Sabem aqueles caras que fazem das tripas coração para a menina terminar o namoro, só para não ficarem com fama de babaca? Assim é Ryan Murphy, que tentou encerrar nosso relacionamento de 5 anos dilacerando American Horror Story de vez. Eu até pensei em não dar bandeira, me afastar, mas, como boa fã de crimes, não resisti ao apelo de American Crime Story: The People v. O.J. Simpson, série recém estreada no canal FX, que mostra os bastidores de um dos mais sensacionais e imprevisíveis julgamentos que os Estados Unidos já viram. Não vai ser dessa vez que você vai se livrar de mim, honey. Tente de novo ano que vem. continue lendo »
Eu gosto de séries focadas no sobrenatural. Eu não sei por que, mas eu gosto. Eu sempre assisto qualquer porcaria que tenha uma pegada sobrenatural. As vezes eu não passo do 2° episódio, como aconteceu com South of Hell, e as vezes eu assisto por mais de 10 anos mesmo sabendo que aquilo virou uma gigantesca porcaria, olá Supernatural. E é por causa dessa minha fraqueza por séries sobrenaturais que eu assisti The Magicians, que eu já gostei, embora tenha muita coisa pra dar errado, a começar por ser do SyFy.
E se você tivesse de boa andando por aí e trombasse com uma tia louca que, aparentemente, faz mágicas nas ruas em troca de uns trocados (Hã, hã?) e que sabe muita coisa sobre a sua vida? E se você tivesse tranquilão tomando um café com os brother e essa mesma tia louca aparecesse e começasse a puxar papo, virando inclusive truta dos seus brother? E se essa tia de repente, do nada, dissesse que você está sendo traído e que tudo o que ela quer é que você faça as escolhas certas e que ela está aqui para te ajudar a fazer as escolhas certas porque ela não é nada menos do que o seu anjo da guarda? Pois é, eu também sairia correndo e ligaria pra polícia. O problema é que a tia louca/anjo da guarda é a grandiosamente carismática Jane Lynch, que você certamente conhece de Glee ou de Two and a Half Men.
Evil Dead, ou Uma Noite Alucinante, e Um Drink No Inferno são clássicos do terror (?) tosco e recentemente ambas ganharam séries. Uma abraçou completamente o lado tosco e presenteou os fãs com algo que não víamos há muito tempo, enquanto a outra rebootou-se e tentou levar-se a sério, caindo em uma espiral de tédio e refluxo que nem Danny Trejo pode tira-la.
Um cachorro é o primeiro amigo que uma pessoa pode ter e é também o amigo mais difícil de se despedir. Meu querido cachorro, Theodore Bagwell, mais conhecido como T.Bag ou Ted, foi dessa para uma melhor recentemente, e eu achei que não, mas mano, que saudade daquele vira-latas. E é nesse momento de revisitar boas lembranças com o pulguento que eu decidi escrever sobre os cães e o companheirismo no cinema, na TV e nos quadrinhos.
O Brasil anda bem mal das pernas quando falamos de filmes e séries de comédia. A Globo tenta, ou será que não, mas nunca conseguiu sequer chegar perto de uma boa comédia que não fosse uma cópia barata de algumas comédias ruins americanas. A Multishow atualmente tem mais séries de “comédia” do que o Comedy Central, o que não quer dizer que seja melhor por causa disso, já que o CC tem Workaholics e só isso já é o suficiente pra desbancar todas as séries que estão no ar na Multishow nesse momento. Mas divagações à parte, voltemos ao que interessa. Ou pelo menos o que interessa nesse texto cujo título é Quero ter 1 milhão de amigos só precisava de 1 amigo (Pra dizer que a série tá ruim).
Supernatural e The Walking Dead são dois tormentos na minha vida. São tipo DST, quando eu penso que me livrei eles acabam voltando e me pegando mais uma vez. “Mas se não gosta pra que tá assistindo?” Eu não sei. Sinceramente eu não sei. Supernatural já foi uma ótima série, já teve personagens maravilhosos, histórias fascinantes e momentos fantásticos, mas hoje não passa de um cover mal feito de si mesma. Talvez eu ainda assista esperando que a série volte a ser como já foi um dia, ou talvez esteja apenas querendo ver o quão fundo será esse buraco em que a série está se enfiando.
Sim, senhoras e senhores, moças e rapazes, garotinhos e garotinhas, Gotham retornou triunfalmente para sua segunda temporada e mano do céu, que maravilha! Gotham, que talvez tenha sido a melhor estreia do ano passado (Fico entre ela e Flash), mostrou que não tá pra brincadeira. E se você achou a temporada anterior violenta e sombria, saiba que ela foi um episódio de Ursinhos Carinhosos, se comparado com os dois primeiros episódios da segunda temporada.
Supergirl é o novo Smallville, só que pra meninas. “Ain, nada a ver, só porque é protagonizado por uma mulher tem que ser pra meninas?” Cê já assistiu o piloto “vazado” da série? Mas tá tudo bem se você tiver pipiu e também quiser ver a série, tudo bem mesmo. O problema em assistir uma série cujo o púbico alvo são mulheres, ou melhor dizendo, meninas adolescentes, é que mais cedo ou mais tarde você ficará de saco cheio de todo mundo naquela série. Digo por experiência própria, eu tentei assistir Lost Girl e tô irritado até hoje. Porque mulheres são irritantes? Não, porque a maioria dos roteiristas não sabem criar uma boa personagem feminina sem todos os clichês românticos e egocêntricos. Mas esse não é o ponto aqui. O ponto aqui é esse: