Realizado na cidade de São Paulo, o festival ocorrido nos dias 7 e 8 de abril, levou 135 mil pessoas que viram as 50 atrações. Muitos momentos ficarão na memória dos expectadores. Claro, tivemos o embrolio causado pelo criador de caso Lobão, que queria porque queria ser uma das atrações principais do festival, se recusando a tocar na parte da tarde (E ainda teve apoio do Detounautas, o Incubus brasileiro), mas o festival se saiu melhor até mesmo que o famigerado SWU. Confira aqui embaixo porque o Lollapalooza é o maior festival de música do mundo.
Já começo pedindo perdão pelo título longo, mas não faria sentido falar sobre esse álbum sem colocar o nome completo no título do post. E quero pedir aos fãs xiitas, por favor, não passem desta linha.
The Dark Side of the Moon é um disco do anos de 1973 da banda inglesa Pink Floyd. Mas imagino que todo mundo sabe disso. A grande sacada deste disco é que ele não é apenas um grande álbum conceitual, como também é um dos discos mais vendidos da história, com 50 milhões de cópias vendidas mundo afora. Isso para uma banda de rock progressivo é no mínimo um feito digno de nota. Claro, porque só vender 50 milhões de discos não é impressionante por si só. Enfim, mas não é apenas isso. Este disco foi um grande marco na música, pelas suas inovações sonoras, efeitos eletrônicos e mais uma porrada de coisas. Mas não é deste disco que eu vou falar. continue lendo »
Os efeitos de computador, que antes serviam só pra acompanhamento, viraram a base do instrumental da música um tempo atrás, e só isso já é um pecado. Mesmo assim, alguns artistas competentes bateram o pé e conseguiram mostrar que ainda dá pra se fazer música de qualidade com pouco ou nada acústico no meio.
Mas aí um dia, algum japonês desocupado e fatigado após seis horas de hentai envolvendo tentáculos resolveu que ia ser legal se, além do instrumental, o vocal também saísse de um computador! Daí foi só catar cantores fracassados aleatórios, gravar uns samples e ta-dá!, surgiram os Vocaloids. continue lendo »
Ah, o que falar do show do Roger Waters? Parece grandioso demais pra colocar em palavras. Mas vamos ver como as coisas chegaram a esse ponto, enquanto eu tento reorganizar tudo na minha cabeça. Uns anos atrás, quando foi anunciado que o Waters começaria uma nova turnê do The Wall, reeditando os lendários shows que o Pink Floyd fazia há 30, 40 anos, eu costumava dizer: Pô, como seria foda se ele viesse pra cá, né?. Mas na época, essa era uma possibilidade tão longínqua que essas reflexões se perdiam em distantes devaneios. Tanto que eu só acreditei que realmente presenciaria tudo isso no fatídico 25 de março de 2012, na fila pra entrar no estádio. E benditos sejam os atrasos na reforma do Beira Rio, que fizeram com que eu e 999 felizardos, que poderiam ter a vista das cadeiras prejudicada pelas estruturas da construção, pudessem ser relocados pra pista prime sem custo adicional. Momentos depois desse milagre, eu dou uns passos pra frente e acho a espantosa quantia de 5 reais caída no chão. Era o universo dando sinais de que seria um dia iluminado.
Não, eu não sei tirar foto. MAS VÉI OLHA ESSA DISTÂNCIA VÉI
Mais de um ano atrás, o Chinaski falou aqui sobre uma certa banda chamada Morphine. Ninguém escreveu sobre, mas há também uma banda de blues rock chamada Treat Her Right, uma HQ, fotos e a Itália. Mas o que liga essas coisas (E algumas outras mais)? A história de uma pessoa: Mark Sandman. Se você o conhece, ou qualquer uma dessas bandas, tens sorte. Se não, devia conhecer. E essa é a sua oportunidade. continue lendo »
E finalmente, o último capítulo texto da série sobre cuidados básicos com instrumentos musicais. Espero realmente estar ajudando a povoar o mundo com mais exemplares de Justin Biebers. continue lendo »
Então, há uns tempos atrás eu acabei indo num show do Seu Jorge, só porque era de graça ele tinha atuado nuns filmes bacanas. Experiencia irrelevante, a principio. Mas dias depois, eu me peguei refletindo sobre a apresentação (Não ter o que fazer é isso aí) e notei que ele conseguiu fazer praticamente tudo o que não se deve fazer em um bom show. Percebendo isso, é minha obrigação como cidadão listar aqui todos esses erros que você, futuro astro do rock, não deve cometer ao se apresentar ao vivo. Utilizando a performance do Seu Jorge como exemplo prático. Tipo o que o Maquiavel fez com a política italiana do século XVI n’O Príncipe, só pra citar um exemplo a altura.
Todo mundo gosta de violão e guitarra, mas e a galerinha alternativa fã de música clássica? Fica chupando o dedo? Lógico que não! A segunda parte do guia vai tratar iscrusivamente dos instrumentos de uma orquestra, pra vocês burgueses filhinhos de papai que têm tempo e dinheiro pra esse tipo de música. Afinal, as melhores escolas de violino exigem trocas mensais de cordas que custam 400 reais. continue lendo »
Sabe aquela coisa que tu detesta, que tem pavor, mas se empolga todo quando entra em contato? Não, eu não to falando daquele seu pega fdp ou da mina que tira o teu sono. Tô falando é de música mesmo. Aquele tipo de música que galere em geral considera ~ruim~, mas sabe de cor e em várias versões. Pros que se ofendem com tudo, não estou julgando qualidade musical nem nada. Tô é falando daqueles clássicos que a gente vê o povo reunido pra cantar no karaokê da Liberdade, ou nas rodinhas de viola depois de umas 50 cevas. Tá ligado? Vem comigo, então. continue lendo »
Normalmente, ninguém precisa de ajuda na hora de escolher algo pra aprender. A ideia do que tocar vem quase de berço. Todo mundo, por mais que não ligue pra música, tem algum tipo de instrumento pelo qual é fascinado. Mesmo assim, sempre vai ter aquele prego que fica indeciso na hora de escolher, e mais confuso ainda na hora de comprar e cuidar. Se você é um desses, não tema! Tia Aline tem muita boa vontade e amor no coração. Ela vai te ajudar nas horas de aperto. continue lendo »