Mudança é sempre uma bagunça, mesmo quando você leva menos coisas do que tem… Neste momento estou no meu “novo” quarto, o computador está ligado na página do WordPress, o ventilador está ligado e, de maneira geral a única outra coisa dentro deste quarto é a música tocando. continue lendo »
Tem sei lá quanto tempo que estou sem nenhuma música no celular. O aparelho que acabou por substituir os mp3 players (E que está sendo substituído até mesmo por fones com entrada pra cartão de memória), ao menos pra mim, tem ficado silenciosamente no meu bolso… E isso é estranho.
Caralho, que zoado, que tipo de gente guarda o celular n- OH.
Tem algo de edificante em comprar pamonha de carro que passa na tua rua. Ontem foi pamonha, hoje foi morango aqui na frente. Não comprei, pra falar a verdade, desta vez. Mas é um barato legal mesmo assim. Não porque pamonha é um código pra drogas, mas porque pamonha é muito foda por si só.
Às vezes eu gosto de ouvir todas aquelas músicas que todo mundo já cansou de ouvir, sabe? Os “grandes nomes” que ninguém mais aguenta escutar porque simplesmente foram tocadas demais… Mas, às vezes, as coisas se encaixam, e de repente aquelas canções que eu (E todo mundo) já ouvi à exaustão são novas de novo. De repente, lá tô eu redescobrindo porque eu gosto delas, porque foram grandes sucessos, porque tocaram tanto… Até eu cair na realidade.
Pode não parecer, mas a Alanis Morissette já tá aí desde 1983… Até que Jagged Little Pill aconteceu, e meu deus, como as coisas mudaram: O mundo estava cansado do grunge mas ainda carente do Nirvana, o bom e velho rock estava perdendo espaço pro rap, pro hip hop e até mesmo pra dance music e Michael Jackson estava lançando seus últimos sucessos… Isso foi em 1995. Demoraria mais de uma década pro mundo conhecer Taylor Swift, e nesse meio tempo Alanis foi da garota que revidava a traição do namorado pra tia que vive namorando mas tá sempre solteira.
Você precisa escrever um texto. Munido apenas com sua imaginação, papel e caneta… Prft, a quem eu quero enganar? Cê tá sentado numa cadeira desconfortável olhando pruma tela em branco que precisa ser preenchida com pelo menos cinco rechonchudos parágrafos sobre achismos e opiniões merdas sobre coisas completamente inúteis. Parece uma fácil tarefa até mesmo para o mais idiota dos seres vivos com a capacidade de escrever, mas não é. E só existe um responsável pelo seu bloqueio criativo. Você O Universo! continue lendo »
Tô eu aqui em casa, com texto pra fazer, e resolvo olhar à minha volta pra ver com que tipo de porcaria eu posso preencher as próximas linhas sem precisar de muito esforço ou tempo, mas de modo que eu não pareça totalmente um zé ruela, e aí eu me dei conta de que faz um tempinho desde nossa última conversa sobre músicas. Então vamos falar sobre música.
Levei um bom tempo para me dar conta que o Queen tinha acabado. Era um dia comum, de final de semana, à tarde. Tinha ido à padaria com a minha mãe e enquanto ela comprava pão fiquei no carro, ouvindo um dos vários CDs da banda que temos (Uma das tantas coletâneas que insistem em lançar de tempos em tempos). O caminho todo de casa até a padaria tinha sido ao som do CD, mas naquele momento, no estacionamento, o que tocava era Another One Bites the Dust.