Este texto é para fazer justiça. E pior, contra mim mesmo. Semanas atrás escrevi um texto, chamado O fenômeno Hotel California, e acho que, na minha ânsia de falar sobre o tópico em pauta naquele dia, acabei exagerando e sendo injusto com uma banda que gosto muito. Mais tarde, revendo o que eu disse, fui acometido de uma leve crise de paranóia, uma coisa meio Fox Mulder: E se o leitor tivesse me entendido errado? E se os membros dos Eagles freqüentarem o Bacon e resolverem me processar? Ainda que o leitor deste site seja esperto (!) e os integrantes da banda estejam muito ocupados processando uns aos outros, ainda assim senti que precisava dizer o que vou dizer. Então… Vem comigo.
Esqueçam os futuros pós-apocalípticos, as guerras por água, os constantes acidentes envolvendo carros voadores e as brigas entre prostitutas de três seios e idosos que comeram e não pagaram. Vamos pensar em algo um pouco mais próximo da realidade e que vai nos atingir onde quer que estejamos: Músicas futuristas e suas respectivas coreografias. continue lendo »
Há um momento na nossa vida que ela dá uma guinada. Tudo que você viu, gostou, conheceu passa por uma triagem e o que não serve é deixado para trás. Também conhecido no popular como separar o joio do trigo. Se você é um ser humano sensato, é melhor ficar com o trigo, por que, afinal, quem sabe o que diabos é esse tal de joio? continue lendo »
Sabe aqueles dias que tu acorda de ressaca, muito doido, doidão você acorda pensando em escutar alguma coisa nova? Algo diferente? Comigo isso acontece direito, e foi depois de muito garimpar por ai que descobrir essa banda fodástica, The Firm. continue lendo »
Tem gente nesse mundo que faz coisas diferentes, coisas além. Tipo, sei lá, ser músico e piloto de avião, ou começar como músico e depois virar ator, de tão famoso. Mas não é bem disso que eu quero falar, não. O que eu acho realmente interessante é quando uma pessoa dos palcos ou das telas desce de lá e mostra que também sabe fazer algo na vida real, que não seja fingir ser outras pessoas. Será que dá certo quando um ator entra na indústria musical? Veremos. Vem comigo. continue lendo »
Recente, minhas idéias para textos ficaram um pouco… Digamos, científicas. Identifiquei dois fenômenos de amplo entendimento, que todos compreendem, mas que talvez ninguém antes tenha sintetizado em textos (Ou pelo menos eu quero me sentir pioneiro, leave me alone). Eles se referem à música e ao cinema/televisão, respectivamente. São o Fenômeno Hotel California, que eu mesmo batizei, e a Síndrome de Spock. Hoje falaremos do primeiro. Pessoas perguntarão: Por que Hotel California? De onde o Kirk tira essas coisas? Como eu vim parar nesse site depois de escrever “pink dildo” no Google? Para compreender estas e outras questões metafísicas, vem comigo. continue lendo »
Depois de hoje, cheguei à conclusão de que meu carma é forte. Se é pro bem ou pro mal, não sei, mas é tenso o bagulho. A saga começou às nove da manhã, em ponto, quando levantei da caminha, escovei os dentinhos, arrumei o quartinho, e sentei a bundinha no computadorzinho prontinha pra comprar o tão sonhado ingressinho pro dia 14. continue lendo »
Pois é galera, finalmente um festival me fez levantar dessa cadeira e ir conferir a parada ao vivo, sem o filtro das já famigeradas transmissões do Multishow. E te falar, apesar desse ser o primeiro festival de grande porte que eu fui, acho que dá pra dizer que o Lollapalooza se saiu melhor que os seus equivalentes no Brasil. Ou vão dizer que cês preferem o line up vergonha alheia do Rock in Rio e toda aquela sustentabilidade panfletária do SWU?
Esses dias vagando por aí, me encontrei em meio a uma discussão musical com uma amiga que disse: Gostar de rock e samba é muito estranho. E não, não estávamos falando de Sambô, embora a discussão tenha começado por causa do grupo. E só pra constar, sim, eu gosto de Sambô. Mas a discussão era sobre você ouvir o bom e velho rock and roll e também curtir um bom e velho samba. Acho que o mesmo aconteceria se fosse com o forró e o rap, o funk e a música clássica… E antes de falar merda do funk, dê uma olhada no texto sobre funk feito por este mesmo gordo e aprenda algo. Enfim, vamos expandir este assunto sobre a intolerância musical.
Eu me lembro de começar a ouvir Red Hot Chili Peppers no final do ensino fundamental. Na verdade, a atmosfera do colégio e da época respiravam essa banda, que estava em um dos seus momentos altos: Californication ainda era um sucesso, mas By The Way era a febre (E falo dos álbuns). Aquele que mais tarde seria um dos meus melhores amigos, e muito mais fã do Red Hot do que eu, estava presente naquela escola na mesma época. Inclusive, mais tarde ele também viria a me perturbar muito falando de CADA FAIXA do Stadium Arcadium. Bom, pois foi assim que passei a gostar da banda. E com o tempo, pude perceber finas curiosidades, não só da supracitada banda, dos nossos amigos Antônio Crianças e Pulga, mas de outros integrantes da indústria musical internacional. Tá confuso? Então vem comigo. continue lendo »