Coisas lindas! Como cês tão? Já começaram o processo de auto-mutilação pro show? Sacumé, fã de Evanescence sem cicatrizes de auto-mutilação é só poser. Ainda dá tempo, ó. Aproveita que, se fizer agora, ainda chega na fila no sábado com um saudável e fashion tom vermelho-sangue nos braços.
Enfim, onde eu estava mesmo? A banda teve uma baralhada de problemas e decidiu se ausentar pelo o que seriam 12 longos meses antes de voltar ao estúdio. Todo mundo chorou, se emocionou, alguns felizmente até cometeram suicídio. Só que o The Open Door saiu três anos após o Fallen, quando muitos especulavam que o grupo seria mais um daqueles one hit wonder e que afundariamEM VOCÊ no esquecimento. É…
Os fãs ficaram tipo aquele peru ali na mesa: Chutados!
Então, queridos, como cês vão? Dia 6 tá chegando, já preparam os sobretudos, a maquiagem preta, os coturnos e mais o material necessário pras sessões ao ar livre de satanismo? Se ainda não, aconselho correr pra ter tudo bem a tempo de curtir o show mais esperado pelos coveiros pela parcela sensível e introvertida da população brasileira. [Nota do editor: ULTRA GAAAAAAAAAAAAAAY!]
Se você tem menos de trinta anos, com certeza já precisou da ajuda da Amy Lee pra sair de alguma fossa. [Nota do editor: Nop. Na verdade ela me deprime mais.] Quem teve sua infância/adolescência no meio da década passada sabe como, de repente, sobretudos e maquiagens carregadas ao sair na rua dez da manhã entraram em cena com o surgimento do Evanescence lá pra 2003. [Nota do editor: Nop. Já tinha muito mais banda que fazia isso antes deles.] Portanto, nada de vergonha. Vamos todos aproveitar que a banda fará uma porrilhada de shows no Brasil em outubro e falar sobre a trajetória desse grupo que surgiu, moldou estilos que nos deixariam morrendo de vergonha cinco anos depois, morreu na mídia e ressurgiu das cinzas.
A gente tá acostumado a ver piadinha o tempo todo, né? Humor tá em todo lugar, em toda parte, em toda hora, em tudo. Mas uma outra verdade é que o humor já tá deixando a gente de mau humor. Enche o saco ficar vendo tudo ser piadinha, tudo ser banalizado, tudo virar um meme tosco e sem graça nenhuma. Fazer modinha em cima de toda e qualquer coisa que ganha evidência não tem graça nenhuma. Até pode ter, nos primeiros 5 minutos, mas o formato de fazer alarde com toda porcaria que aparece já é coisa do passado, a moda agora é O QUÊ, AFINAL DE CONTAS?
O humor parece ter ficado um pouco limitado, e a gente tava sendo obrigado a rir de qualquer asneira, porque raramente a gente é colocado na frente de algo que seja cômico ou um pouco diferente do que a gente vê todo-o-santo-dia. E foi numa dessas que, em uma madrugada qualquer, eu fui apresentada pra um cara que, aparentemente, sabia o que tava fazendo.
Primeiro, a música country é um estilo musical como qualquer outro. Não é coisa exclusiva de velhos e gente com chapéus de cowboy. Também não é sertanejo. Segundo, não é tudo a mesma coisa, tem uma série de subgêneros. Aliás, a música country, uns 60 anos atrás, foi parcialmente responsável pelo nascimento do rock.
E a Shania Twain é canadense, e aquilo que ela canta não é música de homem sério, então não encham o saco citando ela. A não ser pra dizer que ela é gostosa, claro. continue lendo »
Era uma daquelas tardes chuvosas e vazias, que fazem você até se arrepender de ter matado aula… O tédio me consumia e eu só conseguia pensar: Merda, preferia ter ido pra faculdade ouvir meus professores divinizarem Adorno do que ter ficado deitada nesse sofá durante horas. Meu iTunes passava de Strokes pra Arctic, depois voltava pra Strokes e aí era Cage the Elephant, seguido de Foster e Two Door, ou seja, as mesmas coisas do dia anterior, e do dia anterior a esse. Meu enjôo da vida foi se transformando em um enjôo musical, eu não aguentava mais ouvir nada daquilo que estava acostumada e não tinha vontade alguma de procurar uma nova bandinha indie pra me viciar. “Preciso ouvir um negócio diferente”. continue lendo »
Não sei vocês, mas eu sempre me pergunto: Por que cargas d’água eu fui escolher estudar ao invés de ser um rockstar? Claro que a resposta a essa pergunta é muito complexa e eu não vou dividi-la com vocês. A grande questão é que, desde criança sonhamos com uma “profissão x, ou y” onde as variáveis comuns são: Jogador de futebol, astronauta ou rockstar. Só uma criança muito chata sonharia em ser, sei lá, médico ou engenheiro químico, mas divago. continue lendo »
Há muito tempo atrás, em uma galáxia muito, muito distante, em um reino sombrio, existia uma rádio livre de andrezããão, segura o tchan, ô menina deixa disso e outras atrocidades musicais que eram os tchu tchas da época. Essa rádio tinha um nome, as melhores músicas e os melhores programas. Essa rádio era: [Voz de locutor fodão] [Eco]A Rádio Cidade[/Voz de locutor fodão] [/Eco]
Se você é hipster antenado nas novidades do mundo da música, já deve ter ouvido os noobs xingando muito no tuinter e fazendo muito mimimi falar de dubstep. Mas o que porra é dubstep?
Eis que uma notícia bombástica para o mundo da música no final do domingo, dia 12 de agosto: Miley Cyrus, a Hannah Montana da Disney, aquela menina doce e meiga, protagonista de seriado juvenil e filmes angelicais, cortou e pintou o cabelo. Gente, PARA O MUNDO que a guria pintou o cabelo e isso pode e vai com certeza mudar o mundo da música e… NÃO.
Alguém sabe um hit de sucesso que a guria emplacou agora nos últimos tempos? Não, né? Mas a cor de cabelo e o corte doido dela, com certeza, tu viu. Não viu? Mas gente, volta pra Terra ou sai desse buraco onde tu te enfiou e olha aqui: continue lendo »