Sabe quando o cara que não conhece nada se junta com o cara que não manja de porra nenhuma e juntos resolvem montar um prêmio pra um pseudo canal de TV? Então, isso resulta no Prêmio Multishow.
ALÔ, ALÔ, VOCÊ SABE QUEM EU SOU? Claro que você sabe, simplesmente porque todo mundo sabe -ou ao menos ouviu alguém falar frases como “Me chama que eu vou”, “Você já me conhece pelo meu CD“, ou “Eu adoro, eu me amarro“. Ines Brasil é a brasileira que fez um vídeo para tentar participar do Big Brother Brasil e ficou famosa na internet. Ela não entrou na casa mais vigiada do Brasil, mas é evidente que entrou em várias outras casas -ou gadgets, já que ela rapidinho viralizou e virou meme em tudo que é canto. E, obviamente, como praticamente tudo que viraliza e cai nas graças da web, a moça ficou famosa por causa de sua apresentação um tanto quanto inusitada e não convencional. O vídeo arrancou um monte de risadas e comentários e, inevitavelmente, entrou pra categoria do humor sem nem pestanejar. continue lendo »
Semana passada comecei a ouvir o primeiro álbum de uma banda chamada Highway, que veio por acaso com os arquivos passados por um amigo. É hard rock bem cru, provavelmente uma banda que não tinha feito muito sucesso, ou pelo menos em começo de carreira. Bem, como bom usuário da internet, fui pesquisar pra saber mais sobre eles. E qual não foi minha surpresa quando notei que o que eu estava fazendo era praticamente procurar por fotos que provem a existência de marcianos. É. Vem comigo pra entender. continue lendo »
Eu moro no Rio de Janeiro, uma cidade enorme e cheia de entretenimentos. Pena que não participo de muitas coisas. O fato é que, por mais que a cena musical carioca seja abundante, eu tive que pesquisar, revirar o baú e procurar. Muito. Muito mesmo. E por isso o texto saiu com certo delay. Mas saiu. continue lendo »
Como todo quase mundo no mês passado resolveu fazer texto homenagem as músicas que julgavam serem as piores possíveis, o lance agora é mostrar músicas piores ainda. Vocês já devem ter visto que agora estamos falando das bandas da cidade onde vivemos. Eu tive sorte nesse quesito. Tem muita banda aqui em Recife. Muita banda ruim e muita banda boa. Vejam (E ouçam) algumas delas no restante do texto.
A cena músical recifense sempre foi forte. Tivemos muitas cenas boas, como a finada Manguebeat, a pós-mangue, a cena indie (Muitas bandas que cantavam em inglês), a cena cult (Muitas bandas derivadas da antiga e ainda na ativa Mundo Livre SA), a cena hardcore, a cena metal, a cena post-rock e a atual e auto-proclamada cena “Beto“. Claro que não tem só isso. Recife tem muito mais. Sem mais delongas, bora ouvir música! continue lendo »
Formiga é o maior celeiro do rock and roll do interior de Minas Gerais, quiçá do mundo, quiçá da Bahia. Na semana do último dia 13, também conhecido como dia do Roque[Nota do editor: 13 de julho. Cês são burros, então é melhor explicar direito.], diversas campanhas publicitárias e culturais buscaram sedimentar essa ideia, porém essa história já tem milênios ou mais. continue lendo »
Firewood Operation é um livro sobre mais uma teoria da conspiração, cês sabem, aquela velha ladainha sobre governo, controle de massas, manipulação da mídia… Exceto que não é teoria, é fato. Escrito por Neil Jackman, o troço narra alguns acontecimentos que parecem coisa de filme (Frase clichê esta, não?)… É simplesmente absurdo… Vejam por si mesmos: continue lendo »
Ah, vocês acharam que eu não ia participar, né? Cês me dão muita credibilidade. Apesar de que, nos CDS eu costumo desopilar das músicas mais macabras do meu repertório. Aqui vão alguns exemplos pra vocês verem que eu não tou mentindo, cara. continue lendo »
Sou fã de Ramones, gosto de country e mais outras coisas das quais muita gente teria vergonha. Mas apesar dessa série do Bacon ser sobre vergonha musical, isso raramente acontece comigo. Não sei, acho que a idéia dos guilty pleasures, aquelas coisas que você curte mas não sai por aí falando, está só na nossa cabeça. Ora porra, você gosta da música. Só o que te impede de ouví-la no carro alto o suficiente pra rachar o asfalto é o medo do que os outros vão pensar. Enfim, das raras vezes em que sinto aquele velho medo do julgamento alheio, é por culpa de músicas bregas. Ou antes, o brega como estilo musical. Vem comigo. continue lendo »
Nunca subestimem o potencial de ruindade de algo. Depois de uma semana de plena humilhação e cagação de regra por parte dos redatores, chegou a hora da lista mais desejada, esperada e temida de todas: A minha.