Todo mundo tem um monstro que tenta esconder de toda maneira. Aquela banda vergonha alheia que faria você perder credibilidade nas ruas. E seguindo com os textos da galera do Bacon, irei abrir a caixa de pandora dos meus gostos secretos. continue lendo »
Muito bem, em solidariedade aos camaradas de gosto duvidoso do bacon, eu vasculhei a minha imensa e impecável biblioteca musical em busca de meia dúzia de músicas brasileiras vergonhosas pra essa lista. A parte do brasileiras já foi difícil e a do vergonhosas quase impossível, mas finalmente, eu consegui. continue lendo »
Já que todo mundo do Bacon resolveu participar dessa série de piores posts da história do site, eu também resolvi entrar na onda. Então vamos lá: O que será que toca nas baladas privadas do quarto do Chinaski?
Bem, quando não estou estudando músicas novas pra compor setlists ou garimpando pra remixar alguma coisa, pode esperar que de tudo um pouco pode aparecer. Gosto de música, independente do que se fale do artista ou do que possam pensar de mim por ouvir por livre espontânea vontade coisas que muitas pessoas não conseguem acreditar que algum dia foram moda. O que se convencionou chamar de brega, algum dia já foi pop. Mesmo as mais cafonas (Que já eram bregas quando eram músicas novas), tem lugar garantido no meu coração. E é justamente disso que estamos falando aqui: Romance. Fossa. Belas melodias. E músicas idem. Como essa: continue lendo »
Guilty pleasures, isso é comigo mesmo. Meus amigos já dizem que mau gosto é meu nome do meio. Quando o Jo propôs a elaboração de uma lista das músicas que ilustram nosso péssimo gosto musical, eu tive algumas dificuldades. Não para escolher as músicas, mas sim para identificá-las como ruins. Afinal, todas estão no meu iPhone e eu garanto que umas três estão entre as 25 mais tocadas. Ao contrário da maioria das pessoas, eu não sinto a mínima vergonha quando o fone despluga e todo mundo percebe que eu tô ouvindo Nsync, ou de relembrar, em público, o show do Fagner em que chamei ele de gostoso (Agosto ta aí, me aguarda Raimundo!).
Tendo em vista meu histórico e a completa inabilidade de discernir o que é bom e o que é ruim, pedi ajuda dos universitários meus amigos e cheguei a um desrespeitável top 6. Simbora! continue lendo »
Então, o gordo borrachudo do Jo teve essa ideia genial de falar sobre nossas vergonhas musicais e uma galera topou; a Aline gostou tanto que faz isso desde que entrou aqui, procês terem noção. Mas então, eu já falei um pouco sobre as minhas, mas eu sou um verme, então vâmolá.
Gosto é que nem cu, cada um tem o seu, embora alguns nasçam sem. O que é o meu caso, sem gosto, não cu. Preciso confessar que tenho um apreço imenso por bandas nacionais, embora esteja cada vez mais difícil ter acesso à boas bandas nacionais. Por isso, aqui segue uma lista com 6 músicas que eu gosto e não tenho vergonha de assumir, embora [Talvez] devesse.
[Nota do editor: Porra, achei que o gordo maldito ia fazer uma introdução decente pra série de textos que ele mesmo inventou, mas tou vendo que vai caber a mim explicar. É o seguinte: A galera do Bacon se juntou e cada um vai botar sua vergonha de fora (Não, não essa vergonha, fecha essa braguilha, menino) numa série de textos sobre o mau gosto musical de cada um. Menos eu, porque eu tenho um gosto impecável, e a Carol, que só tem mau gosto.]
Por favor, não saibam o que fazer com o Photoshop.
Tudo começou hoje de madrugada ontem, enquanto ouvia podcast, e foi citada a fatídica Pintura Íntima. Pois eis que estou debatendo comigo mesmo acerca de uma questão filosófica que já assolou milhões e milhões de pessoas nesses quase 30 anos desde seu lançamento (Esperem aquelas comemorações de merda, como se todo mundo ligasse, no ano que vem): O que caralhos é “amor com jeito de virada”?
Estava eu feliz por finalmente conseguir jogar Bátema: Arcã Siti e, deste modo, garantir meu texto da semana resenhando o mesmo. Mas então, não rola. Entro, portanto, numa espiral decadente de comiseração e auto-indulgência, onde não há luz no fim do túnel e o começo do mesmo foi tapado por um desmoronamento causado por cupins robôs do MAL. E para remediar isso, resolvo ouvir Foo Fighters. Mas então, não rola.
Eu ainda lembro bem de estar sentada no pátio da escola, na oitava série, deixando o ensino fundamental e partindo para o ensino médio, e ter como maior preocupação NA VIDA decorar as músicas da cantora que havia acabado de estourar em todas as paradas de todos os lugares de todo o mundo: Avril Lavigne. Quebrando as barreiras da mesmice, a canadense havia invadido o showbiz para mudar os conceitos pré-estabelecidos pelas ex-Clube do Mickey e pop teen biscates que dominavam geral, miss Britney Spears e miss Christina Aguilera, em seus tempos de ouro, é claro.
A gente está acostumado a ver (E ouvir) infinitos cantores e grupos musicais fazendo mil versões de músicas, adaptações, apropriações, etc, etc, etc. Vide toda a carreira de Sandy e Junior (Imortal, Em Cada Sonho, No Fundo do Coração, Tô Ligado em Você e vou parar por aqui, porque quero terminar esse texto hoje), e nosso querido Latino, né? Mas nada disso é ilegal, imoral e não engorda (?), já que tudo é feito com permissão e devidas autorizações. Não se questiona a falta de criatividade, e sim a legalidade da coisa. E tá tudo ok.
O que não tá ok foi o que o cantor belga (Eu disse BELGA, não brega) Gotye fez. Sabe quem é Gotye?