A tristeza tem fim, mas a gente nem nota
Quando você presta atenção na letra de A Felicidade, de Tom e Vinícius, nota que eles falam de uma luta. continue lendo »
Quando você presta atenção na letra de A Felicidade, de Tom e Vinícius, nota que eles falam de uma luta. continue lendo »
Qualquer pessoa que não tenha nada de bom pra fazer acompanhe o Bacon há um tempo sabe que vira e mexe eu curto discutir como está minha relação com o consumo de entretenimento: Gosto de falar sobre assistir as paradas, ler as paradas, jogar as paradas… Acontece que faz tempo desde a última vez que eu falei em ouvir as paradas, então bora atualizar isso aí.
É sempre um momento triste este de desligar uma música, principalmente se ainda for no meio… Talvez a realização de que possamos mudar o mundo à nossa volta mesmo com o mais simples dos atos seja demais para nós. Talvez entender que, mesmo os menores dos bons momentos não irão durar para sempre e que, eventualmente, será nosso trabalho fazer com que eles terminem mais cedo do que precisariam, seja uma péssima recordação. Talvez tenhamos esquecido o que é o silêncio. continue lendo »
Tava eu naquele fatídico limbo do “ter coisa pra fazer mas não fazer nenhuma delas” quando me deparei, nessa internet de meu deus, com o argumento de que instrumento de luthier não é caro. Meuzovo que não é caro.
Tava eu, agora há pouco, pensando em como exatamente a vida é uma desgraça. E, claro, falando em desgraça, lembrei da adolescência. Que que a minha atualidade e minha adolescência tem em comum? Isso mesmo, o transporte público.
Não sei se vocês sabem, mas a Demi Lovato quem? foi internada esses dias em estado de emergência. Uns dizem que foi overdose, outros dizem que não foi nada e o resumo do momento é que tem mais boataria e diz-que-diz que fatos realmente. Por que isso é relevante?
Na longa, longa lista de coisas vergonhosas que eu já fiz e faço na vida, uma delas é a que eu vou lhes contar agora: Ela envolve a internet, crime e, claro, a Carly Rae Jepsen.
Véis, cês sentem falta de Beyoncé? Porra, eu sinto falta da Beyoncé… De quando a Beyoncé não era diva. Porra, a Beyoncé era maneira. Agora ela é aquela tua tia que participa de meio milhão de clubes, congregações e o caralho, e que você tem certeza que toma Adderall pra acordar e Lexotan pra dormir.
Isto não é conversa nova: Fazer um show custa caro, principalmente quando se está falando de um show num estádio, para dezenas de milhares de pessoas. Tem o aluguel da parada (Afinal, seja de futebol, baseball ou qualquer outra coisa, um estádio precisa gerar lucro pra se manter), conta de energia, transporte de todo o equipamento de som e mais o palco, todo o equipamento de iluminação, o preparo da estrutura pra receber o evento (Já viu show rolar com milhares de pessoas pisoteando o gramado? Claro que não) e, por fim, toda a estrutura acessória, com a organização das portarias, as lanchonetes, barracas e os caralhos pra vender comida superfaturada, concessões, estacionamento… Isso tudo custa caro, leva tempo e requer profissionais específicos e capacitados, então não é de se estranhar que muito artista prefira lugares menores e festivais. continue lendo »