Tem muita gente foda nessa planeta. E já teve mais. Alguns (A maioria) já morreu, mas alguns continuam por aí, uns ainda fazendo coisas fodas, outros aposentados e outros só enchendo o saco baseando-se nas coisas fodas que eles já fizeram. E tem gente foda que surge atualmente também, ainda que muitos digam que não chegam aos pés dos outros.
Não estou falando de atletas, generais e nem essa gente que é foda mesmo, seja no que for, mas gente que, num campo ou outro, usou/usa sua capacidade intelectual pra fazer coisas fodas: Gente com capacidade, cultura, conhecimento pra escrever livros fodas, cantar músicas fodas, dirigir filmes fodas, fazer shows fodas. Gente que manda bem pra caralho em alguma coisa graças à suas próprias habilidades… E às drogas.
Em 30 de abril de 2015 morreu Ben E. King, e em 14 de maio, B. B. King. O primeiro em Nova Jersey, o segundo em Las Vegas: Talvez isso diga alguma coisa se você for americano ou já morou nas terras de Tio Sam. E não, não eram a mesma pessoa… Vou deixar passar a piada racista dessa vez.
Você taí querendo ir no Rôlacazuza, no Rock in Rio, querendo curtir altas canções iradas de bandas iradas, incríveis, sensacionais, mara mara, gaga gaga, ai meu Deus, que delícia, mas vocês estão esquecendo de algo sensacional que o Brasil tem e que toca pelo menos 1 vez a cada 3 meses na sua cidade. O Grupo Revelação, liderado pelo mais do que rockstar Xande de Pilares. Salve salve Esquenta. Os verdadeiros arquitetos. continue lendo »
Gostaria de deixar bem claro, antes de qualquer coisa, que sou apaixonado pelo Heavy Metal e suas vertentes. Agora, próximo aos meus trinta anos, percebo que sou um proto-tiozão do metal, daqueles que se ficam calvos, deixam o resto de cabelo longo e começam a usar bandana de caveirinhas, logo de banda, Eddie The Head, ou outro motivo truezão bobo, mesmo que vá a um velório.
“Ah, meu netinho, você nem imagina como foi o Rock in Rio de 2015…”
Passei a madrugada de ontem fazendo algo que eu não fazia há um bom tempo: Desperdiçar tempo com os anos 80. Sim, é isso mesmo, os anos 80 acabaram, os anos 90 também e foda-se a porra toda, o bagulho agora é outro e, mesmo sendo ruim, é melhor. Até mesmo as festas temáticas dos anos 80 são melhores que os anos 80, e olha que essas festas só perdem pros bailes do Havaí ou qualquer uma dessas merdas.
Não sei pra vocês, mas pra mim é um tanto comum botar música como plano de fundo para outras coisas: Jogar no computador, ler uma ou outra coisa, ou simplesmente quando estou fazendo algo que não requer total e completa atenção, me possibilitando ouvir a música sem perder desempenho no que quer que seja. O outro lado da questão é um tanto óbvio: Ouvir música requer atenção específica para isso. Mas e aí?
Como dita a Lei de Murphy e tantas outras leis universais secundárias, é quando você quer fazer alguma coisa que você não tem como fazê-la, e os motivos para isso mudam, sendo os principais a falta de tempo, batalhas intergaláticas entre dirigíveis espaciais, falta de recursos (Não só financeiros) e, claro, a falta de vergonha na cara, que eu já falei tantas vezes aqui antes. Podem relaxar, o texto não é sobre isso. Não, é sobre música.
Você sabe como, de tempos em tempos, a mídia e a Adriane Galisteu tentam nos dizer como seu mais novo achado é o “novo Fred Mercury“, o “novo Justin Bieber“, a “nova Lady Gaga” ou qualquer coisa do tipo. Mas a verdade mesmo é que todos sabemos que eles não passam de playbacks, maquiagem e a boa e velha “mágica” do Raul Gil… Bom, ao menos na maioria das vezes.