Eu adoro livros. Tenho aqui nas minhas estantes alguns bons títulos e tantos outros na cabeça que eu pretendo comprar. Mas quem escreve isso é um homem com um sério problema (E que eu estou lutando pra ultrapassar, e conseguindo, aliás) de preguiça crônica. Tenho pelo menos quatro livros bons que eu tenho há mais de um ano e nunca li, e isso se deve, basicamente, à preguiça indizível que eu costumava sentir no momento em que pegava o livro e parava para lê-lo – na cama, numa cadeira, num banco de praça, onde quer que fosse. Era inexplicável: Eu queria demais ler o livro, conhecer a história e sentir aquele orgulho de ter lido algo bom. Mas não. Eu ficava agitado, nervoso, de ter que ficar parado.
Ai eu descobri o que pode ser a razão disso: INTERNET. continue lendo »
Então, não sei se cês lembram, mas um tempinho atrás criei um Clube. Pois é, o Clube de Leitura Ainda Sem Nome do Bacon já conta com alguns livros no currículo e tals, mas a coisa tá indo na direção inevitável que eu pensei que iria desde o começo.
Então, estava eu vagabundeando no feriadão e decidi deixar de ser mão de vaca e foder com minhas finanças, indo ao antro-gastístico-dos-desempregados, o Submarino, e comprar mais alguns livros. Pois é, os outros 70 que já tenho na lista de leitura não são o suficiente (E como todo bom otário, não resisti e resolvi comprar também mais dois boxes de TBBT), e bem, no meio da busca por mais material de leitura, resolvi compartilhar com vocês por ideia do Pizurk as maravilhas literárias que encontrei por lá.
Então, como sou indie-hipster-alternativo-engajado-anti-coca-cola-e-contra-windows, comprei uma máquina de escrever, e estou pouco me fodendo se vocês tem um netbook Positivo com Windows Starter, afinal, minha máquina não dá pau por falta de processador.
Estava eu pensando acerca do ENEM, vestibulares e coisas do tipo, e fiquei me perguntando (Como já tinha feito tantas vezes antes) como é que alguém tem a capacidade de demorar CINCO HORAS para responder uma prova de alternativas e fazer uma redação com trinta linhas. Porra, meus posts no Bacon dão muito mais que isso e eu levo menos de uma hora quando inspirado para fazê-los!!!
Há algum tempo atrás, fiz esse post sem grandes pretenções, mas para minha supresa, foi um “sucesso”. Dias desses estava pensando sobre o mesmo assunto e me deparei com algo parecido: Ler enquanto ouve música. Simplesmente não consigo, vou, inevitavelmente, deixar um de lado (Provavelmente será a música) e só vou me dar conta depois que terminei de ler.
Eu, como todo bom entusiasta pela leitura, sou propenso a gastar um pouco além do que eu deveria (E poderia) gastar, mas é claro que a alegria de ter um novo título em sua coleção compensa isso… Não paga suas contas nem nada, mas pelo menos de deixa menos triste ao ver a fatura do cartão de crédito.
Em teoria isto é um post, e em teoria eu tenho de dar-lhe uma introdução, colocar uma imagem, o separador de texto, alguns parágrafos, algumas imagens e por fim dizer na conclusão tudo que eu já disse antes, mas de modo diferente (E com uma piada), para que todos pensem que eu sei bastante do assunto do qual acabei de falar… Mas quem liga?
Dependendo da turma que anda com você, pode ser muito embaraçoso admitir que nunca leu um romance de Dostoiévski, Hemingway, Joyce, Shakespeare ou até mesmo de Machado de Assis. Mentir, nesses casos, pode ser perigoso e arriscado: E se perguntarem sobre algo que somente quem teria realmente lido o peso pra papel livro saberia? E você que se gabava de ter lido todos os livros do tal autor, mas na verdade você nunca chegou nem a folhear? Aí eu te respondo a essa pergunta: Sobre como falar dos livros que nunca lemos?