas pessoas que pensam assim. continue lendo »