Estava eu assistindo o episódio infelizmente não-semanal de Top Gear quando derrepemte me veio a mente algo totalmente não relacionado: E esses blogs sobre livros? Deixando de lado as constantes “promoções” para ganhar um livro, o que eles oferecem, qual o ponto… O que caralhos estes filhos da puta fazem?
Deixando de lado este título absolutamente tosco (E gay), o assunto aqui é outro: Não estou dando conta da quantidade de livros que tenho para ler. Sério, é absurdo, tenho ao menos 50 para ler, e assim que esses 50 acabarem, há a coleção completa da Agatha Christie. Fazendo umas contas marromenos, tenho 140 livros para ler, num total de mais de 50.000 páginas. Como diriam os cariocas, iço é coisa pra caralho merrrrrrmãum.
Tem quase dez meses que fiz um post totalmente descompromissado, e bem, como já disse algumas vezes, tinha certeza absoluta que não daria em nada, e que como tantos outros posts (Não só meus) ficariam esquecidos nos arquivos do Bacon… Mas eu estava errado. Estava errado, e BEM errado: Foi um dos meus posts de maior “sucesso”, além de me ocupar por um bom tempo. Mas creio que chegamos no ponto que eu achei que seria o início.
Tem uns dias que publicamos isso aqui, o post explicativo acerca da campanha Mostre Seu Bacon. Caso você seja preguiçoso, a coisa é assim: Cê tira uma foto com um filme/álbum/livro/série/jogo/HQ, manda pra página do Bacon no Facebook e semanalmente, escolheremos uma foto para ganhar, inteiramente digratis, um texto aqui. E, sem mais delongas, o Oscar vai para o PRIMEIRO MSB vai para continue lendo »
Guerra dos Tronos percorreu um caminho turbulento. Chegou quietinha no início do milênio, como quem não quer nada, pra estourar ano passado ao ser adaptada pra TV pela HBO. Muito sangue, mulher pelada, luzinhas mágicas voando pra todo lado e mais outros elementos importantes levaram, com a ajuda da já citada série pra TV, cada livro publicado à lista de mais vendidos do New York Times – e de onde não saíram ainda.
A Sophie Turner, querida Sansa Stark, ajudou no sucesso, óbvio. Mas tira o olho que ela acabou de fazer dezesseis anos.
Eu, assim como vocês, queridos leitores, tenho uma estante em meu quarto recheada de livros que passaram pela minha vida e que eu decidi guardar. Sabe como é, as vezes queremos relê-los. E, assim como todo mundo, também já cometi o erro crasso de querer emprestar para que algum amigo sentisse as sensações que senti quando o lia. Livros como Cartas na Rua, de Charles Bukowski; Crimes na Rua Morgue, de Edgar Allan Poe; Porno, de Irvine Welsh; Clube da Luta, de Chuck Phalaniuk e 1984, de Geroge Orwell, que me transportaram para lugares distantes e fantásticos, vidas que nunca vivi ou viverei, em algumas das melhores viagens que já fiz sem sair da minha casa. Infelizmente, já julguei que seriam livros ideais para serem emprestados à amigos meus, como o fiz com Pé na Estrada, de Jack Kerouac, emprestado a 5 anos a um amigo, que imaginei ainda não ter sido contagiado pelo vício da literatura. É, tudo isso parece muito bonito, se não fosse por um detalhe: Esses livros nunca mais retornaram à minha estante, e eu sequer sei se eles foram apreciados e se o objetivo foi cumprido. Aprendi com isso uma coisa: Só empreste aquilo com que puder presentear.
Motivado pelo Dia Internacional da Mulher, resolvi escrever um pouco sobre o livro Os Homens que Não Amavam as Mulheres, que recentemente terminei de ler. Não irei fazer uma resenha, pois tanto filme quanto livro já foram resenhados aqui no Bacon, então trata-se de um texto mais de opinião e divagações de minha parte como se alguém se importasse com qualquer coisa que eu diga. Aviso de antemão que, apesar de não entregar nada do texto em si, certas partes podem conter spoilers. E outra coisa, falo exclusivamente do livro, porque não assisti o filme, que pelo que sei, possui duas versões.
Você já deve ter lido, assistido ou até mesmo passado por algo que achou incrivelmente foda. Bem, pessoalmente, já li boas coisas, vi uns ou outros filmes e séries legais e já me fodi algumas vezes, o que garantirá algumas histórias para os meus netos, e isso tudo é uma maravilha, mas nada é perfeito, principalmente as boas coisas.
Aqui estou eu, quase dois meses depois do primeiro texto sobre minha situação literária. Folgo em dizer que, desde daquela ocasião até o presente momento, as coisas melhoraram. E, devo dizer, ficaram também um tanto… Russas.